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Ovo de Páscoa em Pote: vai da Festa para qualquer lugar !

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A diferença destes que você está vendo aqui é a qualidade artesanal, o capricho no visual e o sabor – que não dá pra resistir!
Michele Muller começou sua fabricação para complmentar a renda no começo desse ano de crise. Não deu outra: na Páscoa, faturou – em pleno ano de Crise –  nada menos que 6 mil reais vendendo  para amigos e conhecidos que não queriam pagar uma fortuna por um mini ovo de chocolate.E que e apostaram nos sabores de Michelle.

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Um melhor que o outro pra dar água na boca: coco, chocolate, paçoca, churros, cenoura com chocolate, nozes, leite com creme de avelã….entre outras delícias!

O sucesso foi tamanho que hoje o marido ajuda na fabricação e, quando apertam os prazos, até mesmo a filha mais velha de 9 anos entra na roda – pois ela continua fabricando em casa.

Nesse tempo Michelle acrescentou ao seu cardápio pão de mel e caixinhas de brigadeiros gourmet ( de vários dabores) com 4 unidades

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O preço ajuda: seja com as  caixinhas lindinha, pote de plástico individual para festas, (em pedidos a partir de 20 unidades).e até mesmo a sua bike de docinhos em que  leva os brigadeiros e tabuleiros em casamentos e festas maiores – e arrasa!

Se você mora no Rio de Janeiro ou perto, experimente e me conta!

Contato: 21 967794334 ou 21 3298 4306
Facebook : mullerbrigadeiros
Email: mullerbrigadeiros@gmail.com




Royal Palm Plaza – férias com os filhos e dos filhos

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Lá fui eu com os dois pequenos para o Royal Palm Plaza em Campinas.

Posso falar? Foi o máximo!! O hotel é maravilhoso e os funcionários super prestativos.

Recreação – Valentina com 8 anos e Antonio, com 6, adoram ficar com os monitores. E a diversão começava as 8h00 e ia até as 22h00. Até as refeições eles queriam fazer com os “tios”.

Eu, que de boba não tenho nada, aproveitei para descansar muito, ler bastante e curtir o hotel com toda calma do mundo.

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Miniville –  espaço super bacana para as crianças, com parquinho e várias atividades.

O hotel tem um aplicativo para o celular com todas as atividades e lá ia a mamãe aqui conseguir um tchauzinho e um beijinho no meio das brincadeiras deles. Porque se dependesse dos pequenos, só os veria a noite.

Muito bom viajar só com os filhos. E valeu a pena! No começo fiquei meio insegura, já que meu marido não ia, mas foi super tranquilo. No fim, até gostei de almoçar e jantar sozinha e não ter que pedir para ninguém tirar o cotovelo da mesa ou comer de boca fechada. Afinal, mãe também é gente e pode –e deve ter férias das crianças.

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10 TOP dicas para mães

Banheiro – dá para ir ao banheiro sem plateia. Quando eles crescem, não tem mais tanta graça ficar te olhando fazer suas necessidades.

Sono, seu lindo! – e não é que existe noite ininterrupta? Daquelas de acordar com o corpo relaxado e a cara amassada…E ainda corre o risco de acordar antes deles.

Banhojá para o banho! E eles vão!! Tá certo que de vez em quando tem que checar porque muitas vezes o banho é sem sabonete. Mas né? Já é alguma coisa.

Cortar comida – chega a pizza quientinha e até cortar os pedacinhos para os filhotes, o seu já esfriou. O problema agora é que eles podem ter vontades bem específicas tipo pizza de frango com milho e anchovas. Mas o que é abrir mão da sua mussarela de búfala com tomate cereja se você vai poder comer quente?

Manhãs de domingo – acho que essa foi minha maior alegria depois que eles cresceram – os dois acordam, preparam o café e vão brincar ou assistir tv. E eu durmo sem culpa.

Festinhas – e agora que você não é mais convidada para as festinhas (afinal, “é só para  as amigas, mããããe”)? Comemore!!!! O máximo que dá para fazer é entrar para o parabéns quando for buscar. Conclusão: quatro horas de dolce far niente.

Jogar dominó de igual para igual – nada de colher de chá porque eles são pequenos. Jogue com raça! (provavelmente, você vai perder mesmo.)

Piscina – tão bom quando eles já sabem nadar. Porque eu era daquelas que não conseguia dormir a noite imaginado que eles pudessem sair do berço, descer as escadas , abrir o portão de proteção e cair em uma piscina. O alívio é enorme.

Roupas duram mais tempo – sensacional! Chega uma fase em que eles não perdem tanto. Tá certo que se antes perdiam pelo tamanho, agora vão perder porque as roupas ficam um trapo. Mas aí vem a outra coisa deliciosa dos maiores: eles querem usar SÓ uma roupa. Ou seja, nem adianta gastar dinheiro comprando várias coisas lindinhas porque eles só vão usar o que querem.

