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A mala ideal para qualquer destino

Facilita se pensarmos uma base com itens versáteis para qualquer lugar e fazer pequenos ajustes conforme o tipo de destino.

Primeiro separe  os “item fixos”, aqueles que levamos para qualquer lugar:

Roupas básicas – camisetas confortáveis (manga curta quanto longa) para usar em diferentes ocasiões. Calças de sarja ou algodão e uma jeans são super versáteis. Não esqueça dos short para os dias mais quentes. E, claro, um cardigan ou dois para dias mais frios

Calçados – um bom tênis é indispensável – tanto em caminhadas no campo quanto pela cidade.  1 par de chinelos e um sapato casual mais estruturado para um jantar ou evento especial. Bastam esses…

Higiene pessoal e acessórios – o seus produtos de rotina diária sem esquecer protetor solar e repelente de insetos. E óculos de sol, chapéu ou boné são indispensáveis para proteger do sol, em qualquer lugar. Um relógio também pode ser útil para manter o controle do tempo sem depender do celular.

Eletrônicos e carregadores – além do celular e seu carregador, leve um carregador portátil para emergências durante passeios longos. Fones de ouvido são ótimos para relaxar ou aproveitar uma música durante a viagem.

Documentos e Dinheiro – nunca esqueça da carteira com seus documentos, cartões de crédito, seguro e um pouco de dinheiro em espécie: é sempre bom ter dinheiro vivo à mão.

Mochila ou bolsa pequena – para os passeios diários para carregar seus itens como protetor solar, água e snacks sem dificuldade.

Peças específicas – Para praia – biquínis, sungas ou maiôs, cangas, toalha de praia e sandálias que possam molhar. Uma bolsa de praia vai te ajudar a carregar tudo o que precisa, como protetor solar, óculos… Para o campo botas ou tênis para caminhadas ao ar livre. Dependendo da época, uma jaqueta mais quente pode ser necessária.

Dicas finais: aposte em roupas que possam ser usadas em camadas, para se adaptar às mudanças de temperatura ao longo do dia. E deixe um espacinho na mala para lembranças ou compras – elas fazem parte de qualquer viagem…




Listas não: só planos possíveis

Aos poucos janeiro vai passando acomodado na rotina do dia a dia – e é a luz dessa rotina que suas decisões (ou planos) devem ser pensadas e, eventualmente ajustadas. Há algum tempo abandonei listas grandiosas por decisões simples porém efetivas. Alguns exemplos:

  1. Coloque-se como prioridade – principalmente se for mulher. As mulheres tem uma certa dificuldade de se colocar antes de filhos, pais, companheiros/as… e com isso acabam protelando a realização de seus desejos: desde os mais simples como ir ao cinema ou fazer um passeio x até os mais elaborados, como cursos ou viagens. Quando pensar que tal coisa pode esperar, lembre-se que não pode. A vida pode ser curta, ou mesmo traiçoeira com quem se auto sabota. Não faça isso.
  2. Arrume tempo – a desculpa mais antiga do mundo de quem tem medo de dar o primeiro passo é dizer que não tem tempo. Se não tem tempo é porque não deve ser tão importante. Arrume tempo ou esqueça isso. É mais fácil do que se punir por não ter levado adiante tal projeto…
  3. Aprenda e exercite dizer não – isso vai te economizar muito tempo, vai te dar espaço emocional e físico para incorporar novas rotinas acredite. É libertador e o mundo não acaba. Aprendi a dizer não depois dos 50. Não espere tanto!
  4. Não olhe para o passado  pelo menos não com saudade. Quando bater esse tipo de nostalgia, pense nas possibilidades do futuro. E no privilégio que é poder olhar para um futuro!
  5. Desapegue – a limpeza de armários, roupas, acessórios de cozinha ou decoração pode ser trabalhosa, mas proporciona uma organização interna e emocional muito gratificante. Faça uma espaço (ou gaveta) por dia e verá a diferença – na casa e no seu  astral.
  6. Evite planos grandiosos –  passei de listas com planejamento para um plano simples com apenas 1 ou 2 novidades (possíveis e que dependam de mim para por em prática).

Por exemplo: viagens, cursos caros, reformas da casa dependem também de tempo, orçamento, equipes etc. Por isso é melhor detalhar grandes metas e realizar pessoalmente (aos poucos e o que for possível) sem criar uma frustração que, quase sempre nos desanima e impede de pensar e realizar outros planos…Se não dá para fazer a reforma, troque o que puder aos poucos, renove o que der – e curta a diferença sem se cobrar tanto.




Boas festas e já voltamos

Ei, pessoal!

O fim do ano chegou, e não poderíamos deixar de passar por aqui para agradecer por estarem com a gente durante 2024! Foi incrível compartilhar tantas dicas, reflexões e momentos com vocês.

Que o Natal de cada um seja repleto de amor, paz e aquele calorzinho bom no coração. Que seja tempo de abraçar (ou mandar aquele recado fofo), comer bem e celebrar as pequenas e grandes conquistas do ano que passou. E que 2025 venha cheio de boas vibrações, sonhos realizados e muita leveza!

