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Como montar um quarto compartilhado entre menino e menina

 

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Que máximo esse quarto! É tão bem dividido que parecem dois, não?

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Preto em quarto de criança pode? Por que não? Amei os detalhes delicados contrastando com cores mais fortes.

dividindo+quartos_claudiamatarazzoNa maioria dos casos, os móveis têm cores neutras. Os detalhes aparecem nas roupas de camas e acessórios.

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Super divertida a idéia da cortina para separar os ambientes.

dividindo+quartos_claudiamatarazzoGosto muito dos quadros de cortiça em cima das camas. O quarto fica mais ainda com a cara das crianças se eles colocarem desenhos e fotos na decoração.

dividindo+quartos_claudiamatarazzoUm dos meus preferidos. Amei a mistura de cores.

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Camas em L são uma ótima opção para quartos compartilhados.

Importante: não se prenda a temas. Brinque com cores nos detalhes e invista em bases neutras. E prepare-se para ouvir os risinhos e “ti ti ti” das crianças antes de dormirem, porque dividir quarto é bom demais!

 

 

Imagens: Pintrest




Fada do dente: faça a magia acontecer

 

Veja idéias bacanas para guardar os dentinhos dos pequenos:
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Muito fofos esses saquinhos de feltro. Dá para colocar embaixo do travesseiro e a Fada já deixa o dinheirinho no lugar.

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Que tal fazer uma mini carta assinada pela Fada? E aproveite para elogiar seu pequeno e como toda mãe, ou melhor, Fada, já peça para escovar bem os dentes e usar o fio dental.
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Amei a caixinha de fósforo. Simples de fazer e um charme.
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As caixinhas também são fofas e super práticas5dc6b789Olha que demais o pozinho mágico que a Fada deixou. Você só precisa de um tubinho de glitter para fazer a magia acontecer.




5 Dicas para economizar em restaurantes

cinco moedas douradas em cima de uma conta de restaurante.

1. Água– muitas vezes, servem sem perguntar águas importadas e nem preciso dizer que são beeem mais caras, não é? Olho vivo… Pelo que cobram aqui, deviam fazer como fora do Brasil onde os garçons trazem uma jarra com água filtrada – e você não paga nada a mais por isso.

2. Couvert é perfeitamente normal recusar o couvert. E não é feio. Ainda mais se você for pedir uma entrada.

3. Bebidas Alcoólicas – Chopp, caipirinha… Tudo isso é muito gostoso, mas encarece demais a conta. Que tal tomar o aperitivo em casa, já aproveitando para entrar no clima? Mas se fizer questão do vinho, vale mais a pena pedir a garrafa do que taça. Uma tacinha aqui, outra tacinha ali são a receita para um susto enorme na hora de pagar.

4. Dividir o prato – muita gente tem vergonha mas você pode perguntar para o garçom se o prato dá para dividir. Quase sempre dá. Pesquise também os pratos “para duas pessoas” que podem ser mais econômicos do que dois individuais

5. Sobremesa– tem cabimento pagar uma pequena fortuna por uma fatia de abacaxi? Ou por uma taça de sorvete igualzinho aquele que você toma na padaria? Peça o café direto. Experimente comer a sobremesa em uma doceira perto ou naquela sorveteria que tem fila na porta mas vale quanto custa. Se der para ir a pé, melhor ainda: além de esticar o passeio, alivia a consciência depois da comilança.




Programa para o feriado: Museus de São Paulo

 

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O Passaporte funciona principalmente como uma peça lúdica de divulgação, que desperta a curiosidade do público e o estimula a conhecer os museus. A cada instituição visitada, a pessoa ganha a entrada grátis e um carimbo na página correspondente – como em um passaporte de verdade. O desafio é ganhar os 18 carimbos. Quem quiser, pode até personalizar o seu exemplar escrevendo o nome e colando uma foto 3×4 cm.

Criado em 2013, o sucesso das duas primeiras tiragens foi tão grande que a idéia do Passaporte dos Museus foi replicada no estado do Rio de Janeiro. “O Passaporte faz parte de uma série de ações que a Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo tem desenvolvido para diversificar o público e ampliar o acesso aos museus paulistas. Além da política de gratuidade, temos feito um esforço grande para mostrar às pessoas que os museus são também espaços de encontro e lazer para toda a família”, afirma a coordenadora da Unidade de Preservação do Patrimônio Museológico, Renata Motta.

Em 2014, 3,7 milhões de pessoas visitaram os 18 museus da Secretaria ou participaram das atividades promovidas em outros espaços, como mostras itinerantes. No ranking do site Trip Advisor, quatro dos museus da Pasta figuraram no ranking dos 10 melhores do País, pela votação do público: Pinacoteca, Museu do Futebol, Museu da Língua Portuguesa e Catavento.

Confira onde retirar o Passaporte dos Museus:

Atenção! Os 25 mil passaportes foram distribuídos entre as instituições proporcionalmente à média de público de cada uma delas aos sábados. O número é limitado e, por isso, a distribuição será realizada por ordem de chegada. 

 CAPITAL

Casa das Rosas

Casa Guilherme de Almeida

Catavento

Memorial da Resistência

Museu Afro Brasil

Museu da Casa Brasileira

Museu da Imagem e do Som

Museu da Imigração

Museu da Língua Portuguesa

Museu do Futebol

Museu de Arte Sacra

Estação Pinacoteca

Pinacoteca do Estado

Paço das Artes

INTERIOR

Museu Índia Vanuíre – Tupã

Museu Felícia Leirner – Campos do Jordão

Museu do Café – Santos

Museu Casa de Portinari – Brodowski

 

 

 

 

 

 

 




Antibiótico: é mesmo necessário?

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Minha filha tem 8 anos e nunca tomou antibiótico na vida (toc toc toc 3 vezes na madeira), já meu menino de 6, tomou algumas vezes. O fato é: só use com indicação médica e em caso de necessidade real.

Muitas vezes, se a criança não está bem e, levamos ao PS, os médicos indicam de cara o antibiótico – já que é uma forma de se prevenirem e cobrirem tudo sem exames mais detalhados.

Conversei com o otorrino dos meus filhos, Dr. Cassio Antonini e vejam o que ele falou:

O uso indiscriminado de antibióticos é uma prática perigosa e sem precedentes. A maioria dos quadros respiratórios altos são virais, o que por sua vez já diminui a necessidade real de tantos antibióticos.

A forma correta de medicar é com um diagnóstico preciso, baseado em critérios como exames clínicos e de imagens somados ao exame fisico e anamnese (tipo de entrevista que o médico faz com o paciente) do médico levam a um diagnóstico assertivo e assim a uma prescrição criteriosa.

Sem isso, usam antibióticos sem necessidade o que induz a resistência bacteriana, seleção de bactérias multi – resistentes e necessitam-se antibióticos com espectros mais abrangentes para cobrir agentes etimológicos que nem bactérias são.

Isso é um devaneio que tem um final muito temeroso para a saúde publica mundial.

Por isso, mamães, cuidado! Converse sempre com seu médico e entenda porque o antibiótico é ou não indicado em cada caso.