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Um dia comigo e minha amiga na Bienal do Livro 2024

A Bienal acontece entre os dias 6 e 15 de setembro no Distrito Anhembi, na zona norte de São Paulo e estava mega ansiosa para ir.  E vou te contar minha preparação e como foi lá. Vem comigo!

Acordei cedo, fiz a make, escolhi o look do dia que tinha que ser confortável, mas bonito para a fotos e coloquei o TENIS.

Agora para mim vem a pior parte e onde fico ansiosa, pois sou muito esquecida. Conferir as coisas para levar:

  • Garrafa de água;
  • Lanche;
  • Carregador/ power bank (é melhor);
  • Lista dos livros;
  • Mala/mochila (além da bolsa do dia a dia).

Tudo ok, e vamos encontrar a amiga no metro. Normalmente gosto de ir à Bienal sozinha, pois demoro muito e odeio que fiquem me apressando, mas com a Sheila é diferente – ela me entende porque é igual.

Eram onze da manhã quando chegamos no Metrô Tietê, há um translado até a Bienal. Ficamos quase uma hora embaixo de um sol de 32º C – tá aí a importância da água – e pelo tamanho da fila, até que foi rápido.

Passamos na catraca e entramos na 27ª edição da Bienal Internacional do Livro de São Paulo exatamente 12h28.

Cada corredor tem uma letra de A a H se não me engano, começamos pela primeira e esse foi nosso erro. DICA: comece pelo último corredor, a saída fica no corredor A, sim, no começo. Por quê? Sei lá.

Logo no primeiro stand, a esquerda, livros em promoção por R$15,00 – nos interessou muito, mas rapidamente perdemos o interesse por conta da bagunça, como se acha alguma coisa no caos?

Sorte que nos outros stands como esse, e tinha várias espalhados, não estavam desse jeito e fizemos a festa. Não entendo como as pessoas podem ser tão desrespeitosas com as outras.

Uma coisa legal que vi foi muito excursão de escola – o que não era legal era a gritaria e a correria delas do nosso lado que não dava pra ouvir nem os nossos pensamentos. Mas ok! E os stands do Sesc com muitas atividades para elas com histórias, contos, músicas.

Eu estava na Intrínseca e fiquei um bom tempo por lá e quase que pedi pra entrar no do Sesc porque estava bem divertido. Realmente dava para ver a participação das crianças.

Já que falei da Intrínseca… estava com alguns livros dela na minha lista, compre e deixei meu rim – todos na base de R$50,00. Atendentes bastante atenciosos e stand muito organizado.

Quem gosta de livros góticos hot +18, não deixe de passar na Editora Cabana Vermelha, mas já esteja preparada para tirar o escorpião do bolso porque lá os livrinhos não são baratos, o mais em conta que achei foi um de R$79,90.

Queria muitos três livros do autor Raphael Montes e só tinha na Companhia das Letras. Sim, eu perguntei em vários stands e sempre a mesma resposta. O stand é gigante, gigante e lindo. Vi uma mega fila do lado de fora e a Shei foi ver o que era e era para autógrafo, então estava tranquilo. Lá dentro estava lotado, quase não dava para andar. Nos outros, as vezes era assim por serem menores, e muitos estavam só olhando e não compravam. Estava já sem muita paciência para procurar e já fui à atendente que me levou direto para os livros, peguei e fui para o caixa, nisso a minha amiga já estava no fala de fora, pois ela estava com a minha mala e não dava pra ficar andando lá dentro com ela. Pessoas, vocês não vão acreditar no tamanho da fila… quase uma hora e meia para pagar. É querer muito um livro… sai do stand e encontrei a Shei rindo muito da minha cara… Tchau Sr. Montes…

Outra coisa, por mais confortável que seu tênis seja, seu pé no final do dia, vai doer e inchar. Mas te garanto, se for uma louca por livros como nós, tudo vai valer a pena!

Pontos positivos: limpeza impecável, organização, atendentes simpáticos, muitas promoções e painéis instagramáveis.

