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Pão Lowcarb

Ingredientes:

4 ovos

1 colher de sopa de azeite

1⁄4 de xícara de água

1 xícara de farinha de amêndoas

1⁄2 xícara de farinha de linhaça

1⁄4 de xícara de farinha de coco

1 colher de sopa de fermento

1 colher de sopa de gergelim

Sal a gosto

 

Modo de preparo:

Bata um liquidificador os ovos, o azeite, a água e o sal. Coloque a mistura em uma tigela, adicione as farinhas e o fermento. Colocar a massa em uma assadeira untada, polvilhe por cima o gergelim e leve ao forno pré aquecido a 200°C por aproximadamente 30 minutos.

E está pronto…

Recomendo e se fizerem, conte aqui o que acharam!!!

Fonte: Paula Hertel Nutricionista




Antigas contribuições alimentares

A mesa contava agora, além dos quiabos, jilós, maxixes, taioba e a maniçoba com as couves, alfaces de vários tipos, repolhos, nabos, cebolas, pepino, espinafres, manjerona, mostardas, alecrim…

Havia também ervas medicinais como salsaparrilha, jalapa, cana fístula, malva e outras.

Contribuição Africana – alguns produtos agrícolas como inhame, amendoim, arruda (usada como proteção contra insetos) boldo e o coco da Bahia. Em pouco tempo os senhores – notadamente do Recôncavo Baiano entenderam a importância desses ingredientes e passaram a plantar inhames e bananas.

 

As palmeiras de dendê e o quiabo por exemplo estão entre as contribuições africanas que mais se popularizaram aqui.

Entre as iguarias vendidas pelas escravas, cujos proventos voltavam aos seus senhores constam em relatos delícias como mingau de carimã, peixe assado, milho cozido em grãos, mugunzá, acaçá, moquecas de peixe enrolado em folhas, farinhas de castanha de caju açucaradas e aluá de arroz. Além de carnes preparadas de variadas maneiras: secas, na brasa, assada em braseiros ou escaldadas em rápida fervura.

Os doces eram igualmente variados e ricos: pé de moleque, arroz doce com canela, doce de coco ralado, rapadura, maués, bolo-preto…

 

Contribuição Indígena –   os colonos de pequeno porte, faziam um intercâmbio de “tecnologias” como por exemplo: a técnica de tirar mel das colmeias amplamente dominada pelos índios, que ensinaram aos brancos a guardar os enxames em cabaças.

Peixe: comida de indigentes – tão pródigos e variados, os peixes eram, segundo o relato de Debret, considerados uma alimentação inferior, mas a dieta de farinha e peixe acabava frequentando também a mesa dos mais abastado.  Quando, sem ração nos quartéis os soldados eram enviados para pescar. E as peixarias do Rio de Janeiro, anunciavam e vendiam mais de 60 variedades de peixes! Os mais apreciados eram cherne, cavala e anchovas, mas comiam-se também acaris, baiacus, arraias, acarás, ciobas, garoupas, surubins, piabinhas…. além de ostras e ovas de várias espécies.

Carne que dá no mato – a caça era mais rara, mas complementava a mesa com carnes de codorna, macuco e perdiz – entre outras tantas aqui encontradas.

Não à toa, com o tempo, o cardápio de peixes/carne passou a ser mais apreciado e elaborado – posto que as carnes eram mais difíceis de encontrar e conservar.

Fonte _ “Essa Gente Brasileira” Mary del Priore




Milagrosa Farinha

A farinha de mandioca usada pelos indígenas era usada de várias maneiras inclusive para fazer um “beiju de melhor digestão que a farinha” segundo um encantado comensal português e “mais agradável que o pão de trigo” segundo Saint Hilaire.

A farinha era degustada com mel, carne, peixe seco, e com caldos – os quais engrossava e agregava sabor e textura.

A farinha de milho encontrada aqui, embora relegada a comida secundária pelos europeus, era muito popular e o próprio milho era no início um alimento importante dado aos escravos – e depois adaptado a mesa da casa grande com variações.

Farinha de mandioca – era obrigatória tanto na casa grande quanto na senzala. Com o passar dos anos, deliciosas formas de comer “farinha” surgiram como a “farofa de coco” hoje usada em alguns pratos acompanhando pescados.

Muito legal saber disso… uma simples farinha e com um grande história!!! Mas melhor ainda é ter uma receita a mão para se deliciar…

Bolo de Caneca: Chocolate

Ingredientes

1 Clara

2 colheres de sopa farinha de coco

1 colher de sopa cacau

1 colher de sopa água

4 gotas de Stévia (ou Agave – a gosto)

1/2 colher de café Fermento em pó

Modo de Preparo

Misture todos os ingredientes em uma caneca. Leva ao micro-ondas por 1:30 minutos (pode variar um pouquinho de acordo com o micro ondas).

Prontinho!

Lembrando que esse texto é uma contribuição da Mary del Priore (Essa Gente Brasileira)




Mais do cruel dicionário do amor 2.0 (parte II)

Hoje os termos são um pouco menos desagradáveis mas…quem precisa disso? Afinal entramos em um aplicativo de relacionamento para coisas boas e não para sofrer certo?

