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Como ser líder no pós covid

Como já dissemos antes, o mundo que conhecemos ficou para trás, em todos os sentidos. E precisamos ter um olhar atento para as mudanças e as novas necessidades.

Pensar fora da caixa – os seus funcionários precisam de você, esteja aberto para conversar. Realizar reuniões virtuais periódicas ajuda no engajamento e fortalece o diálogo…

Agora é hora de pensar em todas as formas de conexão! Seja com seus colaboradores ou cientes. É como se as paredes desaparecessem de sua sala e o juntasse com o seu time. Não medo dessa mudança. Mostre que é humano e confiante e terá a cooperação da equipe. Lembre-se. Você lidera um equipe de pessoa, não de máquinas.

Tudo muda, sempre – então se adapte! Esteja atento às novas diretrizes e tendências ainda em formação de seus contornos. Por que não fazer desse momento, um momento de reorientação de negócios?

Um líder não é de ferro – mesmo isolados, as avalanches são tantas que fica difícil encontrar momentos de paz, harmonia e um pouco de solidão por quê não? O legal é fazer um “faxina” mental, pois uma mente acelerada fica estafada e estressada. E no momento, não é o que queremos… tente equilibrar sentimentos e pensamentos.

Na verdade, precisamos fazer nossas ações naquilo que é real e correto!  E não é filosofia de almanaque não: estamos com uma completa falta de liderança desde o início dessa tragédia. Nosso Chefe de Estado tem se mostrado errático, rancoroso, e completamente fechado para qualquer tipo de diálogo por vezes até mesmo anticonstitucional   – o oposto completo do que fazem os grandes líderes. Precisamos de pessoas que nos inspirem : e não que nos dividam, e que sistematicamente nos jogue uma crise ou dilema no colo.

O Líder ó e oposto do que estamos vendo. Talvez seja apenas o caso de observar bem o comportamento de nosso Presidente e ficar o mais longe possível desse tipo de atitude desagregadora. Sua empresa e sua família certamente não precisam disso.




Mousse de Chocolate – matando a ansiedade com coisa boa!

Ingredientes:

01 lata de creme de leite (sem soro)

03 ovos

01 barra de chocolate meio amargo

03 colheres sopa de açúcar

 

Modo de fazer:

Em um recipiente, derreta o chocolate no microondas.

Misture  o creme de leite.

Bata as 03  gemas com o açúcar em ponto de gemada até misturar bem e formar um creme claro.

OPCIONAL – acrescente 3 colheres de sopa de uísque ou 2 de conhaque se tiver em casa. (eu faço isso e fica tudo de bom!)

Por último acrescente as claras em neve e misture.

Leve a geladeira até firmar e depois é só se deliciar!




Fui demitido na quarentena – e agora?

Querendo ou não, muitas pessoas perderam seus empregos – e é  muito mais duro se isso aconteceu nessa quarentena “forçada”….

Ok, desespere sim, mas depois respire e fique calmo para poder pensar em estratégia nesse momento desconhecido e imprevisível.

Olhando o lado cheio do copo, esse tempo em casa pode ser bom: aproveite para atualizar seu curriculum com os cursos que você fez durante a quarentena (e sim, faça cursos, tem vários online e gratuitos).

E por que não, se preparar para as futuras entrevistas? Empresas estão cada vez mais fazendo-as via internet. E isso já acontecia antes da pandemia. De modo que, estude cada uma das plataformas em que isso acontece… FaceTime, Skype, Zoom…. cada uma tem uma maneira similar porém, própria de funcionamento.

É importante estar familiarizado com cada uma – nada complicado, mas apenas para poder focar no mais importante que é a sua forma de se apresentar e o que vai dizer.

Aproveite também pra fazer uma auto análise sincera, leve mas efetiva: ou seja, analise o que deu errado (além da crise geral) e como você quer se posicionar agora.

Anote, analise e anote novamente: escrever e refletir ajudar a incorporar soluções. Portanto, comece anotando mesmo: como você lida com certas situações? Sabe escutar? Se adapta facilmente? E como se comunica? Entre outras coisas… ninguém melhor que você para responder essas perguntas e se ajustar.

Tá bom, mas e durante esse período que estou desempregado, o que eu faço financeiramente?

A primeira coisa é se organizar e priorizar as contas. Faça alguns cortes de não essenciais (e eles existem mas cada um sabe qual prefere cortar). Tente renegociar as possíveis dívidas (bancos tem feito muito isso) e se ainda não fez isso, monte uma planilha para que tenha ainda mais controle sobre os seus gastos.

Finalmente lembre-se: não é só você que está nessa situação, muitos outros como talento e expectativa de todo o Planeta também…

Vamos ter que nos adaptar e, sim em algum momento, isso vai passar!




O novo Virtual – reinventando o remoto

Mas precisamos reaprender a “entrar” em ambientes virtuais, assim como permanecer e nos apresentar. Sim, postura e atenção especial – para o seu próprio benefício, claro!!

