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Perfumes de Ambiente: mais do que cheirinho

Virou uma febre e não é para menos: na fração de segundo em que nossos sentidos captam qualquer perfume, ele fica impresso na memória de tal forma que, basta o senti-lo e fechar os olhos para reviver em detalhes aquele momento.

No caso dos Homesprays, é preciso muita delicadeza e critério para escolher e usar pois, ao contrário do perfume pessoal, não dá para a gente se afastar: se estiver forte demais ou não nos agradar, só mesmo saindo do ambiente…

Perfume http://www.lisegagne.com/images/beauty.jpg

Pois é: a escolha do perfume certo – seja para pessoas ou para um ambiente – é uma arte que deve ser aprendida e cultivada, como tudo que se refere a beleza e prazer.  Aromas devem envolver, jamais invadir – entender isso é fundamental.

Perfumes Pessoais – ao passar, você deve deixar um rastro atrás que não dure mais do que 10 segundos. Nesse caso, o perfume foi usado na medida certa. O oposto é quando alguém entra na sala e, damos um passo para trás para respirar melhor, escapar do excesso. Assim, sempre que for colocar perfume lembre-se de que, bastam duas gotas. Mesmo. E, no caso de spray, uma só aplicação.

Homesprays – nesse caso, além escolher bem é preciso mais atenção para aplicar! Parece fútil, mas veja os pequenos detalhes que devem ser levados em conta.

Aplicação – sempre para cima, proporcionando assim um jato que cai de forma mais leve, pulverizando o ambiente de maneira a espalhar perfume de forma mais homogênea.

Distância de móveis e quadros é importante – um metro no mínimo. Besteira? Nem tanto: alguns produtos, em contato direto com essas superfícies podem manchar estofados ou mesmo danificar obras de arte. Não dá para bobear – ainda mais considerando que muita gente usa diariamente.

Ventilação – é essencial manter uma janela ou porta aberta ou, pelo menos, entreaberta. Uma vez que se passa o spray em maior quantidade, dependendo do número de pessoas no ambiente, atente para que o aroma fique leve e refrescante e não abafado ou opressivo

Aprenda a escolher – experimente sem medo: há os fresquinhos e cítricos, os mais sóbrios amadeirados, os sensuais e ousados com base em especiarias (em geral mais fortes, indicados para a noite) os suaves florais, os alternativos herbais, os modernos frutais e o eterno “oud” trazido do Oriente.

Ora, assim como o perfume nas pessoas é um complemento muito particular, o da casa – ou qualquer ambiente – envolve de tal forma os sentidos, que influi e chega a modificar o estado de espírito de quem permanece ali.

É fato: perfumes são um poderoso estímulo que, sem palavras ou nenhum grande esforço podem passar uma mensagem muito eficiente – mais ainda nesse momento em que redescobrimos nossas casas, passando em seus ambientes mais tempo e valorizando muito mais cada canto.




TARTE TATIN ORGÂNICA

Receita refrescante, prática e rápida.

Ingredientes (massa):
• 1 ½ xícara (chá) de farinha de trigo orgânica
• 100 g de manteiga orgânica gelada em cubos
• 1 colher (sopa) de açúcar orgânico
• 1 pitada de sal orgânico
• 1 a 3 colheres (sopa) de água gelada

Ingredientes (recheio):
• 6 maçãs verdes orgânicas
• ½ limão tahiti orgânico
• 120 g de manteiga orgânica
• 1 ¼ xícara (chá) de açúcar orgânico
• canela em pó a gosto
Modo de preparo (massa):
Corte a manteiga em cubinhos. Misture a farinha, o açúcar, e o sal em um bowl. Em seguida coloque os cubos de manteiga e misture com as mãos sem desmanchar completamente a manteiga. Vá adicionando água gelada até conseguir formar uma bola. Deixe pedacinhos de manteiga aparentes, na massa, não trabalhe ela demais, quanto menos mais crocante ela fica. Embrulhe a massa com papel filme. Leve à geladeira por umas 3 horas.

