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Um presente em Natal – Conhecimento e Beleza

Numa tarde/noite em Natal, na sede da FIERN, estiveram reunidos os profissionais da área do mercado de eventos sociais , numa ação promovida pela Confraria dos Cerimonialistas do RN, através do nobre colega João Batista, atual Chefe do Cerimonial do Governo Estadual, que congrega essa entidade no intuito de trazer conhecimento, experiências e as novidades desse mercado.

Não é fácil numa atividade onde o glamur e as tendências gritam forte para os absurdos – Claudia Matarazzo e o cerimonialista Mario Ameni trouxeram com muita leveza essas informações para agregar aos profissionais que já atuam no mercado como novos pretendentes.

A etiqueta social está sempre ativa nas negociações empresariais e nos relacionamentos – uma postura correta, assertiva pode gerar bons resultados e levar ao sucesso.




Você arruma sua cama quando está num Hotel?

Você sabia  que Lorde Patten relatou que  a ex-primeira ministra do Reino Unido, Margaret Thatcher, a Dama de Ferro, sempre fez a cama dela quando viajava? Pois é: Chris Patten, o último governador de Hong Kong, revelou recentemente que Thatcher foi a única convidada a fazer sua cama durante visitas diplomáticas à antiga colônia britânica. Sendo que havia pessoas especializadas para isso.

A messy and confused hotel room

Mas, calma aí… Então, todos nós devemos nos esforçar para ser um pouco mais como Thatcher quando viajamos?

Não de acordo com a antiga camareira. “Eu não acho que os hóspedes precisem fazer a cama. Quando você está pagando para ficar em um hotel, uma cama recém-feita faz parte da experiência.”

Segundo Michelle Devlin, gerente geral do hotel cinco estrelas Egerton House, em Knightsbridge, Londres, apenas cerca de 5% dos hóspedes fazem sua própria cama. Não é algo que a limpeza tende a esperar, e uma cama malfeita pode ser mais um obstáculo do que ajuda. Já que o quarto e principalmente a cama é arrumada de acordo com o padrão do hotel e os hóspedes não o fazem.

O que podemos fazer se quisermos ajudar sem atrapalhar são coisas simples, como essas, por exemplo:

  • Tirar a roupa de cama no nosso último dia de estadia;
  • Jogar lixo no cesto de lixo
  • Não deixar roupas e objetos espalhados;
  • Seguir com as normas estabelecidas

Levar shampoos e condicionadores também não parece ser problema para os gerentes de hotéis. Um estudo de etiqueta do hotel Expedia de 2016 revelou que 24% dos hóspedes do hotel dos EUA admitiram “acumular” produtos de higiene pessoal para levar para casa.

E agora, qual tipo de hóspede você é?




Suicídio entre jovens – Podemos evitar?

Estava lendo “Os 13 Porquês”, do Jay Asher, na época em que um desses casos aconteceu.  Nele, o autor faz você pensar em sinais quase imperceptíveis de que alguém precisa de ajuda. E contribui para que o tema seja repensado como algo comum, não somente exclusivo para pessoas solitárias. Qualquer um pode querer se matar  – e isso torna o livro difícil de ser lido.

Não é um livro sobre bullying, mas sobre como a forma que tratamos as pessoas, mesmo sem perceber, as afetam. Ou sobre como encaramos as coisas que fazem conosco, como lidamos com nossos medos, nossos traumas,  dúvidas e desesperos.

Tenho 32 anos com uma cabeça mais madura do que tinha aos 18, 20 anos (ainda bem). Sou uma pessoa adulta, que cresceu e consegue enxergar situações com lógica e racionalmente.

Já os jovens não: eles só vivem e sentem. Sentem os boatos, as dificuldades de adaptações, muitas vezes não se sentem queridos, notados ou compreendidos.

Nós não somos iguais. Cada um reage a uma determinada situação do seu jeito – o que é pesado para ele pode ser  simples e superficial para você. Mas dê a importância que ele acha que merece, não menospreze!

Por exemplo, um dos meus amigos… Ele era inteligente (um dos melhores da classe), engraçado, gentil, bonito e eu o adorava. Vivia fazendo piada e não tinha como ficar triste perto dele. Foram quase quatro anos ao seu lado e um dia, nosso amigo se foi. Não vem ao caso colocar como foi… A mãe dele ligou para um de nossos amigos e disse que ele tinha deixado um carta falando que não aguentava mais as pressões do dia a dia, que estava com depressão, se sentia só e que queria pôr fim naquela dor. E ponto!  Ele tinha 24 anos…

Fiquei me perguntando por um tempo, como alguém que era a alegria em pessoa podia estar com depressão? Alguém que vivia rodeado de amigos podia se sentir sozinho? Que dor era aquela que ele sentia?

Com o tempo, fui esquecendo… até acontecer de novo. Outra pessoa próxima… só que dessa vez, estava um pouco mais atenta. Consegui ver que no final das risadas, havia aquela tristeza bem escondida. Ele já não participava das conversas – ele estava lá, mas seu pensamento realmente não estava. E seu olhar foi o que mais mudou. Não tinha mais “aquele” brilho. O olho dele era de um azul que só de olhar, você ficava hipnotizada.

Não fui a única a perceber, mas já era tarde demais, a gente falava com ele e ele meio que ignorava, tentamos por algum tempo. E nada. Até que o pior aconteceu…

As vezes eles até tentam conversar, dão indiretas – quase diretas – e seus pais nem reconhecem… “ah… a adolescência é assim mesmo, crise existencial todo santo dia…” NÃO!!! Escutem seus filhos, fiquem atentos ao seu comportamento, participem de sua vida.

