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Coisas não óbvias que podem refletir em sua entrevista de emprego

Se você souber quais são, será mais fácil deixar uma impressão melhor e, assim, aumentar suas chances de conseguir a vaga.

O clima no dia da sua entrevista – lembre-se que isso influencia tanto a nós mesmos quanto os entrevistadores. Há pessoas cujo estado emocional é mais afetado pelo tempo. Então, se não foi possível agendar a conversa em um dia de tempo bom, é preciso estar atento e se vestir com cores mais leves e alegres… Não é garantia de bons resultados, mas ajuda.

E qual cor ideal? – é sempre aconselhável ir a entrevista vestindo roupas com cores mais sóbrias e neutras, como o preto, o azul marinho ou marrom.  Mas, branco, off white e beges em peças como camisas e blusas deixam o visual mais leve. Evite peças cor de laranja, vermelhas, rosa choque ou tons muito chamativos. Deixe a criatividade para depois de ser contratado.

 

A hora que você chega para a entrevista – chegar cedo é sempre bom. Mas chegar cedo demais pode ter o efeito contrário pois o entrevistador pode entender que você está muito nervoso ou, pior, se estiver em um dia mais ocupado pode sentir a pressão e descontar em você… O ideal é chegar de 10 a 15 minutos antes da entrevista.

A sua posição na “espera” – Se houver uma fila de espera, procure não ser o primeiro. Por outro lado, não é bom ser o último da fila. O ideal é estar do meio para o início da lista.

Aceite se te oferecem alguma bebida – se a empresa possui um serviço de copeiro ou de garçons, pega bem aceitar. Agora, no caso de o próprio entrevistador ter de fazer o chá ou o café, pode tomar minutos preciosos da entrevista. Aceite água e mantenha o foco dele/a em você.

Postura durante a conversa – as palmas das mãos abertas demonstra que você é uma pessoa sincera. Não esconda as mãos do entrevistador mas também não cruze os braços na região do peito, pois transmite a mensagem de que está em posição defensiva e pega mal.

São pequenos detalhes mas que, no conjunto podem transmitir uma sensação diferente para quem está te conhecendo naquele momento. Isso, aliado a um sorriso simpático, tranquilidade e transparência certamente agregam muito ao preparo técnico – esse sim, indispensável.

 




Como fazer para resgatar suas roupas de inverno

 

Quando isso acontece, leva um certo tempo para que elas adquiram o trato necessário e  a gente acaba saindo na rua com aspecto descuidado. Por isso preparamos essas dicas para resgatar  suas roupas para os meses mais frios. É fácil e econômico!

Primeiro passo – separe as malhas de lã ou lã mista: casaquinhos, cardigãs e valem também jaquetas e casacos de couro. Veja quais você vai usar  – e deixe de lado os que não usou no inverno passado nem no anterior.

 Examine com calma – coloque as peças perto da luz, e com muita calma veja quais estão com bolinhas e/ou fiapos grudados. Proceda sem pressa a uma limpeza cuidadosa eliminando as bolinhas e fiapos com uma lâmina afiada ou pente especial para isso.

 Banho perfumado –feito isso deixe de molho em um sabão próprio com amaciante para fiquem macias e cheirosas e soltem o resto de resíduos que por acaso ainda estejam presos a trama.

Novo visual – como o ano é de crise, nada de pensar em comprar novos casacos para um inverno curto e instável: monte novas produções com o que você já tem.

Para isso, reserve um outro dia, quando suas roupas já estiverem devidamente limpas e recuperadas e escolha algumas peças para montar uma nova produção com acessórios descolados.

 

 

Xales e pashminas – podem ser complementos que fazem a maior diferença no seu visual. Divirta-se montando novo visual para suas peças devidamente resgatadas e agora arrumadas por cor e em ordem no guarda roupa de forma a ficar mais “a mão”..

Broches: super em alta – e quem disse que ficam bem apenas em lapelas? Que tal usar como fecho de xales, cachecóis ou mesmo complementando um cardigã de caimento mole?

Para quem precisa – doe todos os itens que você está na dúvida ou que não tenham sido usados no último ano. Coloque em uma sacola e faça essa energia circular: você vai se espantar como esse gesto pode fazer diferença.

Tá achando que viajei? Pois arregace as mangas e faça sua limpeza – e depois me conte!




Segurança Psicológica no trabalho: entenda o que é isso

Penssando nisso, por que não promover a chamada Segurança Psicológica? Onde os funcionários possam propor ideias e se arriscar. Sem medo de julgamentos, punições e com reconhecimento. Fazer com que eles realmente se sintam parte de uma equipe.

Isso facilita e traz rapidez na realização de atividades, pois assim, os chefes sabem exatamente em que cada membro da equipe é melhor para tal tarefa – e quem precisa de mais desenvolvimento. Aumentando assim a produtividade.

As empresas de tecnologia são as que mais aderiram a essa ideia, pois precisam inovar constantemente e para inovar, precisam correr o risco de errar e aprender com os erros, seus e dos outros. Ok, muitas vezes uma ideia parece “estúpida”, “sem noção”, mas se não fosse assim, não teríamos muito do que temos hoje.

 

É isso que as empresas precisam entender. Funcionários precisam ser ouvidos sem medo de serem ridicularizados.