Modo de preparo:
Descasque e retire as sementes das maçãs. Corte a maçã (na vertical) em 4 partes e regue com o suco de limão. Em uma panela, coloque o açúcar e a manteiga e leve ao fogo médio. Deixe a mistura ficar amarelada, baixe o fogo e coloque as maçãs. Deixe cozinhar por cerca de 10 minutos.

Em uma forma redonda antiaderente, distribua as maçãs sem deixar folgas, formando uma escama. Regue a calda que ficou na panela e polvilhe canela em pó. Abra a massa numa superfície enfarinhada, até ficar um pouco maior que a forma (use um rolo de macarrão). Coloque a forma sobre a massa já aberta e com uma faca corte margem (deixe pelo menos 1 cm). Coloque a massa na forma cobrindo as maçãs.
Com a ajuda de um garfo, force as bordas da massa para baixo (lembre-se de que a torta será virada depois de assada). Leve a torta em forno pré-aquecido (180 graus) e deixe assar por 50 minutos ou até que a massa fique dourada.
Para desenformar a torta coloque um prato sobre a forma e vire de uma vez. O ideal é desenformar ela ainda morna, para ela não grudar.

Todos esses ingredientes estão disponíveis à venda na plataforma Raízs, plataforma pioneira em conectar consumidores de alimentos orgânicos aos pequenos produtores de todo o Brasil. Corre lá e dê uma olhada!!!




CASA COR – UM NOVO JEITO

Esse ano, a Casa Cor convidou o seu elenco de arquitetos, designers de interiores e paisagistas a refletirem sobre qual será o formato da casa pós-pandemia.

E como será que vai funcionar…?

CASA COR SP DIVULGAÇÃO

Bom, será na rua! Sim, pela primeira vez, a amostra ganha as ruas e promove uma exposição inclusiva, gratuita e segura, coerente com o momento que estamos vivendo hoje, SEM AGLOMERAÇÕES. As vitrines físicas serão vedadas e poderão ser vistas por quem passa diante delas… Os ambientes internos poderão ser acessados, mas somente por uma janela virtual pelo site janela casa cor São Paulo.

Casa Cor SP divulgação

Será possível navegar e explorar cada detalhe desses inovadores projetos, que estarão presentes, até dia 8 de dezembro deste ano.

Todos podem acessar, se deslumbrar e se apaixonar pelas novas tendências para o próximo ano.

Corre lá! E fique ligado nos próximos posts… vou colocar onde estarão os containers para vocês terem uma noção de como está lindo!




Para aumentar a sintonia e interação

Nesse cenário, pediram-me para escrever sobre a melhor forma de distribuir pessoas a mesa em refeições. Embora ainda não seja recomendável reunir muita gente, vamos ver o lado bom: fazer planos para quando a vacina chegar – momento que parece mais próximo.

Pois, como o diálogo anda difícil e truncado, mais que nunca é preciso atentar a detalhes – porque eles fazem sim diferença!

Antes de pensar quem vai ficar perto que quem, convide lembrando de misturar pessoas que podem ter algo a agregar a outras. Se puder, convide sempre duas ou mais que não o sejam velhos conhecidos do grupo: eles trazem um frescor novidades e/ou outros assuntos que podem ser muito bem recebidos.

Plano de mesa: tem várias vantagens e a maior delas é que você, como anfitrião, controla melhor o ritmo e a conversa. É possível dar atenção a todos e contribuir, se necessário. Além de incrementar a interação, em alguns casos é interessante como networking, propiciando bons contatos profissionais.

Com prismas? –  com poucas pessoas, não é necessário usar, mas ajuda muito o anfitrião/ã indicar, na hora de sentar quem fica onde. Simples assim.

