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6 Casos em que o príncipe Harry e Meghan Markle quebraram as regras da família real

Sem sutiã em eventos formais – em sua primeira aparição como duquesa, Markle escolheu um vestido nude e um chapéu para combinar com a roupa. Tudo teria ficado muito bem, se não fosse pela ausência do sutiã, que não passou despercebida pela imprensa. De acordo com as regras reais – não verbalizadas – as mulheres da família real não devem comparecer a eventos oficiais sem esse acessório.

Harry e Meghan não escondem seus sentimentos em público – abraços e beijos durante aparições públicas, em casal, não são incentivados nos círculos reais, mas o duque e a duquesa de Sussex não veem nada de repreensível nisso.

Meghan Markle não usa meia-calça – meia-calça é um elemento indispensável para os membros da família real durante passeios. E a rainha Elizabeth II exige que essa regra do código de vestuário seja seguida rigorosamente, independentemente das condições climáticas. Mas Markle apareceu repetidamente em público, não apenas sem meia-calça, mas também de sandália, o que, aliás, é mais um tabu…

Príncipe Harry e Meghan Markle tiraram os sapatos na praia – em visita à Austrália em outubro de 2018, o duque e a duquesa de Sussex visitaram a famosa Sydney Bondi Beach. Príncipe Harry e Meghan Markle tiraram os sapatos e andaram descalços pela areia branca, contradizendo a etiqueta real. Detalhe: essa proibição se aplica às mulheres…

Meghan Markle anda à frente do príncipe Harry – De acordo com o protocolo real, o membro da família real cujo status é inferior deve sempre andar mais atrás. Markle muitas vezes andou à frente do príncipe Harry em eventos públicos.

O duque e a duquesa de Sussex parabenizaram o príncipe George de forma inadequada – a forma como Harry e Meghan parabenizaram o sobrinho George foram consideradas, por muitos, bastante informais. Além de não dedicarem um post separado em seu próprio perfil, eles também esqueceram de mencionar o título completo do futuro rei – que pode ser considerado pouco caso, uma vez que trata-se do herdeiro da Coroa…

Eu não conseguiria estar na pele deles. São muitas regras! Mas qual a sua opinião? Isso é um desrespeito aos monarcas ou apenas que eles podem ser pessoas normais? Comentem!

 

 

 




Evite dizer em seu ambiente de trabalho

A etiqueta do escritório é uma questão de delicado equilíbrio e que muitas pessoas não pensam ser importante, quando na realidade é essencial.

E, sim é precisa ter cuidado com o que dizer aos colegas de trabalho, clientes e fornecedores para proteger sua carreira.

Aqui estão algumas coisas que você precisa – e pode – evitar discutir com no trabalho:

Reclamações sobre seu chefe – por mais que seu supervisor seja irritante, discutir sua opinião sobre ele com outras pessoas no escritório é uma das piores coisas que você pode fazer. Simples assim.

Dizer que algonão faz parte do trabalhovocê é contratado, e recebeu treinamento preparando-o para suas tarefas. No entanto, à medida que o tempo passa e você se torna competente nessas e outras tarefas. Em pouco tempo você percebe que  assumiu mais trabalhos e missões. Aceite o fato de que isso é inevitável e aceite as mudanças com um sorriso.

Fofocas e Rumores – se a tentação de espalhar o boato mais recente o desagradar, afaste-se do grupo que o está iniciando. Você sabe quem são as grandes bocas do escritório, assim como seus supervisores. Seja legal com eles, mas não se torne um deles.

Informação pessoal – antes de contar a alguém sobre os hábitos repugnantes de seu parceiro ou a os problemas de seus filhos na escola, pare e pense. Isso é algo que você realmente deseja que essas pessoas saibam?

Debatendo política ou religião –  ambos são temas são apaixonantes e debates acalorados podem causar atritos entre as pessoas que precisam se dar bem para alcançar objetivos relacionados ao trabalho. Encontre outra coisa para discutir.

O escritório é como um segundo lar para a maioria das pessoas que trabalham, portanto, muitas vezes se torna um ambiente onde aquele delicado equilíbrio sobre o qual falamos no começo torna-se indispensável.

É preciso sair de seu caminho e até mesmo fazer tripas coração para não contaminar o ambiente com polêmicas tóxicas e inúteis – já basta o momento polarizado com argumentos inflamados e até violentos que vivemos como Nação. Preserve-se: pense, respire e, na dúvida, cale-se. E verá que tem muito a ganhar. E nada a perder.




Startups – entenda o presente e futuro

Atualmente são vários os tipos de startup no mercado. E para você ficar bem informado sobre cada modelo de negócio, é imprescindível conhecê-los a fundo.

