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Primavera: cor e alegria na vida!

Buquê de flores muito coloridas em um mini vaso visto de cima: as flores em tons fortes de roxo, vermelho, amarelo e laranja formam um contraste alegre.

A Primavera chega, todos falam em flores mas as vezes a gente custa a entrar no clima. Pois, nada melhor do que detalhes coloridos e floridos para levantar o astral.

Essas almofadas coloridas são lindas não? Pois se não quiser comprar, basta trocar as capas das suas  e o efeito é mágico! Experimente.

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Não só as flores remetem a primavera e alegria. Pássaros e todos os elementos da natureza,  são sempre bem vindos e podem transformar qualquer ambiente.

Essas almofadas abaixo são da By Kamy mas você encontra inúmeros motivos de pássaros, animais e até peixes para alegrar todos os cantos da sua casa.

Na hora de comer, não faça por menos, se não tiver um arranjo poderoso como esse abaixo, uma só flor já basta para deixar  sua refeição mais glamurosa.

arranjo de flores em tons de rosas vermelhas e rosa, no centro de uma mesa de almoço toda montada.
mesa de madeira retangular na cor preta, montada para oito lugares, ao centro dois castiçais com velas brancas, nos lugares jogo americano em linho branco com detalhes bordados, pratos em porcelana branca com as bordas na cor preta, os talheres em cada lugar com faca de peixe e faca a direita, garfo de peixe e garfo a esquerda, os talheres de sobremesa acima dos pratos, guardanapos em tecido de linho branco, adornados com porta guardanapos em forma de rosa vermelha, ainda no centro da centro conjunto de pequenos vasos com flores vermelhas

E se estiver só, mais um motivo para valorizar e embelezar o momento. Afinal a gente merece certo?

 

 




Tendências Pós Pandemia: o mundo que escolhemos

Children Helping Parents With Household Chores In Kitchen

Com o advento da Pandemia aconteceu uma grande aceleração de tendências (desejos) que já estavam no radar há anos – e que agora, claramente, tonaram-se prementes.

Estilo de Vida – essa expressão tem muito mais a ver com questões históricas ou sociais do que com mercado e luxo, como muitos acreditam. Hoje, nossa vida, por algum tempo será mais restrita a ambientes menores – e com menos gente – e em muitos casos aos limites de nossa casa.

Sustentabilidade – o que parecia “moda de fanáticos” (e para alguns governantes “coisa de comunista”) tornou-se um modo de viver: da compostagem de lixo as hortas abrigadas em caixotes caseiros, inclusive em apartamentos. A palavra de ordem é reciclar e não poluir. No caso de marcas, sai na frente quem tiver ações e programas concretos para defender a natureza e/ou os selos que atestem isso.

Novas relações humanas – as famílias, que já vinham se modificando e que antes se baseavam em instituições engessadas como matrimônio até que a morte separasse, hoje estão abertas a diversidade e Inclusão social – e acolhem diferentes afetos e formas de amar e viver sem questionar, proibir ou excluir.

A Casa como Templo e Refúgio – literalmente. Finalmente entendemos que a “viajação” constante para trabalhar ou mesmo a lazer poderia ser muito menos intensa – e que, dentro de casa é possível ter mais a ganhar se soubermos viajar para dentro tratando a casa mais como porto familiar e templo e não como dormitório.  Até porque também entendemos que boa parte do nosso trabalho (não todo, mas boa parte) pode ser feita em home office – expressão que se tornou parte rotina real.

O que constrói determinada tendência é uma sequência de eventos que acabamos convergindo para uma direção criando uma espécie de trilha de comportamento e, principalmente do “desejo inconsciente” das pessoas. E cá em nós… podemos “criar” várias.




Como fazer para comprar um bom azeite

Um bom ponto de partida – de cara perceba a data do envase (quando foi envasado) e não necessariamente a de validade. Azeite é um produto para ser consumido “in natura” jovem: com até no máximo um ano de idade. Mais do que isso, pode ser usado para cozinhar ou para conservas…

Também é preciso entender que há azeites mais adequados para temperos de saladas, outros para incorporar no preparo de pratos – substituindo de forma mais saudável, a manteiga e margarina. E há ainda os que são utilizados na finalização de pratos como peixes, massas e outros assados.

Vantagens de usar azeite – segundo nutricionistas e nutrólogos, o azeite é o óleo mais saudável para consumo, mesmo quando aquecido.

Com propriedades antioxidantes, ajuda na prevenção de doenças cardiovasculares, estimula a redução do colesterol LDL (ruim), sem afetar o HDL (bom), permitindo o equilíbrio entre os dois no organismo. É mais barato, mantém o valor nutritivo do azeite e forma uma crosta na superfície dos alimentos, que impede a penetração do produto no interior, tornando-o mais seco e apetecível.

Perola, da Casa da Perola, em degustação mostrando as muitas formas de se valorizar um bom azeite.

 

As diferenças entre os azeites – é preciso entender as nomenclaturas. Segundo a OLIVA (Associação Brasileira de Produtores, Importadores e Comerciantes de Azeite de Oliveira), só podem ser considerados “Azeite de Oliva” aqueles óleos obtidos exclusivamente do fruto da oliveira, ou seja, da azeitona.

Nessa categoria há as denominações “Oliva”, “Virgem” e “Extra Virgem”, de acordo com processos físicos ou mecânicos pelos quais os produtos são submetidos. As diferenças de clima, solo, processo de extração e colheita é que definem cada uma.