Muitas pessoas são inseguras dentro do ambiente de trabalho e isso as impedem de serem sucedidas do que fazem. Porque não tem uma segurança nos valores, não sabem onde podem chegar ou como agir – portanto, os líderes tem que direcionar essas questões.

E para finalizar, algumas dicas para ajudar a promover a Segurança Psicológica…

  • Mostre-se aberto ao feedback
  • Ofereça feedback e ouça.
  • Seja mais tolerante aos erros e às diferenças
  • Entenda o impacto do ambiente nas pessoas
  • Não se puna por seus erros
  • Pratique a segurança psicológica com si mesmo
  • Não replique comportamentos hostis
  • Incentive os outros a se arriscarem

O erro faz parte da nossa natureza. E da nossa própria evolução, como seres humanos.Pense nisso!

 




Diversão pós 2020 – o que você tem feito?

Percebo nas pessoas um comportamento completamente diferente de antes no que diz respeito a socializar, sair de casa e/ou administrar seu tempo de lazer.  O que antes era um gesto fluido, hoje, mudou.

Mas, a maior parte das pessoas confessa ter aderido a novos hábitos em função da pausa forçada. Que, em muitos casos foi acompanhada de reflexões (as vezes mais, outras menos), introspecção e consequentes mudanças – muitas vezes de forma inconsciente.

Caseira que sou, para mim mudou pouco – exceto a sensações exacerbadas (para o bem e para o mal) quando saio de casa: em geral, adoro poder circular livremente, entrar em lojas, restaurantes e cafés funcionantes e retomar velhos hábitos.  Mas alguns, percebo, não voltarão uma vez que meu “vôo” fora do ninho ficou mais curto. Me incomodam mais os ruídos e, agora mais de 30 pessoas, já considero uma multidão indesejável.

Por vício de profissão perguntei a vários conhecidos, alunos e até alguns seguidores mais próximos, sobre como estão lidando com seu “tempo de qualidade/lazer.”

As respostas variaram muito mas, para meu espanto seguiam um padrão –  que compartilho, pois acredito que podem se identificar com uma ou mais reações e entender que não estão sozinhos!

Saio loucamente – essa galera sente que a vida só acontece “fora de casa” e em turma. Saem, não importa para onde e, gastam o que podem e o que não podem em shows, rolês e o que mais tiver…

Beleza, massss…. também, frequentemente tem se decepcionado afinal de contas, nem tudo o que nos é oferecido é necessariamente uma experiência inesquecível, certo?

Fiquei com fobia de sair – muita gente tem se sentido assim. É a turma que confessa que se sente exposta demais, que “perdeu a prática” de sair e interagir e a primeira reação a um convite é sempre de questionamento ou incômodo. Não sou terapeuta, mas acredito que seja passageiro, parte da “transição” que todos negam achando que “já passou” quando não, ainda estamos em pleno ajuste de quase todos os aspectos do nosso cotidiano…

Acomodei e valorizo mais a casa – eles não veem nada de errado em sair, mas, em geral pensam duas vezes e acabam ficando em casa, pois descobriram novas e boas formas de “ficar em casa”

Não saio, mas trouxe o agito para dentro de casa – me identifico com esse grupo: sempre amei receber as pessoas em casa. Agora, mais ainda, pois  percebo que quem vem, traz outro olhar para o fato de ter sido convidado. Ninguém mais “dá uma passadinha…”

Era de se esperar que tamanho tranco como foram os últimos 2 anos refletissem em algumas mudanças (e essas são as suaves) em nossas vidas. Ora, “sair de casa’ infere em gastar muito mais do que antes gastávamos, e estamos ganhando consideravelmente menos, uma vez que a inflação – alta – é novamente uma realidade.

De modo que, não se sinta diferente ou com culpa por não se sentir tão ansioso para sair ou aceitar convites. O problema não é esse, mas todo o resto – que ainda está se ajustando. Respeite seu tempo e confie no seu taco.




Como fazer uma Massa Parafuso Deliciosa

Não sei se esse é o nome correto, mas é assim que minha mãe chama, conheça o Parafuso Delícia!

1/2 Pacote de macarrão parafuso

1/2 linguiça calabresa defumada em fatias bem fininhas

1/2 pacote de bacon em fatias (bacon, bacon, bacon…)

01 cebola picada

01 pacote de molho de tomate pronto

01 copo de requeijão

01 caixa de creme de leite

Azeite

Água fervente

Alho picado e Salsinha a gosto (no meu caso, muito alho)

Muçarela ralada (o quanto desejar)

Com todos os ingredientes à mão, vamos ao preparo.

Frite em 3 colheres de azeite, a calabresa e o bacon (imagine o cheiro bom), só não pode deixar queimar! Depois acrescente a cebola. Deixe dourar.

Agora é a hora do alho, o molho de tomate e o macarrão. Misture tudo muito bem.

Acrescente a água fervente até cobrir toda a mistura, tampe e deixe cozinhar.

Por último, coloque o requeijão e o creme de leite. Misture tudo de novo e muito bom e coloque um pouco de muçarela (não tudo!) e a salsinha.

Depois de pronto, acrescente o restante da muçarela e aproveite.

Eu garanto que é muito bom… façam e me contem depois.