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Como fazer pra não irritar seu chefe

É isso aí. Um profissional competente que cuida de suas tarefas em geral é reconhecido por isso mesmo. Já, aquele que, mesmo sem querer (ou com a melhor das intenções) atravessa o caminho da chefia irritando-o, corre grande perigo de entrar em sua lista negra rápida e implacavelmente.

Não guarde cartas na manga – nem tente surpreender seu chefe. Por mais que a intenção seja mostrar o quanto você se adiantou ou está empenhado/a em determinado assunto, profissionalmente, ninguém gosta de parecer ou sentir-se desinformado .

Procure mantê-lo/a sempre a par do andamento das coisas. Tanto dos projetos grandes quanto dos assuntos corriqueiros. E, em reuniões com a alta diretoria , o ideal é ter sempre em mãos qualquer material de apoio necessário.

Evite parecer uma ameaça – nada pode ser mais injusto: o sujeito se dedica, mostra diariamente o quanto é capaz e, de uma hora para outra, é demitido sem explicações.

Isso é típico de chefes medíocres que se ressentem de funcionários mais brilhantes. Ou de funcionários que não sabem dosar e/ou exibir sua capacidade e ambição na medida certa. Mas vamos combinar? Nem mesmo o Presidente da República deve gostar de surpresas…

Ambição e audácia, embora, sejam qualidades muito bem vindas em nosso competitivo mercado de trabalho, devem ser muito bem trabalhadas.

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Se você é naturalmente impulsivo/a, há algumas técnicas que podem ajudar a refrear seu entusiasmo para não expô-lo/a demais e sem necessidade:

  • Lembre que seu chefe sempre tem mais informações do que você. Portanto, se ele insiste que determinado projeto seja feito da maneira x ou y, concorde. Simples assim. E pense que não é o momento de tentar implantar novos processos;
  • Aprenda a apresentar os fatos de maneira isenta. Interpretar e criar versões, por mais brilhante que seja a conclusão, se não estiver de acordo com a versão que ele deseja pode deixá-lo desconfortável e até ressentido com você;
  • Preserve seu/sua chefe – e a você também. Sempre que quiser confrontá-los com alguma nova posição ou crítica (eventualmente é até saudável) faça-o em particular e procure escolher o momento adequado.

Jogo ou não a toalha? – há chefes e chefes. Há aqueles que, por melhor que seja o emprego, são mesquinhos, medíocres e simplesmente insuportáveis.

São pessoas que podem lhe atrasar a vida e carreira em vários anos. É preciso saber reconhecer esse tipo de pessoa e ter coragem de pular fora assim que puder.

Na hora, parece uma tremenda injustiça mas, invariavelmente, pessoas que saem de uma colocação por este motivo, acabam encontrando outra tão boa quanto ou melhor – com uma imensa vantagem: com superiores melhores e mais generosos.

E, em pouco tempo, percebem, que valeu a pena ter corrido o risco. Pense nisso!




Vovô e Vovó – nossos mais preciosos presentes

Sei que o dia já passou (26.07) e o final de semana está aí, mas quis vir aqui  para lembrá-los para abraçar e beijar muitos seus avós. Eles não precisam de presentes, só que estejam presentes! E deixar nossa homenagem para todos os vovôs e vovós!!!

Eu bem pequenininha com meus avós paternos Eugênio e Wanda Ameni

Muitas pessoas têm o privilégio de ter ao seu lado algum dos seus avós (ou todos) até ter chegado à idade adulta. Outros, pelo contrário, tiveram que enfrentar a perda deles ainda na infância. O que foi o meu caso, com 12 anos já não tinha mais nenhum… mas não quer dizer que não pense neles. Penso, e penso muito!
Todos os dias me lembro deste amor… tão lindo, puro e simples, as vezes ouço suas vozes me chamando – “Lila, Lia!” – inesquecível amor, que meu coração não esquece, seus carinhos e ensinamentos, seus olhares de ternura, seus olhares de reprovação, moram em meu coração e dele nunca irá sair… tantos anos se passaram e esse amor nunca foi esquecido – e nunca será.

Ainda lembro com muita saudade do tempo em que eu vivia correndo pela casa de vocês, meus amores, procurando o tempo todo a companhia de vocês e seus infinitos carinhos.

Como queria tê-los na minha vida durante a adolescência e agora na vida adulta, seus conselhos me fazem muita falta..

Sei que estão comigo, estão dentro de mim, fazem parte do que eu sou… Como brinco sempre, são meus anjinhos da guarda!

