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Como ser (e o que é) um líder servidor

Conheci esse “tipo” de líder lendo o Monge e o Executivo (James C. Hunter), onde o autor mostra por meio de parábolas que estar disponível para contribuir com as necessidades das pessoas e mostrar autoridade é a essência da liderança servidora. No livro, autor mostra que esse conceito não é inventado e nem mais um modismo do mundo dos negócios.

Esse líder precisa – de fato – influenciar, despertar, nutrir aqueles com quem trabalha…

Mas para isso, você precisa se conhecer primeiro – e conhecer bem – pois ninguém consegue liderar outras pessoas se não liderar a si mesmo.

Seja humilde – os melhores líderes são uma mistura de humildade pessoal com vontade profissional. Ambiciosos em primeiro lugar pelo bem da empresa e depois  por eles próprios.

Seja atencioso – a responsabilidade de oferecer um ambiente saudável para seus funcionários é sua. Respeite, faça elogios sinceros e específicos, reconheça as realizações. Mostre que está interessado nas pessoas e não apenas no que elas podem fazer pela empresa.

Equipe é essencial –  por isso crie um ambiente de colaboração e eficiência.  Demonstre que você se preocupa e que está ali para ajudar.

Perdoe e/ou releve  – um funcionário que não atendeu às expectativas, cometeu um erro ou não gostou de algum feedback pode causar um ressentimento. Seja maduro e não ligue, liderança também exige perdão e resiliência em alguns momentos horas.

Confie e seja confiável – muitos líderes falam de confiança, mas suas ações dizem o contrário . Não seja esse tipo de pessoa – nunca. Um líder age com honestidade, é verdadeiro consigo e com os outros. Uma empresa sem confiança é como um castelo de areia que  qualquer coisa derruba.

Seja exemplo – cumpra seus compromissos – simples assim.

Já trabalhei com vários tipos de líderes – carismáticos (baseado no carisma), democráticos (funcionários participam de quase todos os planos, discussões e procedimentos da empresa) e autocráticos (toma todas as decisões sem consultar os outros, para mim, esse é o por tipo), e o que eu mais gostei foi o líder servidor. Dá gosto trabalhar com uma gestão assim.

Eles nos conquistam, nos envolvem tanto que colocamos nosso coração e mente a serviço da empresa – as vezes, até mesmo sem perceber.

E vocês? Que tipo de líder são ou para que líder trabalham?




Tecnologia x Nova Geração – O que virá ???

 

 

Supercaptura

Imagine sua mesa de trabalho. Você coloca documentos, livros em cima dela, certo? Agora, imagine isso tudo sendo scanneado, anexado e processado para você por câmeras. Pois é!!!

Higiene Cibernética

Isso mesmo, você não leu errado. Futuramente não vamos ensinar nossas crianças a lavar as mãos antes das refeições e sim, a não abrir e-mails/mensagens não confiáveis. Sério mesmo que chegamos a esse ponto?

Intimidade na tela

Entendo que em alguns momentos, fazer uma chamada de vídeo para matar a saudade do namorado/marido ou qualquer outra pessoa é muito bom. Mas nada se compara a ver pessoalmente né? Porém um aplicativo para clientes de IPhone oferece um recurso chamado “beijo no polegar”, onde o aparelho vibra se o casal tocar no mesmo lugar da tela e na mesma hora. Sem comentários para isso…

Bora focar!

Se atualmente já é difícil não estar “online” (ainda conseguimos!), a próxima geração não vai conseguir – sim, é uma triste realidade – e pensando nisso, alguns empresários já estão lançando aplicativos que bloqueiam o acesso a internet para que a pessoa foque no que precisa fazer.

Gente, vamos lá! Sou da Geração Y. Da geração onde a mãe falava: “chega de brincar na rua e entra…” e não, “sai do celular (note) e vai brincar na rua”. Vi os avanços da internet e as novas tecnologias. Nossa, como foi de grande ajuda… gostei e gosto bastante, não nego. Mas ainda assim, estou assustada com que está acontecendo e onde vamos chegar.

Já estão inventando drones de presença remota. Sério!!! As pessoas nem vão precisar mais sair de casa para trabalhar, estudar  e talvez, nem para namorar (vai saber!)

Hoje ainda conseguimos manter o calor humano, o olho no olho… mas até quando?

 




Tecnologia x Crianças: não entregue essa luta

E falo isso por experiência própria, observo meus afilhados e filhos de amigos. É assustador…

Academia Americana de Pediatria, em 2014, recomendou limites para o uso de tecnologias de qualquer tipo. Até os 5 anos, as crianças só deveriam ficar no máximo 1 hora diante das telas, 2 horas para crianças de 6 a 12 anos e para 3 horas a partir dos 13 anos. Acho justo… crianças dessas idades precisam brincar na rua (quintal, playground dos condomínios…) e aprender a se socializar.

 

Vejo muitos pais que não se preocupam com isso, deixando as crianças livres para usar os equipamentos da forma como quiserem.

Conversar e fazer brincadeiras em que eles participem é uma das formas para que não se tornem dependentes dessas tecnologias todas. Sei que estaremos cansados, estressados, mas eles não têm a ver com isso, então vamos nos ater a isso, ok?

