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Seu filho é virtual desde que idade? Cuidados e consequências da super exposição

duas crianças uma mais velha do que a outra (5 anos) e (1 anos), que estão brincando um smartphones e tablets.

O estudo, da Sociedade de Pediatria Canadense e Americana estabeleceu novos parâmetros para o uso da tecnologia pelas crianças: a tecnologia é prejudicial à saúde dos menores de 12 anos e pronto!

Dados todos embasados nos inúmeros casos de doenças relacionadas à tecnologia. Isso incluí babás eletrônicas, brinquedos com wireless, fones de ouvido, vídeo games, Tvs, tablets e nosso queridinho celular…

 Radicalismo para muitos e bom senso para outros – isso nos alerta para que, de fato, a emissão de radiação é realmente nociva: uma bateria de celular por exemplo pode aumentar o crescimento cerebral de uma criança em até 3 vezes o seu tamanho normal – e isso acarreta déficit de atenção, atraso cognitivo e vício.

Mas não é só isso: vídeo Games, tablets e conversas via Whatsapp são as principais causadoras de obesidade infanto-juvenil, que de acordo com relatório da ONU que já a considerada epidemia mundial.

Cuidado com a tecnologia móvel – ela é a grande vilã, pois restringe os movimentos do corpo, causando um delay no aprendizado infantil.

A não observação do ambiente que nos cerca, a pouca atenção ao praticar atividades físicas e a falta de experiências táteis, olfativas e visuais diminuem o aprendizado, experimentado por 1 entre 3 crianças no mundo expostas à tecnologia antes dos 12 anos de idade.

Um terço de crianças afetadas – é real :crianças com até 2 horas diárias de exposição à tecnologia são 30% mais propensas a desenvolverem obesidade, pressão alta e pasmem… ataques cardíacos antes dos 12 anos.

E onde estão os pais? de acordo com a fundação Kaiser, 60% dos pais em todo mundo não supervisiona o uso de smartphones, tablets e computadores de seus filhos antes de dormir. Daí o aumento de casos de privação do sono e insônia em 75% das crianças de 9 a 10 anos em todo mundo!!

Se você ainda não se convenceu pense que não é a toa que temos tantos jovens participando do jogo da baleia azul – agressividade é um dos reflexos nocivos da exposição precoce a tecnologia.

 A prova dos nove –  crianças de classes mais baixas economicamente, caem muito os diagnósticos desse tipo, porque a infraestrutura para aparelhos móveis e internet é escassa. E assim as crianças se ocupam com outras atividades.

O que fazer na prática? – Veja o conselho dos especialistas:

de 0 a 2 anos  – o conselho é que não ter acesso algum a tecnologia. E

de 3 a 5  anos  –  apenas uma hora por dia com supervisão!!!

de 6 a 12  anos – duas horas de utilização por dia – de preferência não contínuas .

exposição no período da noite continua proibido para todo mundo – inclusive os adultos tá?

Difícil? Pense nisso: o que parece radical hoje pode salvar a vida de seu filho amanhã. Simples assim.

 

Por: Maria Augusta Ribeiro. Profissional da informação, especialista em Netnografia, escreve para o Belicosa.com.br.




Ovo de Páscoa em Pote: vai da Festa para qualquer lugar !

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A diferença destes que você está vendo aqui é a qualidade artesanal, o capricho no visual e o sabor – que não dá pra resistir!
Michele Muller começou sua fabricação para complmentar a renda no começo desse ano de crise. Não deu outra: na Páscoa, faturou – em pleno ano de Crise –  nada menos que 6 mil reais vendendo  para amigos e conhecidos que não queriam pagar uma fortuna por um mini ovo de chocolate.E que e apostaram nos sabores de Michelle.

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Um melhor que o outro pra dar água na boca: coco, chocolate, paçoca, churros, cenoura com chocolate, nozes, leite com creme de avelã….entre outras delícias!

O sucesso foi tamanho que hoje o marido ajuda na fabricação e, quando apertam os prazos, até mesmo a filha mais velha de 9 anos entra na roda – pois ela continua fabricando em casa.

Nesse tempo Michelle acrescentou ao seu cardápio pão de mel e caixinhas de brigadeiros gourmet ( de vários dabores) com 4 unidades

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O preço ajuda: seja com as  caixinhas lindinha, pote de plástico individual para festas, (em pedidos a partir de 20 unidades).e até mesmo a sua bike de docinhos em que  leva os brigadeiros e tabuleiros em casamentos e festas maiores – e arrasa!

Se você mora no Rio de Janeiro ou perto, experimente e me conta!

Contato: 21 967794334 ou 21 3298 4306
Facebook : mullerbrigadeiros
Email: mullerbrigadeiros@gmail.com




Chá da Revelação – precisa mesmo?

duas guirlandas feitas de cursinhos de pano rosa e azul estão penduradas em um portão de grades de ferro pretas em um claro sinal de boas vindas a quem chegar e sinalizando que nessa casa nasceram bebês.

É o tal chá da revelação! Você já deve ter ouvido falar e deve até ter achado bonitinho: a mãe, depois de saber o sexo do bebê, compartilha essa informação apenas com a boleira que vai fazer um bolo bem bacana com um recheio que será azul ou rosa – dependendo do sexo da criança.

Aí, ainda no início da gravidez, a mãe faz um chá de bebê e apenas ao cortar o bolo o pai fica sabendo se será pai de menino ou menina!

dois bebês com cerca de um mês estão em duas cestas diferentes um vestido de azul outro de cor de rosa e ambos dormem .

Gente, menos! Encarando a realidade da crise que estamos vivendo, sugiro menos malabarismo para anunciar o sexo da criança e fazer um chá só – e depois do nascimento .