Por isso repito… fiquem atentos aos seus amigos, filhos… são os pequenos detalhes que fazem a diferença. Uma conversa, um carinho, um cuidado… Isso pode salvar uma vida!!!




7 Dicas TOP para ficar calmo na entrevista de emprego

Os entrevistadores não são monstros, alguns até podem ser, mas é raro. Na verdade, eles esperam apenas que você seja único. Eles precisam preencher a vaga com a melhor pessoa. Para evitar que erros sejam cometidos e que uma chance de contratação seja desperdiçada, você precisa conseguir controlar as emoções, antes e durante da entrevista e ter um ótimo desempenho.

Prepare-se – por mais que pareça um “mico”, treine conversando com outras pessoas ou consigo mesmo. Fale sobre você, suas experiências, habilidades e competências. Deixe isso bem fresco na memória para que, quando o recrutador perguntar, você não se esqueça de nenhuma qualidade sua.

Waiting for interview

Pense nas suas perguntas – é de lei o recrutador perguntar se você tem alguma dúvida. Esteja preparado para este momento, elabore antes alguma dúvida pertinente ao cargo ou a empresa, demonstrando assim, que você realmente tem interesse.

Pesquise sobre a empresa – imprescindível, né? É muito importante que você conheça e a empresa: sua história e os ramos em que atua. Se for oportuno, comente sobre algo que tenha lido. Isso vai demonstrar seu interesse em fazer parte da empresa e te dar mais segurança.

Organize-se para o dia da entrevista – além de pesquisar quanto tempo você levará para chegar até o local (isso é básico), deixe um tempo extra para os imprevistos: chuva, engarrafamento, não achar o caminho, etc… Assim, você evita de chegar estressado, suado, descabelado e pior de tudo: atrasado.

Antecedência – chegue cerca de trinta minutos antes. Aproveite esse tempo, pré-hora H para rever mentalmente tudo o que você já preparou e treinou para dizer. Outra boa forma de aproveitar essa meia hora é focar-se para diminuir a adrenalina e controlar a respiração.

Relaxe – não é fácil, mas sei também que vai conseguir. Encontre algo que possa levar ou fazer que te deixe calmo. Eu por exemplo, sempre levava um livro. Leitura para mim é o que há de melhor para relaxar. Ou quem sabe um joguinho no celular também ajudará… Se pensar bem, achará algo.

Cumprimente o entrevistador com um aperto de mão firme e se apresente pelo nome – Muitos não acham isso importante, mas é! Um aperto de mão, um olhar firme e uma linguagem corporal confiante (mesmo que por dentro esteja tremendo) são um grande passo para te deixar mais calmo e convencer os entrevistadores de que você sabe o que quer e onde está pisando.

Ouça, pense, fale – É importante ouvir o que o recrutador tem a dizer e depois pensar antes de responder. Se dê alguns segundos para entender a pergunta e, em seguida, prepare uma resposta de qualidade.

Olhe sempre para a entrevista como uma experiência de aprendizagem. Analise o que deu certo e o que poderia ser melhorado. Esta experiência será valiosa à medida que continua a procurar emprego, te deixando cada vez mais calmo a cada nova experiência.




Como fazer para conciliar Redes Sociais com Emprego

Recrutadores perceberam que o monitoramento das mídias sociais é uma das mais valiosas ferramentas de pesquisa para conhecer o perfil do profissional que querem contratar, ou mesmo dos atuais funcionários de sua empresa –  e o resultado do que encontram  ao navegar, pode mudar a opinião acerca de muitos deles, mesmo que possuam um ótimo currículo.

Abaixo um guia básico para te ajudar a não se dar mal por conta de seu Facebook e outras redes. Mas vou usar essa rede social específica pois engloba tudo – fotos, vídeo, opiniões, comentários…

  1. Coloque uma boa foto no perfil – é o seu cartão de visita. Selecione uma foto que transmita uma boa mensagem e que seja bem vista, trazendo boas impressões. É aquele ditado que minha mãe sempre usa, “a primeira impressão é a que fica!”
  2. Não seja radical – seja cuidadoso ao comentar e dar sua opinião sobre determinado tema. Nem pense em ser racista ou preconceituoso achando que isso é “se colocar”.
  3. Publique coisas interessantes e construtivas – isso ajuda o recrutador a entender seus interesses.
  4. Sem poluição visual – não compartilhe tudo o que aparece no feed. Lembre-se da dica acima.
  5. Seu dia-a-dia e vida pessoal – rede social não é como nosso diário (sim, eu ainda uso, vocês também?). Claro que não precisa deixar de postar uma ou outra coisa que goste e curta, mas há limites.
  6. Cuidado com a ortografia – imprescindível.
  7. Informações acadêmicas – aproveite o espaço para colocar dados sobre onde estudou , que projetos tem, e atividades que realiza que podem tornar seu perfil mais atraente.

 

Antes de postar qualquer coisa, pense duas vezes e pergunte a si mesmo o motivo e o benefício que aquela informação pode trazer. Os recrutadores pesquisam as redes sociais para ver se a forma como  você se descreveu na entrevista bate com a maneira que você se “comporta” na real – ainda que virtualmente…

Espero ter ajudado. Comentem ai…