Amo vocês Vó Wanda e Vô Eugênio; e Vô Octavio…

Eu com meu vozinho materno Octávio Borges




Não precisa ser Barbie para usar Pink

Nunca tive uma Barbie – acreditam nisso? Nem Susi (a versão nacional bonitinha). Tive uma boneca baixinha com um cabelão que batia abaixo da bunda que eu amava pentear. Não tinha marca e depois ganhei a versão loira dela (que tinha um lindo cabelo castanho). Barbie não me fez falta.

Em compensação, amava – e amo até hoje – a cor Pink e todos os tons de cor de rosa possíveis. Claro que não uso com o exagero monótono dos nativos de Barbieland, mas se tem algo que achei vantagem nessa imersão do aniversário Barbiano foi a volta do rosa!

Pink, o novo laranja –  que já foi o novo preto e o novo bege… Ok, sei que as modas de cores não podem ser tão levadas a sério massss…. já parou para pensar em todas as possibilidades de todos os tons de Pink? Veja comigo:

Pink com branco – alegre e leve. E no tom rosa, superelegante…

Pink com Cinza – de uma feminilidade a toda prova! As francesas usam muito.

Pink com marinho – combinação para toda hora, mas principalmente para a noite, não tem erro!

Pink com marrom – uma das minhas preferidas, pois o marrom absorve a vibração do rosa forte e suaviza o conjunto sem tirar a alegria do tom.

Pink com vinho – não é para qualquer uma – mas a turma da Barbie usa sem medo!

Pink com prata – para a noite, arrasa… e se usar rosa claro com prata e cinza claro durante o dia mais bonito ainda.

Pink com verde claro – taí a nação de Mangueira para provar a beleza dos tons. Já pink com verde-escuro, era uma das combinações preferidas do gênio da moda Yves Saint Laurent!

Pink com laranja – para corajosos e não dá para ser amador – mas fica lindo!

Pink com lilás – apesar de ser óbvio é uma combinação delicada…

Para não dizer que estou exagerando, sim, existem tons que você pode evitar usar com rosa choque ou fúcsia (os outros nomes do pink). São eles: preto (pesado demais) roxo (idem, além de “gritar” quando juntos) e dourado (declaradamente cafona)….

De resto, pink, cor de rosa choque – como diz a música, é pura alegria, vibração e ousadia. E para não dizer que não falei deles:

Acessórios – com as cores frias como branco, marinho, prata, cinza, verde, lilás. Use e abuse do tom prata – tanto nos calçados quanto bolsas e bijoux. Já com laranja, marrom, vermelho e outros tons quentes, o dourado é uma ótima pedida ou mesmo calçados nude…

Como eu disse Barbie não me fez a menor falta na vida, mas assim como o branco e o preto, acredito que toda mulher tem que ter pelo menos 3 peças pink em seu armário: para nos lembrar que a vida é – e nós podemos ser – belas e alegres em dias mais difíceis!




Malas pesadas: livre-se delas!

Vantagens preciosas – além da economia, você não tem que esperar na esteira e evita o extravio de malas (cada vez mais frequente). E ainda pode recusar encomendas com esse argumento: estou viajando apenas com a mala de mão…

Ponto de partida – escolha apenas peças que ama e já usou varias vezes. Eleja um tom base para usar como: preto, branco, marinho, caramelo (apenas um) e alterne com branco, preto ou outro tom base neutro. Estampas? Poucas – e em harmonia com a paleta para facilitar.

Prefira tecidos que não amassam (ou fáceis de “alisar”). Nada de veludos que marcam ou tecidos armados. Leve peças versáteis, como regatas de seda que funcionam de dia e à noite.

A Regra: já fiz o teste e acredite: a roupa que você usa em uma semana é a mesma com a qual você vai passar um mês ou mais – no meu caso foram 40 dias. O segredo? É preciso entender que, em viagens de mais de 15 dias, você vai ter que dedicar duas horas a lavar tudo em uma lavanderia próxima. Fica perfeito e perfumado, custa pouco (menos que pagar a mala grande) e todas as cidades, das pequenas as grandes, tem lavanderias. Em viagens curtas, leve e use sabão líquido na pia do hotel conforme a necessidade.

Respeite a fórmula – existe uma regra que chamam de regra 5 4 3 2 1 e funciona assim:

Escolha: 5 partes de cima, 4 partes de baixo, 3 vestidos (opcionais, podendo trocar por 1 blusa e 2 parte de baixo extras) 2 pares de sapatos e 1 casaco e 1 biquíni (ou jaqueta grossa, dependendo do clima).