Azeite de Oliva: é refinado, enriquecido com azeite virgem, aromático e frutado, com grau de acidez igual ou inferior a 1,0%. É ideal para frituras, devido sua elevada resistência às altas temperaturas.

Perola, reforçando a qualidade dos azeites nacionais e indicando onde encontrar

 Azeite Virgem: é azeite extraído apenas por processos físicos. Sua acidez varia de 0,8% até 2%. No Brasil é mais difícil encontrá-lo para comercialização..

Azeite Extravirgem: é prensado a frio, processo que mantém seus nutrientes. Sua acidez é a mais baixa, com limite até 0,8%. O azeite com baixa acidez indica que foi proveniente de um fruto de boa qualidade e obteve uma boa qualidade de tratamento e conservação

Óleo Composto ou Azeite Composto: Há também os produtos compostos, normalmente mais baratos, porém de qualidade inferior: tem cor clara e perde aroma, cor e sabor, devido ao processo de refinamento do óleo, responsável também pela perda de nutrientes.

Geralmente é misturado ao azeite extra virgem, dando origem aos óleos ou azeites compostos. Sua acidez varia de 1,5% a 3% e é muito comum nos mercados.

Mas atenção: muitos especialistas alertam que esses óleos são ricos ácidos graxos saturados, que são prejudiciais à saúde – ainda mais se utilizados em altas temperaturas.

Dica – nunca deixe de ler o rótulo com atenção: muitas vezes os óleos compostos tem rótulos muito parecidos com os dos azeites. Mas são completamente diferentes – tanto no sabor, quanto no preço. Mas, principalmente nos benefícios que o verdadeiro azeite traz a saúde – o que não ocorre com óleos compostos.

Dica 2 – lembre de usar azeites em saladas de frutas e sorvetes – pode parecer estranho mas é uma delícia e há uma infinidade de possibilidades e novos paladares

Abaixo o Prosperato – azeite nacional ligeiramente picante.

Fonte e Serviço –  @casadaperola, eventos, gastronomia e azeite experience.




Colegas e Apaixonados

mulher loira bonita, vestida com camisa azul clara, sentada à frente do computador mostra papéis de trabalho para um homem. Percebemos que eles estão em um escritório e tendo uma conversa agradável

Quando também estamos interessados – é fácil, basta ver, dia a dia, caso a caso, como a coisa se desenvolve. Mas quando sabemos que não vai rolar, a situação é mais delicada. O ideal é deixar claro, de todas as maneiras possíveis.

Mas de maneira leve, enfatizando que o problema é circunstancial, que você o/a valoriza profissionalmente, assim como sua amizade – e por isso mesmo acha melhor manter as coisas como estão. O argumento é manjado, eu sei, mas machuca menos…

E  atenção: procure não evitá-lo ostensivamente para não criar uma situação mais delicada ainda. E não comente nada (nada meeeesmo!!!) com outros colegas, para não transformar o fato em uma grande fofoca. Além de demonstrar falta de sensibilidade, seria uma indiscrição tão nociva quanto desnecessária.

E acredite, com o passar do tempo, a situação muda, mas vocês podem continuar colegas por… décadas! E aí, mais vale uma boa relação de amizade e confiança mútuas.

Não estamos falando aqui sobre assédio, certo? Isso é grave e deve ser resolvido de outra forma. E, vamos combinar, quase sempre dá para contornar um caso de paixonite  e entusiasmo que é muito diferente – além de menos nocivo – do que assédio e bullying.




Pulos do gato na cozinha – vale a pena usar!

Em uma travessa redonda está um risotto com uma camada de camarões por cima salpicada com salsinha

 

Aprendi isso na casa de Marli – uma chef de mão cheia que faz tudo sem alarde. Ela e Lúcia, fiel escudeira, usam – além de bons ingredientes, paciência e carinho – pequenos truques que podem até parecer óbvios mas que, no dia a dia, muita gente descuida e acaba não usando.

Pois acredite: há alguns cuidados que são verdadeiros pulos do gato na cozinha – e que fazem toda a diferença do mundo.

Camarão crocante – já deve ter acontecido com você: depois de refogar ou fritar o camarão temperado com o maior amor, ele ficou borrachudo! Além da frustração, um constrangimento só, não é mesmo?

Minha amiga Marli contou um dos seus muitos segredos: ela não salga o camarão antes de fritar – pois cria água – e o efeito borracha.

Assim, ela aconselha fritar antes em óleo bem quente para selar – e só então salgar. Simples né?

 

Sobre um engradado de madeira uma garrafa de vidro transparente com azeite de oliva e algumas ervas e pimenta. Ao lado da garrafa, algumas ervas , uma cabeça de alho e 3 pimentas dedo-de-moçaAlho no ponto – outro vilão de alguns temperos pode ser o alho: em vez de acrescentar gosto e picância, ele pode amargar.

Para que isso não aconteça é preciso ficar esperto e não deixa nem dourar pois, ao contrário da cebola, que dourada produz mais sabor, o alho amarga em questão de segundos…

Outra coisa que reparei vendo Marli cozinhar: ela não tem medo do alho. Pica-o em pedaços pequenos e firmes sem tentar diminuir demais espremendo – e tirando-lhe o melhor do paladar. E aplica-o generosamente na hora de temperar o que quer que seja.

Cada refeição era um verdadeiro deleite. Mas entendi que era muito mais por esses pequenos cuidados – e muito amor no que fazia – do que pela elaboração complicada de pratos e receitas inventivas.

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