Já reparou como seu filho tem amigos que não se desgrudam via smartphone, mas, quando se encontram fisicamente, ficam desconfortáveis? Ou como ficamos felizes quando um mega profissional nos adiciona em sua rede linkedIn, mas, quando os conhecemos pessoalmente, eles não são tão especiais assim?

Isso acontece porque a capilarização das redes na Internet faz com que sejamos mais ousados atrás de nossos smartphones. Como recebemos respostas instantâneas aos nossos anseios, temos a noção de que conhecemos tudo e todos, e evitamos frustrações que aconteceriam na vida real.

A tecnologia não pode ser mais a culpada pela falta de tempo para filhos, o esforço no trabalho 24 horas, e nem mesmo na hora do sexo.

Estamos mais egocêntricos, tímidos, e despreparados para situações do dia a dia que antes eram resolvidas numa boa conversa. Ainda que com final não presumido, a sensação de controle atual é tão grande que não nos permitimos errar.

E é ai que erramos. Experiências que compartilharíamos apenas com o aluno aplicado, com o empregado engajado ou com a pessoa amada, são banalizadas. E a ideia de que, ao se conectar, resolvemos tudo com os teclados de nossos telefones começa a ser considerada equivocada.

Muitos de nossos processos sociais, linguísticos e emocionais são aprendidos ao se escutar a voz da nossa mãe. Imagine das outras pessoas? E, em vez de socializarmos mais na busca por experiências, o que fazemos: teclamos em vez de conversar cara a cara.

Recentemente tive uma experiência com um profissional onde, em vez de um atender as ligações do outro (sim, ainda utilizo o telefone para falar com as pessoas… risos!), ficávamos trocando e-mails malcriados um para o outro. Demoramos cerca de um mês para resolver um obstáculo que, com 30 minutos de conversa, foi solucionado.

Da mesma forma que foi ruim a experiência com o profissional, num outro momento tive outra incrível, muito mais pela conexão com o físico do que com o digital. Fiz uma viagem a uma cidade do MT onde a única conexão é Whatsapp, já que na cidade não tem torre de telefonia móvel. A hospedagem, traslado e passeios foram feitos via Whatsapp. Massss, a experiência ao chegar ao nosso destino foi 10 vezes melhor, por causa do guia de viagem.

Então lhe pergunto: Será que estamos utilizando a tecnologia de forma errada? Somos mais conectados, mas estamos desaprendendo sobre como tratar as pessoas? Estamos ficando inexperientes, já que interagimos pouco com o colega de trabalho, com a professora do seu filho, e pior, com as pessoas que realmente amamos, sem utilizar um smartphone.

Em tempos de superconexão, a dica é o equilíbrio. Deu saudades? Liga. Precisa resolver um problema com um colega de trabalho? Marque um café. Quer encurtar distâncias? Use a boa e velha maneira de se relacionar com as pessoas: cara a cara, até para isso a tecnologia pode ajudar. Pense nisso!

Por: Maria Augusta Ribeiro. Profissional da informação, especialista em Netnografia, escreve para o

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A nerdwax é uma cola que promete fixar o óculos ao rosto –  e deixar sua vida mais confortável.

Sério! Esta cola é feita em bastão com ingredientes naturais evitando assim as alergias de contato com a pele.

Para usa-la,  basta uma pequena quantidade do produto nas partes em volta do nariz na própria armação do óculos e colocar no rosto.

A cola ainda promete que o óculos não cai do rosto mesmo ao realizar atividades com a cabeça baixa.  Mas o melhor mesmo é poder dizer adeus ao habito de ficar reposicionando a armação dos óculos cada vez que sai do seu rosto.

O bacana desse produto é que além de simples, resolve um problema que envolve as pessoas que não desejam usar lentes – e utilizam de óculos de grau.

Ela custa U$10 – e  a má notícia é que ainda não está disponível no Brasil –  mas pode ser facilmente encontrada na internet.