Pontos negativos: banheiros e bebedouros longes (só nos corredores dos cantos), sem fumódromo (para uma pessoa que é viciada é um terror – não importa se você é contra, é preconceito não ter). Preços de alimentos e bebidos caros além da conta.

Saímos de lá, eram 20h30… acabadas. Sem pé, sem perna e com menos dinheiro. Mas com a mochila dela e minha mala com muitos livros.




O  que aprendi com meu pai

Mas descobri, com o passar dos anos e com a maturidade, que do jeito dele, ele é o melhor dos pais, alguém que esteve sempre presente e constante, alguém que é a força e a estabilidade mesmo nos momentos mais difíceis.

E quem diria, aprendi muito com ele nesses meus 30 e muitos…

Claudia Matarazzo, no lançamento do livro “Mesa Brasileira”, ao lado do sócio Mário Ameni (co-fundador deste Blog) e de sua filha Lia Ameni (colaboradora do Blog, e quem escreve hoje)

  • Não tenho que ganhar todas as vezes. Posso concordar em discordar;
  • Fazer as pazes com o passado, assim ele não atrapalha o presente;
  • Não comparar a vida com a dos outros. Não temos ideia qual é a jornada deles;
  •  Ninguém mais é responsável pela nossa felicidade, somente nós;
  • Não precisamos nos preocupar com que o outra pensa sobre nós;
  • Não importa como nos sentimos, temos que levantar, nos arrumar e ir trabalhar/estudar ou seja lá qual for o compromisso do dia;
  • A amar eventos e crescer querendo trabalhar nisso;
  • A admirá-lo e querer a ser como ele.

E vocês, o que aprenderam com seus pais?

Meu pai… Sr. Comandante!



Dicas para lidar com a humilhação pública

O que fazer quando um amigo, membro da família ou colega de trabalho o humilha na frente dos outros:

  • Se você estiver envergonhado demais, poderá encerrar a conversa e ir embora. O maior risco aqui é a tentação de quem ficou para fofocar sobre você. No entanto, se eles fizerem isso, isso reflete mais no caráter deles do que no seu.
  • Diga à pessoa para parar. Talvez ela nem tenha percebido o que está fazendo. Se você acha que pode ser esse o caso, fale para ela parar imediatamente e informe que o que ela está fazendo está errado. Só cuidado para não fazer o mesmo em relação a ela. Humilhar outra pessoa não deve ser seu objetivo, independentemente de quão tentador possa ser.
  • Inverta o comportamento sem corresponder à grosseria da outra pessoa. Quando alguém diz ou faz algo para constranger você em público, você pode pensar em dizer algo como: “Você está tendo um dia ruim?”, “Por que você acabou de dizer isso?” ou “Você acha que o que você acabou de dizer resolverá o problema?”. Isso colocará a pessoa no lugar e, se for feita com naturalidade, a humilhação será transferida de volta para a pessoa que a iniciou.
  • Puxe-a para o lado. Você também pode tentar ser mais discreto quando contar a ela que o comportamento dela a deixa desconfortável. Diga a ela que você precisa discutir algo em particular. Quando forem apenas vocês dois, explique como você está humilhada quando ela diz essas coisas, e você gostaria que ela parasse.

  • Ignore a pessoa. Uma das coisas que você pode considerar é simplesmente ignorar a pessoa quando ela “surta”. Se você escolher essa opção, corre o risco de ser considerado rude, a menos que seja óbvio para todos ao redor do que você está fazendo.
  • Peça desculpas. Se você é “chamado” por estar errado ou dizendo algo que não deveria, pode pedir desculpas e alterar seu comentário. Então siga em frente.
  •  Rir junto com a pessoa. Quando alguém zoa você em público, você pode rir junto com ela para suavizar a situação. Isso permite que os outros saibam que você não se leva muito a sério. Se a humilhação é cruel ou algo que você não quer que os outros saibam, essa tática não funcionará.
  • Cerque-se de pessoas gentis. Ninguém merece ser humilhado em público, então encontre pessoas que sejam legais e nem pensem em fazer isso com você. Mesmo se houver uma pessoa má no grupo, você terá apoio suficiente para lidar com alguns comportamentos ruins.