Vamos dar uma pausa para descansar e curtir as festas também, mas fiquem tranquilos: voltamos com tudo no dia 07 de janeiro de 2025. Já estamos com muitas ideias para trazer conteúdo novinho em folha para vocês!

Desejamos a todos um Natal incrível e um Ano Novo de encher a alma de alegria!

Boas festas e até 2025!

Com carinho,

Claudia Matarazzo, Lia Ameni e Equipe




Você sabe receber um presente?

Todo mundo gosta de receber um presente – mas poucos sabem agradecer com graça e leveza. E como um presente é sempre um gesto de carinho, há frases que podemos literalmente evitar falar para não ofender quem nos presenteou.
Sim, muitas vezes é sem querer, e como basta ficar atento, veja aqui algumas frases desastradas…
“Ah, não precisava!” – embora pareça uma maneira educada de responder, pode soar como se você estivesse diminuindo o gesto. Quem deu o presente pode achar que o esforço foi em vão.
“Quanto você pagou por isso?” – perguntar o valor de um presente tira a magia e transforma a situação em algo materialista. Além de ser deselegante, cria um clima de desconforto, como se houvesse uma obrigação implícita.
“Eu já tenho um desses.” – não é culpa dela, mas a pessoa que te deu o presente se sente mal, como se não tivesse sido atenciosa o suficiente na escolha. Ninguém precisa disso, certo?

“Você não sabe que eu não gosto disso?” – uma das piores coisas que você pode dizer! Mesmo que o presente que você goste, essa frase é ingrata e magoa quem tentou agradar.
“Você poderia ter escolhido outra cor/modelo/tamanho.” – qualquer comentários sobre o que “poderia ser melhor” parece que o presente desmerece e frustra, pois quem deu tentou acertar.
“O que vou fazer com isso? – isso sugere que o presente não tem utilidade para você, e como resultado, a pessoa que o deu fica decepcionada. É uma forma de rejeição disfarçada.
“Você comprou em promoção?” – eu, hein? Perguntar isso é grosseiro – simples assim. Faz pessoa sentir que seu presente é de pouca importância ou qualidade, quando na verdade o que conta é a intenção.
“Por que você me deu isso?” – faz parecer que o presente não faz sentido e que a pessoa não colocou carinho ou reflexão ao escolher. Ninguém quer sentir que errou na escolha.
“Eu esperava algo diferente” – demonstra decepção, o que pode magoar a pessoa que se esforçou para te agradar. As expectativas devem ser ajustadas para que a gentileza do gesto seja o que mais importa.
“Você sabe que isso não combina comigo, né?” – insinua que a pessoa não te conhece bem, o que é doloroso.

O mais importante quando recebemos um presente é focar no gesto e na intenção, não no objeto em si. Ao evitar essas frases, você garante que o momento seja leve, agradável e sem constrangimentos. Mesmo que o presente não seja o que você esperava e só agradecer: essa ainda é a melhor forma de valorizar o carinho de quem se dedicou a agradar!




Velho x Idoso

Quando escolhemos falar em “velho” ou “idoso”, estamos diante de uma diferença importante na maneira como enxergamos e tratamos essas pessoas.

Apesar de se referirem à mesma etapa da vida, esses termos carregam sentimentos e percepções distintas, que podem afetar diretamente essas pessoas. A escolha das palavras influencia a forma como são vistas pela sociedade e, o mais importante, como elas próprias se percebem.

O que significa chamar alguém de “velho”? Embora o termo seja tecnicamente correto, é frequentemente associado a conotações negativas. Evoca uma sensação de desgaste, perda de valor e até inutilidade. Ao chamar alguém de “velho”, ainda que sem intenção, estamos diminuindo essa pessoa e a reduzindo à ideia de que, por causa da idade, ela não é mais capaz ou relevante. Isso apenas reforça estereótipos e preconceitos, levando ao preconceito etário, onde a idade avançada é vista como uma desvantagem ou um fardo.

Já o termo “idoso” transmite  respeito – ele reconhece a trajetória de vida, a experiência acumulada e a sabedoria que vem com os anos. É uma palavra que dignifica, reforça o valor da pessoa, em vez de minimizá-la por sua idade. Quando usamos “idoso”, estamos destacando o papel importante que essa pessoa ainda pode ter na sociedade. Reconhecemos que, apesar da idade, ela continua a ter relevância e pode contribuir de maneira significativa para o bem-estar coletivo, seja com sua experiência de vida, seja com seus conhecimentos.

Sugere inclusão e é amplamente usado em contextos formais, como em políticas públicas e discussões sociais, onde se enfatiza o cuidado e a proteção dos mais velhos, sem que isso signifique retirar-lhes autonomia ou diminuir suas capacidades. Ele reflete a ideia de que a pessoa idosa faz parte ativa da sociedade e merece o mesmo tratamento digno que qualquer outra pessoa.

Pode parecer um detalhe bobo, mas, escolher chamar alguém de “idoso” é uma maneira de reconhecer a dignidade e o valor contínuo dessa pessoa, promovendo uma sociedade que respeita todas as idades e fases da vida com uma convivência mais justa e harmoniosa. Pense nisso.