1001 utilidades – é claro que moçada jovem tem amado o nerdwax e – deu outras utilidades a cola como fixar decotes das roupas na pele e até mesmo brincos mais volumosos a orelha, dando um suporte maior para fazer bonito no look.

Além disso a cola viralizou na comunidade geek afinal,  todo bom nerd usa um óculos de acetato grande para expressar sua genialidade –  e até impressionar os outros. Gostou da novidade?

Por: Maria Augusta Ribeiro. Profissional da informação, especialista em Netnografia, escreve para o Belicosa.com.br e é Coordenadora de Comunicação da BPW Brasil.

Parece filme de terror a tendência de moda imposta por celebridades em todo mundo!

O casadinho entre meia e chinelo slide parece ter caído no gosto popular e muita gente vem usando em reuniões de trabalho, eventos sociais e festinhas.

O visual – nada elegante – ganhou versões mais modernas com listras, variação de cores e até o modelo do momento todo felpudo.

Algumas tendências de moda nao são para todos. E nao é porque a Rihanna usa que você também tem que aderir a algo que nao fica bem.

Antes que alguém diga que usa porque é confortável, saiba que o mercado tem inúmeras versões de chinelos descolados, calçados confort e até os detestados crocks tem modelos bem mais bonitos do que usar meia e chinelo.

Imagine o presidente dos Estados Unidos indo para uma reunião na ONU de terno, meia e chinelo slide – só porque é confortável? Ou mesmo Ana Wintour num desfile em Nova York? Ou quem sabe Ivete Sangalo fazendo um show com o modelito?

Somente o conforto nao salva o look desastroso desse  casamento entre as meias e o chinelo slide. Isso porque estamos falando do look e desconsideramos os chinelos velhos e as meias furadas, risos!

Não importa o quanto bonita, sarada e charmosa uma pessoa seja, ao usar um chinelo slide e meia o look vai ficar over e ficara parecido com filme de terror dos anos 80.

Por: Maria Augusta Ribeiro. Profissional da informação, especialista em Netnografia, escreve para o Belicosa.com.br e é Coordenadora de Comunicação da BPW Brasil.

A ideia –  brilhante – partiu de minha mãe que, sabiamente, estudou as agendas dos filhos e percebeu que todos estavam disponíveis às… 7:00 da manhã. Assim ela sugeriu que marcássemos para esse horário, de segunda a sexta, a reunião mais importante do dia, ver a família.

Cada um desempenha uma função importante para o café da manhã acontecer: um coloca a mesa, o outro faz o café enquanto o pão esquenta na chapa. Não é um processo sofisticado,  apenas vamos conversando enquanto preparamos tudo.

Desconectados – faz diferença: no momento da reunião conversamos sem a interrupção do WhatsApp ou de e-mails, e a única coadjuvante é a TV, que fica ligada próxima à mesa.

Ok, bem sempre tudo funciona de forma harmoniosa. Há dias que discordamos, chegamos atrasados e até brigamos com o chefe (risos). Mas ao final da reunião temos o hábito de nos despedir com um beijo –  e parece que tudo isso passa.

Priorizar é a chave – como numa reunião de negócios, encontramos um jeito de estar presentes. Assim conseguimos nos ver e fazer com que a vida fique um pouco menos solitária e sabemos,só de de  olhar, quem precisa de uma ajuda ou não esta  em um dia legal.

Ainda que as minhas reuniões de trabalho comecem somente às 9:00 horas, o café da manhã acontece às 7:00 e é sagrado . É nessa reunião que consigo atualizar a rede social mais importante: minha família. É ali que ficamos sabendo se um está doente, se está progredindo nos negócios ou se brigou com o namorado.

Às vezes viajamos, outras nos desencontramos e até chegamos atrasados. Mas o fato de tomarmos o café da manhã juntos nos faz mais fortes para enfrentar os desafios que o ritmo frenético da vida nos impõe. Sem falar que  na maioria das vezes até damos boas gargalhadas e começamos o dia de bem com a vida.