Ghosting.  sumir feito um fantasma: deixar de atender telefonemas e responder a mensagens, ou inclusive bloquear a outra pessoa sem dar nenhuma explicação. Como se o relacionamento nunca tivesse existido

Zombieing. Quando uma pessoa, depois de fazer ghosting, ressurge dos mortos e reaparece em nossa vida como se nada tivesse acontecido.

Mooning – em vez de comunicar a uma pessoa que não estamos mais interessados nela, ativamos o modo “não perturbar” para silenciar exclusivamente as notificações dessa pessoa. Eu acho esse nem tão ruim, pois as vezes é necessário, até mesmo entre amigos!

Orbiting – apesar de evitar os encontros pessoalmente e deixar de responder a telefonemas e mensagens, o orbiter continua curtindo suas publicações nas redes e vendo nossas atualizações de status no WhatsApp, Facebook e Instagram.

Breadcrumbing. Literalmente significa deixar migalhas de pão, ou seja, pequenas demonstrações de atenção e conexão

Kittenfishing.  consiste em se mostrar diferentes de como somos na realidade e/ou mentir para seduzir alguém

Haunting. É o fenômeno (tão pronunciado durante o confinamento) pelo qual um ex reaparece de repente em suas vidas após muito tempo sem manter contato.

Typecasting. É uma versão mais sutil do negging e, portanto, exige estar mais alerta: é o que fazem essas pessoas que já desde o seu perfil enviam mensagens passivo-agressivas.

Gatsbying. É quando as fotos ou posts que publicam nas redes sociais parecem ser para o consumo de todos os seus contatos, mas só querem impressionar uma pessoa específica. Quem nunca fez isso???

Como disse no outro post, ninguém está te julgando, nem podemos fazer isso, o que queremos é que tenham cuidado. Somente isso!!!




7 top dicas para viver melhor sem aperto.

 

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Prazo apertado – muitas vezes aceitamos fazer determinados trabalhos sabendo que não vai ser possível e o estresse é inevitável. A solução? Parar de bancar o/a super .

Aprendi, ainda no momento da encomenda, a dizer que não vai dar e em seguida emendo com uma sugestão de prazo viável. Firme e olhando nos olhos. Em geral funciona – porque a outra parte quer apenas se garantir e ter espaço de manobra a custa do nosso esforço!.

Escultura de um Relógio, em bronze, fundo azul escuro e borda e ponteiros na cor de bronze claro, a peça está sobre um tronco em bronze, simbolizando um galho de árvore, e o relógio está maleável sobre o tronco, marca seis horas.

Horário apertado – fujam! Cria ansiedade e a impressão de que não somos capazes… É o contrário gente: entendam que não temos – e jamais teremos – a velocidade das máquinas, tá?

Tente não marcar 5 compromissos por dia se sabe que vai se apertar. Comece a diminuir sua média (tente, tente!). E veja como tudo rende mais.

 Roupa apertada – alguém merece? Calcinhas (ou cuecas) calças e cintos… Desapegue. Espante a preguiça e troque antes de sair de casa. E doe as peças – pois além de incomodar atrapalha o visual ressaltando defeitos e gordurinhas.

Grampo apertado – coisa de mulher: quem já não passou a festa inteira com um grampo pinicando a cabeça por medo de mexer e desmanchar o cabelo?

Sem medo! Lembre que, em um penteado com tantos grampos, mexer em um não altera nada viu? O alívio é imediato, e você vai aproveitar a ocasião sem pensar na cabeça latejando…

A atriz Jennifer Lawrence esta com um vestido preto e cabelos loiros e curtos penteados para tras. O destaque da foto é o brinco, em apenas uma orelha, com duas bolas douradas

 Sapatos e brincos apertados – coloquei juntos porque a solução é prevenir. Homens e mulheres ao se encantar com sapatos podem comprar com pressa.

Muita calma nessa hora: confira a numeração, sinta no pé, caminhe na loja e tente ficar pelo menos 10 minutos com ambos os pés calçados para ter certeza. Perca uns minutos pois compensa.

Com os brincos ( de pressão) acontece o mesmo: sinta bem pois eles começam a doer depois de alguns minutos. Mas, se doer em casa tem jeito: peça na loja para que regulem pois é super simples.

Roteiros apertados – de viagens e de eventos: é a receita certa para contratempos, mal entendidos e tensão. Procure ajustar. Em geral dá. O que está no papel é uma coisa mas, na prática, pense se você quer mesmo acordar as 5 da manhã para visitar 8 cidades em 15 dias. Melhor apenas 3 – acredite. Não é uma competição e sim lazer.

O mesmo se aplica para qualquer tipo de evento que estiver organizando. Seus convidados merecem atenção e capricho e não o estresse de mil e uma atividades…

imagem mostra notas de 50 reais e moedas de 1 real e 50 centavos.

 Dinheiro apertado –esse é difícil de driblar! Nesse ano pra lá de difícil aprendi que há certos hábitos dos quais podemos abrir mão. E pesquisar preços sem se deprimir pode ser um exercício gratificante.

Já em casa, prestar atenção de verdade para reciclagem, desperdício e reaproveitamento compensa. Não é fácil, mas acaba ocupando melhor nosso tempo e quando chega o fim do mês a gente percebe que, até que deu pra economizar algum.

Não estou fazendo o jogo do contente: apenas tento praticar os ajustes necessários para passar menos aperto ( e aflição) e viver literalmente com um pouco mais de folga – que é bem vinda em qualquer quesito!