Lifestyle – criadas por quem deseja trabalhar com o que ama de verdade. Reforça talentos e paixões e visa realizações. E todos na empresa são indispensáveis.  Mathew Jones, um ex-surfista australiano, que virou professor de surf em tempo integral pode ser um exemplo;

PME – possuem objetivos de pequenos negócios. Seu dono não deseja crescer, apenas quer uma vida confortável para sua família. A diferença é que seu capital vem de economias próprias. Pode ser uma loja virtual, um pequeno comércio, um agente de viagens ou um cabeleireiro;

Escaláveis – mal começam e já sabem que querem… crescer! Vivem de capital de risco e empresários que não querem só trabalhar para se sustentar, mas sim despertar o interesse de grandes investidores. Os funcionários são sempre os melhores, a qualidade é fundamental e a estratégia é gerar receita. Facebook, Skype, Uber e Airbnb são alguns exemplos;

 

À Venda – feitas para atrair compradores após atingir resultados. As aplicações desses investidores geralmente são de alto risco, mas são o que fazem a diferença para a execução do projeto. Google e Facebook são alguns exemplos de sucesso;

Sociais – são as que deveriam fazer a diferença na sociedade pois  querem construir um mundo melhor. O que importa é contribuir positivamente. Os exemplos incluem instituições beneficentes ou de caridade;

Corporativas – grandes empresas que estão no mercado há muito tempo e precisam inovar constantemente. Por mais que seja tradicional, é fácil que ela acabe caindo no esquecimento, por isso cuidado!

 

E ai, o que acharam? Comentem…




Startups – afinal o que são elas?

Sim, elas são mais usadas  para estruturar  esse tipo de empresas, por serem mais baratas e com fácil propagação do que  estruturar uma empresa de agronegócio, por exemplo.

Outras acham que qualquer empresa pequena no seu início pode ser considerada um startup  – ou as que tem custos de manutenção baixos e crescimento rápido…

Mas afinal: o que define uma startup? Já que elas são um modelo de negócios inovador, repetível, escalável e com cenários de incertezas?

Modelo de negócio – vamos deixar claro. Modelo de negócio é diferente de plano de negócio. O foco aqui não é, necessariamente, no produto e sim, no seu valor e consequentemente, na sua rentabilidade.

Repetível e escalável –  o que isso significa? Que a empresa tem que ser capaz de entregar o mesmo produto em escala potencialmente ilimitada e crescer rápido sem que isso influencie no modelo de negócios.

Cenários de incertezas – como não conseguimos saber se a ideia ou projeto vai dar certo, o caminho que empreendedor irá tomar é incerto. Uma maneira que esse tipo de empresa usa para lidar com esse cenário é usar o produto mínimo viável (MVP), pois ajuda a entender o que o cliente realmente quer se gastando o mínimo necessário.

Agora que entendemos o que é uma startup, semana que vem vamos falar dos diferentes  tipos que existem e que sim,  fazem muita diferença conforme o produto ou área de atuação…

 




Novos espaços para trabalhar

O segmento corporativo vem mudando. As novas formas de trabalhar chegaram e hoje, a adaptação do ambiente a novos modelos que levem em consideração o bem-estar dos funcionários virou uma questão – real – de sobrevivência para as empresas.

As empresas agora procuram ter locais onde os funcionários se sintam em casa: com espaços de descompressão,  onde a pessoa realmente possa ter um momento para relaxar, para dar uma pausa no dia.

Outras coisas também mudaram, quer ver?

Iluminação natural – antigamente somente as salas dos diretores eram perto das janelas – hoje qualquer funcionário pode ser sua mesa nesse local. Deixar a iluminação natural entrar é muito importante para a produtividade das pessoas.

Espaços de socialização – o funcionário leva o seu laptop e pode trabalhar em uma poltrona, em uma sala para fazer uma ligação, em áreas informais – há muitas alternativas que não necessariamente incluam uma mesa. Outra coisa que mudou foi a recepção, trazendo novos usos para um ambiente que antes era apenas uma formalidade.

Biofilia – as plantas podem modificar o ambiente de trabalho e foi comprovado que muda o humor das pessoas, dos colaboradores e faz com que eles se sintam em casa – e inclusive durmam melhor.

Refeitório interno – um local agradável, bonito e com tudo que o funcionário precisa para relaxar enquanto almoça.

Adeus salas fechadas – “open space” traz muitos benefícios, desde você se policiar e ter disciplina até você respeitar o colega, falando baixo, tendo bons hábitos em organizar a sua mesa, interagir com diferentes áreas (acho que é o mais importante), saber o que o seu colega faz…

Adoro essa nova tendência. É uma mudança natural, os funcionários já não são mais os mesmos, então se a forma de trabalhar mudou, por que não a empresa mudar também e se adequar á ele? O que vocês acham?