Não desista – sei que não é fácil e que nem todo mundo tem um ótimo relacionamento com todos. E ainda há os que moram longe ou não tem  gostos em comum. Mas o fato de querer reverter este cenário faz com que tenhamos disciplina para mudar o que não gostamos em nossas vidas. E você ficaria espantado como essa simples consciência vai se refletir para melhor nos seus dias…

Se servir de conselho tente organizar um reunião regular com sua família nem que seja uma vez por mês- e faça de tudo para comparecer, afinal atualizar a rede social mais importante do mundo faz bem para todo mundo.

Por: Maria Augusta Ribeiro @belicosa55

O primeiro deles é acreditar. E não dar desculpas para não investir em seu amor. Seja trabalho, a distância, ou o medo de se jogar nos braços do outro  – é preciso acreditar no amor – e aproveitar todas as possibilidades para estar com quem se ama.

Recentemente um estudo realizado pela universidade de Harvard apontou quais as atitudes que os casais com relacionamentos mais longos tem que a maioria não adota.   Veja como é mais simples que parece:

Antes de criticar elogie: a fórmula simples é capaz de reverter situações difíceis. O namorado se atrasa para o jantar que você preparou com tanto carinho sem avisar? E em vez de ficar emburrada ou brigar no momento em que ele pisa em casa, converse e explique porque era tão importante para você a companhia da outra pessoa.

A atitude parece boba e até ingênua, mas pode render um pedido caprichado de desculpas, o reconhecimento do outro que errou, e ainda recompensas amorosas maravilhosas.

Cobrança de menos, abraços demais: dizem que o melhor lugar do mundo é dentro de um abraço, ainda mais ainda o da pessoa amada. Porém, o que se vê hoje são mais cobranças entre os casais das coisas que deixaram de fazer um para o outro.

Muito mais  do que que gestos  simples como um abraço, andar de mãos dadas, ou ficar curtindo o outro.

Aliás atitudes simples como dar um abraço, quando cobrados, passam de carinho a obrigação – e estragam a relação.

Reconhecendo os erros: pedir desculpas  com sinceridade é algo raro hoje em dia. Afinal, somos todos tão cheios de diplomas, especializações, e estamos tão atarefados, que errar na relação não faz parte da nossa lista de tarefas diárias.

A maioria de nós nem percebe que errou com o outro – e a preguiça de tentar mais uma vez faz a outra parte desistir de você sem avisar. Assim relacionamentos são rompidos por falta de diálogo.

Conversar, discutir e brigar faz parte da relação – mas isso tem que ser feito juntos. Saiba assumir seu erro, pedir perdão e depois fazer as pazes –  porque amar e ser amado é bom demais!!.

A regra dos beijinhos: conheci um casal que todas as vezes que se encontravam e se despediam faziam isso com um beijo. Do bom dia ao boa noite tudo era celebrado com um beijinho.

Não tinham motivos para o beijinho mas,  depois de 40 anos juntos perguntei como conseguiam e me disseram que tinham uma única regra: cada vez que se encontravam, se cumprimentavam com um selinho. Mesmo de mal humor, brigados ou tristes, a regra permanecia.

O casal me explicou que o toque e o carinho ajudavam a enfrentar os problemas e a celebrar as vitórias juntos. Além de ser uma ótima desculpa para fazer as pazes quando estavam descontentes um com o outro.

Paciência de elefante: relacionamentos duradouros são aqueles repletos de paciência de elefante para conviver juntos, afinal, todos nós temos manias chatas, criação diferente e, quando confinados num mesmo lar, só com muita  paciência para evitar o stress.

Amar o próximo exige disciplina, comprometimento, mas principalmente paciência para encarar desafios juntos. Pois se todas estas regras que fazem pessoas permanecer juntas forem aplicadas, mas não houver paciência, nada irá dura. Pense Nisso!

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