Extras e exceções – bijuterias: escolha bem, pois podem não ocupar espaço, mas em quantidade pesam, atrapalham e se perdem. Lenços e pashminas são ótimos para variar o visual, mas bastam 2 de cada, para não fazer muito volume . Se você pratica esportes ou faz academia, leve duas mudas de roupa de academia. E a sua roupa de dormir…

Inverno e verão – para viagens de inverno siga a mesma regra e até mais simples, pois as partes de baixo variam menos. Usamos camisetas de manga comprida e/ou blusas embaixo de um cardigã ou suéter (depende do estilo e gosto) e calças compridas. O casaco mais pesado vai no corpo e/ou no bagageiro do avião.

Sapatos – ouvi gente dizendo que 4 pares é mais do que suficiente. Eu diria três. No caso de verão, uma sandália baixa, alpargatas ou tênis leve para caminhar, uma sandália mais social para noite e tênis esportivo para quem faz esporte (dá para eliminar um dos tênis no inverno). O tênis mais pesado e maior viaja no pé. No inverno: um sapato mais social fechado, um par de botas e um bom tênis de caminhar.

A boa noticia – se você  está aflita com espaço, lembre que pode viajar com uma mochila – e é nela que vai a  nécessaire e outros itens volumosos. Escolha uma bolsa maior, preta de nylon (leve e resistente) para a viagem em si, daquelas que diminui o tamanho para você usar em passeios. 

Acredite, experimente e me conte!




Mandar o currículo não basta …

Como está tudo muito difícil, não custa dar uma mãozinha ao destino e as pessoas que estão selecionando candidatos. E, nesse momento, além da sua formação e vontade, conta também a maneira como você escolhe e apresenta as palavras e fatos!


Conteúdo sim, mas aparência também importa – afinal, esse é o cartão de apresentação do profissional. Quem lida o dia todo com pilhas de fichas de candidatos pode eliminar vários só ao bater o olho…
Bem na foto – escolha uma foto corporativa, nada de imagens tomando sol, com roupa de balada, de óculos escuros, ou gargalhando.
Passado recente: não interessa mencionar um curso de datilografia feito aos 12 anos; reúna dados que façam sentido nas atuais circunstâncias (que mudaram demais nos ultimo ano, concorda)?

Businesswomen are meeting and human resources interviewing in the company office

Objetividade – mande apenas as informações mais importantes e adequadas ao cargo pretendido, de forma acessível e direta. Escola onde estudou, histórico escolar e cursos que não condizem com a vaga, são dispensáveis. Sim, dispensáveis exceto no caso de escolas muito especiais ou em outro país que definam o seu perfil por algum motivo…

Em tempo: estamos falando de escola e não de ensino superior que, esse sim deve ser especificado adequadamente

Dica – o que até recentemente era considerado simpático, como inserir dados pessoais, hobbies, estado civil, time e frases de efeito, hoje, não funciona e é perda de tempo.

Informe o que interessa – analistas de RH alertam que currículos muito sucintos também podem ser negativos, pois muitas vezes as informações necessárias acabam omitidas. Assim, sugerem citar as cinco principais responsabilidades exercidas em cada emprego mencionado.

Sem mentira – e sem enfeitar. O examinador pode descobrir facilmente quando o interessado não está sendo honesto quanto às experiências e antecedentes – e isso acaba queimando a imagem da pessoa. Muitas vezes o candidato mente sobre antigos empregos esquecendo que o entrevistador pode, de forma simples, conferir as informações…

Revise, revise, revise! – erros de português demonstram que a pessoa não revisou direito, o que, no mínimo passa a imagem de falta de compromisso, desorganização e/ou ansiedade; ou pior: que ela não domina mesmo a língua, o que pode até eliminar o candidato logo no início.

Foco, foco, foco – não mande seu CV de forma aleatória para pessoas que não estão relacionadas diretamente à vaga. Não funciona. Simples assim. Uma boa estratégia, segundo especialistas é enviar o material ao RH da empresa, explicando seu interesse e pergunte quais os melhores canais para entrar em contato com os responsáveis pela seleção. Mostra dedicação e perseverança de maneira organizada.

Templates coloridos – documentos enfeitados demais parecem trabalho de colégio. A ideia é mostrar profissionalismo: use um modelo limpo, de fácil leitura em preto.

Finalmente, se não obtiver nenhuma resposta depois de algumas semanas, pode sim, entrar em contato para saber se receberam ou se a vaga foi preenchida. Perguntar não ofende – e mostra interesse.