 As vantagens são muitas: além de aproveitar melhor o tempo para planejar a chegada e os novos espaços, quando nascer o bebê, será inevitável apresentá-los a avós, família, amigos etc.

Portanto, minha amiga e comadre Susie acertou em cheio e, exatamente um mês depois da chegada de Max e Francesca, deu um show ao receber a turma para conhecer os lindos netos gêmeos!

sobre uma mesa de laca preta vários elementos decorativos em azul e rosa: as inicias F e M , docinhos embalados nas duas cores, uma cesta central com pacotinhos de bem casados em rosa e azul e dois bolos falsos, quadrados um rosa outro azul com um urso de pelúcia em cima finalizando o visual.

O encontro foi cheio de pequenos detalhes como os guardanapos embalados caprichosamente em fitas azuis e rosa e outras delicadezas. Mas  a mãe já estava bem e serena, a avó tranquila e o pai orgulhoso  e feliz – enfim: um encontro onde toda a expectativa e incerteza de antes do parto foi substituída por realização e plenitude!guardanapos e papel brancos estão sobre uma bandeja de prata amarrados em fitas bem finas rosa e azul.

 




Volta as aulas: como melhorar essa rotina

 

mae+filha+escola

Para escola e professores essa  é a hora de conhecer os alunos, planejar e organizar projetos que tornem a aprendizagem mais interessante para alunos tão antenados como os de hoje.

Assim é a escola: um espaço de socialização fundamental para o desenvolvimento cognitivo, afetivo e emocional de nossos filhos.

Lá aprendem e aprimoram – a partir dos conteúdos curriculares – três competências básicas e fundamentais: leitura, escrita e cálculo.

À medida que crescem e avançam, tais competências tornam-se mais sofisticadas e abrem-se para o conhecimento do mundo ampliando o horizonte de compreensão daquilo que os rodeia.

Longa tarefa – eis a questão. E difícil. Em tempos imediatismo (tudo é para ontem) e baixa resistência à frustração, muitos de nossos alunos resistem aos deveres de casa, ficam paralisados frente a um texto mais longo e desistem na primeira conta que erram.

Aprender demanda: esforço, tempo e paciência. Isso, a imensa maioria de nossos jovens tem de sobra. Só precisam aprender a usar a seu favor  e, neste quesito, a família é fundamental.

Espaço não é cantinho: sempre que possível, organizem um espaço próprio para o estudo. A cama não é o melhor lugar para fazer dever de casa e estudar pois o resultado acaba sendo um sono profundo.

A hora do jantar é um momento interessante para conversar sobre o que aconteceu na escola durante o dia. Esse diálogo é importante para que os filhos percebam o quanto os pais valorizam a vida escolar.

Ajudem os menores a organizar as mochilas. E aproveitem para conversar sobre a expectativa do dia seguinte, do que gostam ou não gostam na escola.

Cobrem os deveres de casa. A atividade desenvolvida em casa corresponde à parcela fundamental do processo de aprendizado.

E duvidem se eles disserem que “não tem nada pra fazer!” Organizar os cadernos, reler o que foi trabalhado em sala de aula, refazer exercícios também é dever de casa. Não precisa estar escrito na agenda.

E finalmente, evitem falar mal da escola e dos professores na frente deles. Se tiverem dúvidas ou críticas a fazer, o ideal é procurar a escola diretamente e resolver o problema. Família e escolas são parceiros no desenvolvimento dos alunos.

E sejam todos bem vindos à escola!

Por: Maura Marzocchi, pedagoga, mestre em educação pela PUC -Rio e professora há 30 anos com foco em inovação pedagógica.

Numa quadra de uma escola, uma professora dá uma aula de libras , para muitos alunos (crianças entre 8 a 12 anos), todos usando bermudas jeans azul ou calça jeans e na imagem estão de cosas.




Meu filho repetiu de ano. E agora?

E foram tantas reuniões com a coordenação, planos e técnicas de aprendizado… E agora?

Depois do primeiro impacto, depois de perder o chão, depois de chorar e achar que tudo está perdido e que o mundo vai acabar, é hora de colocar a cabeça no lugar, aceitar a realidade e – principalmente –  tentar entender o que aconteceu.

Garanto que apesar de parecer, não é o fim do mundo. A “reprovação” está, na maioria das vezes, ligada à dificuldades que o aluno foi acumulando ao longo do processo de aprendizado e que dificultam a passagem para o ano seguinte.

Não é um fator isolado e precisa ser encarado como a necessidade do aluno parar e refazer o seu percurso escolar – para seguir em frente de maneira mais segura e confiante.

Pulo do gato – a forma como a reprovação é conduzida tanto pela escola quanto por nós, pais, é fundamental para que a criança (ou adolescente) compreenda a importância da decisão e, apesar de frustrada, sinta-se apoiada.

Uma conversa franca para que todos entendam o que aconteceu, sem brigas,, acusações, gritos ou busca de culpados é o ponto de partida.   E acredite: ele sabe e reconhece mais do que você imagina onde falhou por dificuldade e onde foi pura vagabundagem.

Sei que é difícil manter a calma nesse momento. Mas seja firme, carinhosa e tenha certeza de que algumas perdas trazem ganhos importantes na formação do caráter de nossos filhos.
Até porque o mundo não acaba É apenas uma fase. E passa. Eu sei que passa, pois enfrentei essa experiência, levantei, sacudi a poeira e dei a volta por cima.

4 crianças sentadas no chão, usando camisetas cor amarela. eles usam chuteiras e diversas cores de shorts. Eles conversam entre si.

Por: Maura Marzocchi, pedagoga, mestre em educação pela PUC -Rio e professora há 30 anos com foco em inovação pedagógica