Viajar com menos tralha – carrinho, banheirinha, mamadeiras, fraldas, baba eletrônica, esterilizador, berço portátil, etc, etc, etc. Agora é uma malinha para cada um e pronto! Se isso não for liberdade, não sei o que é.




Micos que já passei como mãe

 

A esquerda uma Jovem mulher de cabelos longos e negros vestindo uma blusa negra com mangas de listras multicoloridas como o arco íris. O seu rosto completamente pintado com listras das mesmas cores vivas das mangas e ela ainda usa um enorme laço cor de rosa choque na cabeça. Sua expressão é entre divertida e constrangida com a situação E a direita Jovem mulher com vestido sem mangas, listrado preto e branco com uma enorme máscara de boca de cetim vermelho de lábios entreabertos vazados que lhe cobre todo o rosto. Dentes com dentes gigantes aparecem entre esse lábios que também deixam entrever a expressão de resignação da jovem mãe. Como se não bastasse, saindo dos lábios, como um complemento de tiara estão dois enormes olhos de pano acima de sua cabeça com cílios gigantes. Uma imagem estranha e grotesca.

Dá para piorar ? Dá ….

Em casa – Abri a porta de casa para o zelador e conversei seriamente sobre o vazamento do banheiro. Só depois percebi que estava usando uma tiara com antenas pisca – pisca para distrair meus filhos enquanto almoçavam

No carro– Levei as crianças para a escola ouvindo a Galinha Pintadinha e, logicamente, cantando junto – a plenos pulmões. Assim que eles desembarcaram do carro, continuei a cantoria, de vidros abertos, até perceber a cara de assustada da senhora no carro ao lado.

No dentista – Estava com um dos meus filhos, não vou dizer qual, (imagina eles lendo isso daqui uns anos) no dentista. Eu lá de boca aberta quando a criança soltou um sonoro pum e com a maior cara de pau falou “foi você né mãe?” E eu lá com um motorzinho na boca sem poder me defender.

No elevador – Entramos no elevador e tinha uma mulher muito feia. Minha filha, mais do que depressa agarrou a minha perna e perguntou se a coitada era assim mesmo ou estava de máscara.

Na festa – Imagine a cena: festa infantil, mães e pais reunidos conversando felizes no meio do salão. Aí aparece um maloqueiro – meu filho – e achando que meu lindo vestido parecia um cabana, entra embaixo, levantando bastante para facilitar o acesso. Preciso dizer que metade da festa viu minha calcinha?

 

E você, já passou por micos assim? Adoraria saber sua estória, assim vou me sentir um pouquinho melhor!

Imagem da cabeça de um filhote de um chimpanzé , com as mãos no olhos,




Pinga, cachaça, branquinha: conheça melhor a “marvada!”

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As diferenças aparecem em variáveis como cana, processo de produção, envelhecimento e teor alcóolico da bebida.

E conhecer um pouco desse processo pode ser o toque especial que você dá em um drinque, aperitivo ou mesmo na harmonização de petiscos e refeições.

O que dá cor a cachaça, por exemplo, é o contato com recipientes de madeira. A tonalidade pode ir de um palha claro até  âmbar escuro e o que define isso é uma equação que envolve o tamanho do tonel, tipo de madeira e tempo de armazenamento.

Entenda as diferenças para escolher melhor sua bebida:

Cachaça branca – pode ter passado por madeiras que alteram pouco a coloração da bebida. Em outros casos, a cachaça branca só “descansa” em tanques de inox.

Cachaça envelhecida – para receber esse nome, precisa ter ao menos 50% de uma cachaça que passou um ano ou mais em um tonel de, no máximo 700 litros. Em outras variações de tempo ou tamanho do tonel,  ela será chamada de armazenada.

Mais suaves – procure as que passam por envelhecimento em madeira. As gaúchas podem ser uma boa opção.

Mais intensas – são as que passam por madeiras como jatobá, angica e garimpeira – costumam ter personalidade mais intensa. As paraibanas são uma boa alternativa.

Aromáticas – cachaças com passagem em umburana –  podem lembrar baunilha. O bálsamo dá aromas de anis a castanheira faz lembrar caramelo e  o ipê dá um aroma frutado.

Drinks – prefira cachaças brancas para caipirinhas. As envelhecidas são indicadas para receitas clássicas que levam uísque ou conhaque.

Como harmonizar – frutos do mar, carnes brancas e peixes vão bem com cachaça branca gelada. Carnes vermelhas e pratos mais pesados combinam com cachaças de envelhecimento mais leve. Sobremesas são ideias com cachaça armazenada em amburana.

Fontes: Leandro Nagata, docente do curso de formação de sommelier em cachaça, do Senac e Mauricio Maia, professor e autor do site O Cachacier.