A Advogada Sirlene Nogueira trabalha com cursos e reuniões virtuais há muitos anos e, hoje monitora cursos e aulas a distância, afirma que detalhes podem sim, fazer muita diferença tanto em reuniões profissionais quanto em salas de aula.

Início de qualquer reunião: o recomendado e infalível – e inclusive em reuniões virtuais – é “chegar” 10 minutos antes. Por que? Apenas dessa forma você terá tempo de checar luz, enquadramento, link correto, sinal de rede…

Tudo isso demora e, se todos chegam em cima da hora ou atrasados, o clima de confusão e amadorismo impera! Mas não precisa continuar assim, certo?

Aulas EAD/Remota – o recomendado, segundo a professora Sirlene, é que os alunos de forma geral deixem os seus áudios desligados pois, se esquecem e “conversam” com outras pessoas, atrapalhando quem dá aula.

A câmera ou o vídeo deve permanecer ligado para que seja possível aferir a presença de cada um. Já o áudio não necessariamente.

A maior parte das aulas e até mesmo reuniões tem um Host (que conduz) e Co-Host – que monitora e faz a ponte com o Host, orienta quem fala e baliza todo o movimento do ambiente.

Apesar de estar longe é preciso ter em mente que estamos visíveis – e muito mais expostos! Reuniões podem ser gravadas, aulas podem ser revisitadas, enfim: a forma como você aparece é importante sim e é interessante ter uma postura e visual como se estivéssemos em um ambiente de reunião profissional e presencial.

Precedência – é mega importante ainda respeitar conceitos como respeito a quem está com a palavra ou mesmo a hierarquia de cargos – independente de estar num ambiente virtual.

Finalmente, se estamos utilizando uma ferramenta de comunicação visual, convém que os cuidados sejam de ambos os lados – pois todos estão na condição participantes.

Impossibilitados de esclarecer no próximo encontro ao vivo qualquer mal entendido, é essencial que eles não aconteçam. E, se uma imagem diz mais que mil palavras, imaginem a importância das imagens em movimento – gravadas para sempre na nuvem…




Entenda a origem de gestos banais do nosso dia a dia

Algumas regras de etiqueta ou coisas que fazemos durante a rotina que fazemos durante nosso dia a dia, que nem pensamos muito que estamos fazendo, certo. Só que existe uma certa história por trás disso e vamos te contar…

foto de duas mãos se cumprimentando, com mãos dadas - as duas pessoas usam paletó

Apertar as mãos ao encontrar outra pessoa – esse “ritual” é mais antigo do que se pode imaginar. Existe em Atenas – no Novo Museu de Acrópole – uma estátua da Saudação entre Atena e Gera, do século V a.C. . Mas ainda não é possível definir exatamente quando o aperto de mão aconteceu e porquê. Os historiadores concordam que esse gesto pretende mostrar as intenções gentis das pessoas, já que (normalmente) ao usar mão direita usada, o interlocutor pode confirmar que ele não tem uma arma. (Lembrando que a arma antigamente era a espada, em geral manuseada com essa mão.

This photograph is (C) CARNIVAL FILMS

Não colocar os cotovelos sobre a mesa durante as refeições – neste caso temos duas explicações:

  • as “mesas” eram colocadas em cima de um tronco nos tempo antigos… quase nada considerado firme, certo? Então pense se alguém colocasse os cotovelos em cima…sim, cairia tudo no chão!
  • como as festas na Idade Média eram com muitos convidados, não havia como se sentar confortavelmente. Então, se colocasse os cotovelos na mesa – ocupando mais espaços – o convidado iria sentir a ira do anfitrião e dos outros.

Presidente Donald Trumpt e  Emmanuel Macron em  abril de 2018. (Nicholas Kamm/AFP/Getty Images)

Bater as taças ao fazer um brinde – todos fazemos isso e em qualquer situação! Só eu adoro fazer um bom brinde? Aqui também há duas teorias…

  • nos tempos antigos, os poderosos tinham medo de serem envenenados e ao fazer o brinde, a batida tinha que ser alta e forte, sendo assim, algumas gotas do liquido caia sobre o outro e vice-versa. Mostrando assim que não precisavam se preocupar com o tal veneno.
  • apareceu na Idade Média e mais mística… muitos acreditavam que um mau espírito viviam no álcool e batendo a taça (copo), o som do metal/vidro, pareceriam sinos e os maus iam embora. Achei fofa essa teoria…

Tapar a boca com a mão ao bocejar –  essa prática vem dos nossos ancestrais mais antigos. Eles acreditavam de verdade que se deixássemos a boca aberta, e a alma poderia ir embora. É sério. Depois, na época das peste, acreditavam que poderiam se contagiar se não cobrissem a boca. Nada, muito diferente de hoje…

 

Dizer “Saúde” quando alguém espirra – outra coisas que fazemos que começaram na época da peste… Em 590 d.C, o papa Gregório Magno ordenou abençoar qualquer um que espirrasse (God bless you), pois espirrar era o primeiro sinal de uma pessoa “infectada”.

Eu gostei de saber dessas histórias, afinal, são a nossa história. É claro que existem muuuuuitass outras.. Me digam o que acharam e podemos voltar com mais…