Mas, se quiser fazer uma graça, saiba que, mesmo mesas informais podem ter os lugares marcados com prismas sim! O correto: cartões de papel (duplos, são mais fáceis de parar em pé) escritos a mão, de preferência com uma hidrográfica preta, em letra de forma para dar mais visibilidade. É um detalhe que agrada a todos, pois percebem que houve uma atenção e preparo especiais

Plano tradicional – é aquele que coloca os anfitriões no centro da mesa retangular, frente a frente e alterna homens e mulheres – colocando, a direita de quem recebe as pessoas homenageadas, mais velhas ou de mais cerimonia.

Plano Orgânico – há quem prefira deixar rolar: as pessoas vão se agrupando conforme o momento e se sentam. A desvantagem: não há muita troca e fica “nóis com nóis”.

Prismas no Centro – coloca-se o marcador apenas no lugar dos anfitriões e os demais lugares são ocupados organic amente. Há um mínimo de equilíbrio e dá para administrar o encontro.

 

Brincando com as argolas – em mesas informais, argolas de guardanapos com indicativos específicos indicam o lugar de homens e mulheres. Mas pode causar incômodo em quem não concorda com estereótipos … sim, o mundo anda chato!

Pirei? Nem tanto: você certamente lembra de algum encontro que desandou por uma discussão besta entre vizinhos de mesa – ou mesmo por um climão criado por proximidades desastrosas. Podendo evitar, por que não?




Vai um cafezinho?

De todas as formas de tomar a bebida, para mim, a melhor delas é finalizando uma boa refeição. E se for acompanhando risadas e uma boa conversa – é imbatível!

Mas, para desfrutar o café em sua plenitude é preciso respeitá-lo – e entender que, de trivial ele não tem nada!

Timing para servir – depois de refeição é ideal não deixar passar mais de 15 minutos depois de terminada a sobremesa. Assim ele “sela” o sabor da última delícia do cardápio, combate eventuais efeitos do álcool ingerido em excesso e prepara o organismo para a digestão.

Ainda a mesa ou na sala? Depende. Se a conversa estiver boa, a mesa, sem interromper a vibe. Mas há quem defenda voltar para a sala para se movimentar e reagrupar as pessoas.

De máquina ou coado?  Depende. A máquina é super prática e atende a gostos diversificados: podemos oferecer vários tipos de sabores em cápsulas. Mas, se for para mais de 6 pessoas, é indicado colocar perto da mesa: a bebida esfria, enquanto se aguarda completar a bandeja e não dá para ficar um vai e vem servindo um a um.

Trazer a máquina perto da mesa, também pode causar o incomodo do barulho – algumas parecem ter motor turbo, reparou? Avalie e escolha.

Café coado – é mais saboroso quando feito da maneira certa. Os baristas entendidos, são unânimes em dizer que, há muito “grão queimado” nas cápsulas (e em alguns pós, daí a importância de escolher bem). Isso “amarga” o café e distorce o sabor.

Já, servir coado da maneira certa, sem pressa de passar pelo coador, em bule escaldado, é um privilégio para quem saboreia – pois é cada vez mais raros! Sem falar que é mais elegante: o anfitrião pode, aí sim, servir os convidados, individualmente – e de quebra ainda exibir um lindo bule!

Ok, você detesta ter que pensar em coar café, acha de que dá trabalho etc. Entendo. Então sugiro montar uma mesa auxiliar ou carrinho – e fazer uma “estação do café” com a máquina, o jogo de xícaras, açúcar, e alguns sabores de capsulas estrategicamente colocados – de modo a facilitar o serviço e de quebra decorar o canto.

Dessa forma as pessoas se servem como e quando querem – e você relaxa depois da refeição. Aliás, esse tipo de estação serve também para quando convidamos para um lanche da tarde ou quando há mais do que 3 ou 4 pessoas

Falei que não era cafezinho: para fazer um bom café é preciso paciência, uma certa experiência e sabedoria para apreciar!