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Antibiótico: é mesmo necessário?

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Minha filha tem 8 anos e nunca tomou antibiótico na vida (toc toc toc 3 vezes na madeira), já meu menino de 6, tomou algumas vezes. O fato é: só use com indicação médica e em caso de necessidade real.

Muitas vezes, se a criança não está bem e, levamos ao PS, os médicos indicam de cara o antibiótico – já que é uma forma de se prevenirem e cobrirem tudo sem exames mais detalhados.

Conversei com o otorrino dos meus filhos, Dr. Cassio Antonini e vejam o que ele falou:

O uso indiscriminado de antibióticos é uma prática perigosa e sem precedentes. A maioria dos quadros respiratórios altos são virais, o que por sua vez já diminui a necessidade real de tantos antibióticos.

A forma correta de medicar é com um diagnóstico preciso, baseado em critérios como exames clínicos e de imagens somados ao exame fisico e anamnese (tipo de entrevista que o médico faz com o paciente) do médico levam a um diagnóstico assertivo e assim a uma prescrição criteriosa.

Sem isso, usam antibióticos sem necessidade o que induz a resistência bacteriana, seleção de bactérias multi – resistentes e necessitam-se antibióticos com espectros mais abrangentes para cobrir agentes etimológicos que nem bactérias são.

Isso é um devaneio que tem um final muito temeroso para a saúde publica mundial.

Por isso, mamães, cuidado! Converse sempre com seu médico e entenda porque o antibiótico é ou não indicado em cada caso.




Como guardar os brinquedos?

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Amei a idéia das caixas bem rústicas. É só colocar uma corda para arrematar o detalhe e depois escrever o que vai guardar em cada uma.

 

enhanced-buzz-23779-1365183452-2Uma barra com imã resolve aquele monte de carrinhos espalhados por tudo

enhanced-buzz-23214-1365173085-9Sacos transparentes ajudam demais na hora de visualizar o brinquedo. E ainda dá para usar um tecido para deixar ainda mais charmosos

enhanced-buzz-3007-1365175490-13Enlouqueci com essa “gaiola “para guardar os bichinhos de pelúcia. Eu tenho duas mãos esquerdas mas qualquer marceneiro deve fazer tranquilamente.

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Mais uma idéia bacana: tubos de PVC transformados em garagem para carrinhos.

1.101Baldes ficam um charme pendurados em ganchos, não?

1.26-1024x630Muito legal essa rede que vai presa no teto para guardar os bichinhos. Também fica muito legal para guardar bolas.

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Caixas de plástico transparentes são super práticas já que encontramos em diversos tamanhos.

Agora não tem mais desculpa para bagunça, hein?

Imagens: Pintrest

 

 




O que as crianças querem?

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Tomar sorvete – ou melhor, sorvetes. Vários, de todas as cores e sabores. Por eles podiam almoçar sorvete, jantar sorvete e assim vai.

Dormir mais tarde – aqui em casa, passou das 22h00 já é balada. Eles adoram, parece até que é revellion.

Fazer cabaninha – e não precisa ser daquelas prontas não. Duas cadeiras e um lençol já tá valendo.

Não precisar secar o cabelo – todo dia é uma guerra para secar os cabelos depois do banho. Aí quando chega o verão e não precisa do secador, é só alegria.

Brincar com os amigos – convidar um amiguinho para brincar em casa é garantia de felicidade. E se ficar para dormir ainda? Aí é ganhar na Mega Sena.

Ficar com os pais – experimente largar o celular e chamar seus filhos para brincar. Pode ter certeza que eles vão gostar mais do que ganhar um celular.

O brinde – e o que eles piram com aqueles brinquedinhos vagabundos que vem de brinde?

Comemorar o aniversário – festa de aniversário que custa tanto quanto um casamento? Bobagem… Criança gosta mesmo é de bolo, brigadeiro e cantar parabéns com os amigos.

Cama dos pais – Fingiu que não viu quando ele se enfiou no meio de vocês na cama? Fez bem!

Pois é. Tão simples ser criança, né? Não apresse as coisas não. Aproveitem enquanto as pequenas coisas fazem feliz – e que dure bastante tempo. Porque criança é assim – quem estraga são os pais.

