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Como fazer para ser um Cavalheiro moderno (sim, eles existem!)

Se existe algo em que as mulheres sentem falta atualmente é do bom e velho cavalheirismo.  É que, com a emancipação feminina e a igualdade dos sexos, muitos homens pensaram que esse atributo masculino poderia ser descartado. Mas, nós mulheres, eternamente carentes de um paparico, clamamos pela volta de algumas qualidades do antigo homem, aqueles que sabiam trata-las direito instintivamente, tanto na cama como fora dela, sendo interessante e transmitindo segurança sem nos sufocar com demandas e exigências descabidas….

Para dar uma força aos que não sabem o que fazer, o autor John Bridges identificou algumas regrinhas básicas de conduta, que estão no best-seller How To Be A Gentleman.

Confira as valiosas lições deles (e algumas nossas). E saiba, pela boca das próprias mulheres, que o Cavalheirismo é afrodisíaco feminino.

1 – Mesmo que ela se ofereça para dividir, faça a questão de pagar a conta nos primeiros encontros. Isso diz muito sobre você – e não tem nada a ver com dinheiro e sim, com atenção e cortesia.

2 –  Facilite todo tipo de trânsito: sempre que der, abra a porta do carro, dê passagem, deixe-a  entrar na frente no elevador ou em uma sala e puxe a cadeira para ela se sentar. Parte antiquado, mas a gente repara – e a maior parte das pessoas aprecia. Da mesma forma, não a deixe do lado da rua enquanto andam juntos na calçada. Em escadas, desça primeiro e suba sempre atrás dela;

3 – Program a noite ou o fim de semana e oferta sempre mais de uma opção – mostra que você se preocupa com a qualidade do tempo que vão passar juntos e que, além de versátil está dando a ela a precedência para escolher. Em tempos e redes sociais e tudo ao alcance de um clique, nem é tão difícil assim e o fato de você pensar e sugerir antes vai fazer  com que pareça um experiente homem do mundo no quesito  ” tempo juntos”…

4 – Nunca a deixe esperando em um encontro. Se ocorrer algum imprevisto, avise-a com antecedência  assim ela pode se re programar para a espera.

5 – Espera até que ela segurar  o garfo para iniciar seu jantar. Ou qualquer refeição. Mostra, acima de tudo que você está atento ao que se passa com ela.

6 – Não limpe uma mancha do batom  do rosto ou de onde quer que seja na presença da mulher que o beijou – e  limpe com um lenço (ou lave) apenas quando estiver longe dela. Um verdadeiro cavalheiro, não se importa com essas bobagens e ostenta uma mancha assim sem se incomodar, como… uma honraria

7 – Aprenda a preparar um sanduíche de queijo grelhado (ou uma omelete, ou uma massa, ou uma salada) às 2h da manhã – e um café no ponto com torradas às 7h.

8 – Tenha cuidado com o que escreve. Leia novamente e reescreva para ter certeza que ela  vai entender o que está dizendo e o no tom em que você quis dizer. Se tiver dúvidas, mande áudio. Aí não tem erro!

 

9 – Não envie mensagens de texto enquanto estivar caminhando com ela. Simples assim. Equivale a, pessoalmente, sair da sala e fechar a porta deixando-a lá.

10 – Sempre se ofereça para fazer o café da manhã (principalmente nas primeiras vezes). É uma delícia e um conforto que ganha qualquer um homem ou mulher… Depois com o tempo, são delicadezas que os casais acabam trocando e revezando, mas, para demonstrar apreço e começar o dia agradando – não tem igual!

Pois é:  gestos de delicadeza não saem de moda. Podem mudar de acordo com os tempos mas sempre, serão necessários e, muito muito apreciados…




Como fazer quando não bate o santo…

Sim, “não ir com a cara” de outra pessoa  acontece e com mais frequência do que gostaríamos. E pode atrapalhar no trabalho e na vida emocional e social.

Porque existem certas pessoas causam uma imediata rejeição, embora nunca a tenhamos visto no vida e a  simples aparição dessa pessoa gera um sentimento de repulsa que não somos capazes de entender mas incomodam e muito!.

Segundo José Manuel Sánchez Sanz, diretor do Centro de Estudos de Coaching de Madri (Espanha), essa “flechada” negativa funciona como “um mecanismo de sobrevivência que nos põe em alerta diante de circunstâncias que nosso cérebro tem catalogadas como perigosas ou ameaçadoras”. Portanto é preciso prestar atenção e não descartar imediatamente a repulsa e tentar enxergar além pois a reação, quando não queremos essa pessoa por perto, é  como se estivéssemos evitando um dano físico ou psicológico posterior.

Mas… como alguém sobre quem não temos nenhuma informação pode ser uma ameaça? Para Sánchez Sanz, trata-se de sinais que a outra pessoa emite e evocam em nós lembranças de experiências ou de outras pessoas desagradáveis com as quais tivemos contato em outro momento de nossas vidas.

Outro elemento que se deve levar em conta é se a pessoa “combina” ou não com o ambiente. Não no sentido decorativo, mas contextual: uma imagem que destoe da que estamos esperando em uma determinada situação pode causar rejeição por violar uma norma implícita.

Pense nisso quando acontecer com você…  analises antes em qual das situações de rejeição a pessoa se encaixa: se é algo desagradável do passado, alguém parecido no presente, ou mesmo a surpresa por não ser o que você esperava. Dessa maneira, é mais fácil, se for o caso, tentar entender a pessoa e – porque não –  reverter a situando para algo mais positivo..