 

Se tudo mais falhar, fique longe de qualquer um que o envergonhe. A vida é muito curta para continuar se colocando nessa situação.

Não podemos mudar ninguém. Eles precisam ver o erro de seu comportamento e querer fazer ajustes. Contanto que você permaneça equilibrado com essas pessoas, o problema é deles.




Dias das Mães pelo mundo

Reino Unido, Irlanda e Nigéria (extraoficialmente) – no calendário cristão, é conhecido também como o quarto domingo da Quaresma, e isso não é coincidência. Na Idade Média, era um dia para voltar à “igreja mãe” onde você foi batizado e essa tradição se tornou uma reunião familiar para aqueles que se mudaram de seu local de nascimento, e depois para o que conhecemos hoje.

Polônia – é o único país a comemorar o Dzień Matki (Dia das Mães) em 26 de maio, independentemente do dia da semana que caia. A tradição de levar as mães uma bela cafeteria e comer bolo e dar presentes e flores começou em Cracovia.

Suécia – é por conta do final da primavera, assim, os filhos podem colher flores para suas mães.

Noruega – O Morsdag, Dia das Mães norueguês, é comemorado no segundo domingo de fevereiro, desde 1919, quando Dorothea Schjoldager e Karen Platou estabeleceram a celebração em Bergen – maio já tinha muitas comemorações. As crianças em idade escolar são incentivadas a fazer seus próprios presentes e cartões para o toque pessoal. Achei fofo!

Portugal e Espanha – celebram o Dia das Madres no primeiro domingo de maio. Na verdade, o mês inteiro é dedicado a elas, pois suas raízes vêm da na tradição católica de dedicar todo o mês à Virgem Maria.

Rússia e países vizinhos – comemoram em 8 de março. Assim parabenizam as mães e todas as mulheres tudo de uma vez.

Foto: Canvas

Países Árabes – comemora-se o Dia das Mães em 21 de março, por quê? Porque em 1956, o jornalista Mustafa Amin, estabeleceu. Sem mais…

Estados Unidos, Alemanha, Itália, Holanda, África do Sul, Austrália, Canadá, Bélgica, Brasil e outros tantos – vamos começar do começo. Anna Jarvis foi uma incansável defensora de sua visão do Dia das Mães. Para ela, esse dia que tinha que ser para todos celebrarem sua própria mãe (em vez de uma celebração da maternidade em geral). Parte dessa tradição é entregar cravos às mães no Dia das Mães, flor que Anna estabeleceu firmemente como símbolo da comemoração. Desde então, as opções florais se expandiram para incluir rosas, plantas florescentes e buquês mistos – basicamente tudo o que sua mãe gosta.

Ao longo do século 20, tantos países comemoram neste dia que ficou conhecido como Dia Internacional das Mães. 

Seja qual data for a comemoração, há uma coisa que vamos concordar:

Mãe tinha que ser viver para sempre!




Abobrinha Fit

Aqui em casa o chef é o Fernando. Que, sem querer “inventou” essa espécie de suflê de abobrinha. Amei porque sustenta e não é muito calórico – sem falar que a Valentina também gostou, então sempre que dá, faço aqui.

Ingredientes

2 abobrinhas italianas raladas no ralador menor;

Meia xícara de farinha de rosca bem fininha (da sua preferência);

Pimenta do reino e sal a gosto;

1 ovo inteiro para dar liga;

1 ou 2 colheres de sopa de queijo ralado.

Modo de Fazer:

Misture a mão (ou com a mão) a abobrinha ralada, a farinha e o ovo até virar uma massa.

Tempere com sal e pimenta a gosto e coloque em um refratário untado com azeite.

Polvilhe com queijo ralado e leve ao forno por cerca de 15 a 20 minutos até dourar e firmar a massa.

Você pode servir em um refratário médio ou apresentar em cumbucas pequenas e individuais com uma “entrada “…