Os Perigos –  diagnósticos de TDAH, autismo, distúrbios de coordenação, atrasos no desenvolvimento e fala, dificuldades de aprendizagem, transtorno do processamento sensorial, ansiedade, depressão, sobrepeso, tendinite e distúrbios do sono estão cada vez mais, associados ao uso excessivo da tecnologia. Os pequenos também estão deixando de desenvolver a empatia, instrumento fundamental para a construção de amizades e confiança.

As crianças repetem os que os adultos fazem – isso é um fato… então – e eu sei o quanto é difícil – vamos pelo menos tentar não ficar grudados na tela do celular quando estamos perto deles.

Não nego a tecnologia – amo o que ela pode nos proporcionar (conhecimento, comunicação, entre tantos outros pontos positivos) mas, como adultos,  ainda conseguimos discernir o que  é certo e errado o que faz mal as crianças e o que pode desenvolver suas potencialidades…. Nossos pequenos não conhecem os perigos da internet, principalmente, que existem pessoas más, com intenções malévolas e que pode sim, fazer mal a eles.

Então, vamos incorporar uma atitude mais alerta, menos exausta e passiva e tomar mais cuidado, está bem?




A diferença entre Chefe e Líder

Venerável Dalai Lama, líder religioso do Tibet, num ambiente escuro, usa as túnicas marsala, símbolos dos monges tibetanos, as mãos unidas em mantra de oração. Ele tem o sorriso da compaixão. Ele é careca e usa óculos.

Ser um bom gestor não significa ser o grande amigo da turma ou o linha dura da equipe, mas aquele que consegue manter seus comandados sempre motivados e trazendo os resultados necessários.

Há vários fatores que desanimam funcionários e minam o trabalho da equipe. Veja os principais motivos para os pedidos de demissão…

Liderança sem referência – um exemplo de líder é aquele que costuma participar de atividades fundamentais e decisões estratégicas. É aquele que inspira e traz bons exemplos ao seu time. A ausência de liderança é sentida pela maior parte do time. Ele é a figura a quem todos recorrem em ocasiões mais delicadas. Se isso não acontece, ele perde conexão com as pessoas e pode se tornar dispensável em atividades futuras.

Falta de feedback-  cada um quer se sentir parte integrante do sucesso. E para isso acontecer é mais do que necessário que o líder da equipe converse frequentemente com seus subordinados.

Não treinar – um dos aspectos mais importantes para o seu sucesso é a integração profissional que um funcionário deve ser submetido ao ser contratado. E parte fundamental é o treinamento.

Delargar X Delegar – quando você delega algo é necessário orientar, acompanhar, cobrar se necessário e receber feedback. Se isso não acontece, é porque o gestor passou uma tarefa e a eliminou de seu radar. Quem age assim, acaba perdendo o comando do time.

Excesso de reuniões – o chefe que gosta de fazer muitos encontros não percebe que essa prática pode comprometer o resultado do time.

Quem disse que era fácil? Mas acredito que ajude muito cultivar pelo menos a metade das seguintes qualidades: inteligência emocional, bom senso de organização, empatia, carisma e, acima de tudo, respeito pelas pessoas que o cercam. Vale tentar,23 não acha?




Vape e o mal a nossa saúde

Impossível andar no meio dos adolescentes e jovens adultos e não ver a maioria (para não falar, TODOS), com um Vape/Pod na mão. Para quem não sabe, isso é um cigarro eletrônico, que pode ou não conter nicotina e a pessoa coloca a essência que mais gosta.

Para não escrever sobre algo que não sei, resolvi ver qual é a real desse pen drive fumável (risos). E aí vai meu relato:

Nunca mais chego perto. Quase morri sufocada! Cheiro muito forte, gosto horrível (mesmo com uma essencial gostosa) e sensação desagradável. Não vi graça nenhuma! Fiquei tossindo por uns 10 minutos. Odiei!!!

Não sei se é moda ou o que é? Mas isso tem que parar pelo amor de Deus! E não sou eu que estou falando e olha que sou fumante do cigarro comum (não me julguem!), é toda uma sociedade médica.

The face of vaping young man on black studio background

O cigarro eletrônico contém pelo menos 80 substâncias químicas, entre elas, a nicotina, que causa dependência, além propilenoglicol e glicerina vegetal, que produzem acetaldeído, substância associada ao reforço do poder de dependência da nicotina.

O vapor que a pessoa inala quando fuma contém metais como: níquel, latão, cobre e cromo. Isso não pode ser normal!!!

O uso do Vape/Pod está ligado a outras síndromes como a EVALI, uma doença respiratória aguda que causa tosse, falta de ar e dor no peito, sendo comuns também dores na barriga, vômitos e diarreias, além de febre, calafrios e perda de peso, podendo facilmente ser confundida apenas com um quadro gripal. Alguns estudos ainda relatam piora de transtorno do humor, como ansiedade e depressãopelo uso dos cigarros eletrônicos.

Ah, e eu ia quase esquecendo de um detalhe importante: a comercialização, importação e propaganda de dispositivos eletrônicos de fumar (RDC nº 46/2009) está proibida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).