Como fazer para ter um discurso positivo e contagiante

É possível melhorar a comunicação sempre!Tanto na vida profissional quanto na pessoal. Tente usar palavras positivas, e veja se (conforme alguns estudos) conseguirá mesmo as coisas com mais facilidade. Diante de qualquer obstáculo, não devemos desanimar e sim, conforme dizem os especialistas evitar expressões tóxicas como:

Isso é muito difícil – esqueça essa frase. Esse tipo de expressão bloqueia seu emocional. O que por si só não é legal, então tente (treine) usar “isso é um pouco mais trabalhoso”.

Não dá para fazer ou é impossível – dizendo isso, você já demonstra má vontade de fazer alguma coisa ou quando está em frente a uma dificuldade. O melhor é dizer: vai dar trabalho, mas vou fazer.

Não, claro que eu posso! – começar a frase com uma negação é um grande vício de linguagem dos brasileiros e muitas vezes é um tiro no pé. Se não quer que seu emocional fique abalado, não use esse tipo de expressão. ” Sim, claro que vou tentar” pode ser bem melhor

Veja bem ou Olha só – essas duas expressões, são muletas estranhas e, se usadas no começo das frases, soam irônicas. Ou pior ainda, para quem ouve, podem ser consideradas, agressivas. Bom, se alguém fala uma frase dessas, soa como se a pessoa estivesse dizendo que você não está vendo a situação de forma clara …

É a tal lei de atração: pensamentos e ações positivas geram coisas positivas. Eu acredito nisso, e estou aprendendo a ver o lado cheio do copo. E você, acredita?




Traje: Startup Casual – entenda a diferença…

 

O que é o Startup Casual? – é um traje de trabalho ainda menos formal do que casual de negócios. As roupas são modernas, coloridas e confortáveis ​​ao mesmo tempo. Devem refletir a vibração do escritório, que geralmente é jovem e enérgica, mas prática. Em outras palavras, jeans são roupas padrão.

Quando se trata de roupas típicas do dia de trabalho casual, jeans e cáqui são predominantes. Geralmente, os jeans mais escuros são mais usados do que  aqueles com lavagens mais leves ou jeans rasgados. Lembre-se de estar confortável, mas não desleixado.

Blusas simples são uma boa escolha para as mulheres, e proporcionam uma aparência casual, porém elegante. As gravatas são opcionais (embora cada vez mais raras) para os homens.

Uma dica bem legal é, colocar um blazer com jeans. Ele acrescenta o toque  de sofisticação e ainda é casual o suficiente para um longo dia.

O calçado inclui mocassins para homens e saltos médios e mais grossos  para mulheres – deve ser confortável o suficiente para quando você estiver de pé o dia todo – e ainda elegante. E, sim, chinelos são proibidos.

A ideia é estar bem vestido e pensar um pouco na sua roupa, mas não parecer armarinho demais.

E em uma entrevista para Start UP? – se quer causar uma boa impressão, é bom  procurar roupas mais casuais  mas ainda assim com bom caimento e bem acabadas. O que muda é a fluidez: paletós podem ser menos estruturados e as roupas femininas cada vez mais levinhos e/ou desconstruídas.

Os homens devem usar calça social ou calça cáqui de bom caimento com uma camisa de mangas compridas ou uma camisa de malha com gola. Sapatos de couro e cintos são boas apostas, e gravatas e blazer são opcionais.

As mulheres podem optar por calças ou saias em algodão ou caqui. Suéteres funcionam bem, e cardigãs dão um toque mais formal. As cores sólidas são uma excelente opção em relação aos padrões muito ocupados ou coloridos. E pode usar sapatilhas elegantes sem nenhum prejuízo ou mesmo sandálias mais baixas desde que com os tornozelos seguros por tiras: nada de chinelinhos ou males ta?

Vantagem: se você conseguir um emprego em uma empresa iniciante, considere-se com sorte por não ter que investir em um guarda-roupa de negócios. Quando suas roupas de trabalho são confortáveis, polidas e em cores unidas e harmoniosas entre si, já pode se concentrar no que é mais importante, que é seu  novo trabalho.

 




Como fazer para não invadir o espaço alheio

Se você tem intimidade com alguém não há problema em se aproximar – até porquê a pessoa pode se afastar, se quiser – e tem liberdade para isso. Mas, mesmo para amigos ou colegas mais íntimos, em situações normais, a distância recomendável é não mais perto do 60 centímetros. Experimente e verá que nem é tanto assim…

Já, em uma situação pessoal com colegas, conhecidos e gente com quem estamos mantendo uma conversa – seja ela formal ou informal, a distância de 1.20mts é reconhecida no mundo todo como confortável. Essas medidas foram pesquisadas em vários estudos internacionais, pelo cerimonialista Mario Ameni, assim como a ilustração para facilitar .

Finalmente, o espaço de 3 metros é aquela distância que, num mundo ideal, mantemos de pessoas que não conhecemos e nem precisamos e/ou desejamos manter qualquer tipo de contato. É claro que em grandes centros esse espaço, nas ruas movimentadas e em empresas, em locais mais apinhados nem sempre é mantido. Mas é o que se considera ideal sem que se invada o espaço “pessoal ” do outro. E também não vale para festas, baladas, etc. Mas repare como em restaurantes, quando há menos espaço do que isso, sentimos que estamos participando da refeição da mesa ao lado…

É importante lembrar disso justamente porque em uma era em que todos trabalhamos em espaços comuns e abertos, muitas vezes não fica fácil atentar para isso. E o resultado é a sensação de falta de privacidade e invasão do outro. Pense nisso. Afinal, para chegar perto, há sempre tempo e é mais simples do que desfazer uma sensação desagradável de imposição de presença. Ou não?