 

 

 




7 Top Micos em viagem com crianças

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Ok, depois que você passa o apuro, contar pode até ser legal. Mas,  na hora é o filhote do mico leão dourado com o King Kong – e ninguém merece…

Ops! Escapou o xixi na casa do hóspede – pior que acontece, principalmente na fase do desfralde. Na primeira vez, morri de vergonha, coloquei o colchão para secar ao sol, pedi mil desculpas. Agora só viajo com um forro plástico para o colchão (comprado em casa de material hospitalar) e tapete/ fralda de cachorro para ficar em cima do lençol. Prático que é uma beleza, escapou o xixi, é só tirar o tapete e a cama ta sequinha.

O mistério do milho – alugamos com amigos uma casa na praia.  Vira e mexe percebíamos uns milhos boiando na piscina. Demos pito em todas as crianças para não comer perto da água mas os milhos continuavam aparecendo. Certo dia, descobrimos que uma das crianças fazia cocô na água que se dissolvia e só sobrava o milho comido na praia. Eca!!!

Não alugar/levar carrinho  – em destinos que as crianças andam bastante, um carrinho é, perdoe-me o trocadilho, uma mão na roda. Fomos para a Disney e meu marido achava uma bobagem levar o carrinho. Pois bem. Foi só andar o parque inteiro carregando sacolas e crianças mal – humoradas que ele mudou de idéia rapidinho.

Hotéis – sabe os cartões de consumo que costumam dar em hotéis para os hospedes? Nunca deixe nas mãos de uma criança. Quando eles descobrem que podem usar aquele cartãozinho na lanchonete ou lojinha do hotel, já viu, né? Um susto na hora da conta.

Remédios – quer mico maior do que ficar com um filho doente fora de casa? Mãe prevenida vale por duas. Leve uma bolsinha com tudo o que você pode precisar – até receita de antibiótico.

Charrete em NY – resolvemos fazer um passeio com aquelas charretes no Central Park. Tudo estava indo lindamente até que minha filha começou a ter ânsias de vômito com o cheiro do cavalo. Tivemos que encerrar o passeio.

Pequi – fomos para Goiás e foi servido um  frango com pequi. E eu falando para meus filhos experimentarem, que íamos comer uma fruta diferente… Na primeira mordida a surpresa: pequi tem espinhos e deve ser raspado. Morri de arrependimento! Se não souber como se come algo, pergunte!! Mico mesmo é fingir que sabe tudo.




Como evitar as doenças respiratórias em crianças

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Veja as medidas que você deve tomar para aumentar a imunidade do seu pequeno e os cuidados simples que impedem que ele fique mais suscetível às doenças comuns do inverno:

 

  • Não leve seus filhos com resfriado para a escola ou creche, pois além do repouso necessário para a recuperação,  evita que a criança transmita o vírus para as outras crianças
  • Evite que pessoas com gripes ou resfriados fiquem em contato direto com os seus filhos pequenos, dentro da sua própria casa. Caso os pais ou irmãos maiores estejam com resfriado,  use sim as  máscaras comuns (vendidas em farmácias) quando estiver perto destas crianças, especialmente, se for um bebê;
  • Evite sair de casa com bebês com menos de quatro meses de idade para lugares com aglomerações de pessoas. Nessa idade, as defesas do organismo ainda não estão desenvolvidas, e eles ficam muito mais propensos a contrair doenças com mais complicações;
  • Mantenha a vacinação adequada e em dia;
  • Faça o aleitamento materno que, além de ser o alimento ideal para os bebês até o sexto mês de vida, transmite anticorpos da mãe que os protegerão de um grande número de doenças;
  • Mantenha  a casa e principalmente o quarto das crianças arejado e limpo. É importante não ter nada que acumule pó, pois os ácaros (grande causadores de alergias respiratórias)  se fixam em objetos como bichinhos de pelúcia, tapetes, cortinas, protetor de berço, mosquiteiro, almofadas, caixas de brinquedos, entre outros;
  • Mantenha os animais de estimação no quintal;
  • Não fume – e não permita que fumem dentro da sua casa, em nenhum cômodo, pois a fumaça de cigarros irrita as vias respiratórias;
  • Consulte sempre um pediatra e  evite de ir ao Pronto Socorro com o seu filho sem necessidade, pois neste local ele  fica em contato com outras crianças que podem estar com doenças contagiosas graves;
  • Nesta época de clima mais seco, deve-se umidificar os ambientes nos quais o seu filho passa  maior tempo, para amenizar possíveis irritações de pele e mucosas.

Fonte: guia do bebê