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Com a Engepark você estaciona e movimenta uma pessoa com deficiência

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 A cada última sexta-feira do mês, a rede de estacionamentos Engepark destinará parte da receita arrecadada pela empresa para o Instituto Mara Gabrilli.

Quem quiser fazer parte desta corrente, como fez a Engepark, pode acessar o site de financiamento coletivo Kickante, no endereço www.kickante.com.br/rodagigante. A partir de R$ 10 já é possível contribuir com a campanha, cuja meta inicial é arrecadar R$ 300 mil, o suficiente para a compra de aproximadamente 100 cadeiras de rodas.

A fila de espera por uma cadeira de rodas no Brasil é um dos maiores problemas enfrentados hoje pelo brasileiro com deficiência. Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), só no Brasil, cerca de 2 milhões de pessoas precisam de uma cadeira de rodas para se locomover, mas apenas 10% consegue ter acesso ao equipamento fornecido pelo Sistema Único de Saúde.

Imagem de um corredor de hospital, com um pessoa andando numa cadeira de rodas

 A média de espera dessa população é de cerca de 2 anos, mas em alguns estados pode chegar a cinco. A pobreza e seus fatores são um dos causadores de grande parte das deficiências no mundo. Prova disso está nos países em desenvolvimento, onde 80% das pessoas com deficiência vivem em situação de vulnerabilidade social. É o caso do Brasil.

 “É aflitivo assistir a um cenário onde a população que mais carece de atendimentos básicos é também a que mais se depara com a miséria de boas ações e muitas vezes o descaso das autoridades. Queremos com essa campanha despertar a sociedade para essa realidade, tirando o brasileiro com deficiência da invisibilidade”, diz Mara Gabrilli.

Sobre o Instituto Mara Gabrilli (IMG)

 Fundado em 1997 pela psicóloga e publicitária Mara Gabrilli tetraplégica, alguns anos após o acidente de carro que a tetraplégica, o IMG é uma organização sem fins lucrativos que desenvolve e executa projetos para melhorar a qualidade de vida de pessoas com deficiência.

 A organização surgiu inicialmente para apoiar atletas com deficiência, mas expandiu seu escopo para outras áreas de extrema carência no Brasil. Ao longo dos anos, o Instituto vem atuando nas áreas de social, saúde, pesquisa científica e acessibilidade cultural. 

 Entre seus projetos, destaca-se o Cadê Você?, cujo objetivo é localizar e atender pessoas com deficiência em situação de vulnerabilidade social nas periferias de São Paulo e outros estados. Desde 2010, quando realizou a sua primeira edição, o projeto já atendeu mais de 3 mil pessoas com deficiência. Acesse www.img.org.br e conheça todos os projetos.




É preciso muito talento para envelhecer

Um casal de aproximadamente 70 anos se abraça rindo aparentando grande felicidade e cumplicidade. Ele de óculos e careca com camisa azul clara ela com uma malha verde clara e cabelos brancos arrumados na altura dos ombros.

O envelhecimento da população é um fenômeno mundial, e claro, se repete no Brasil também.

Envelhecer faz parte do ciclo natural da vida e chegar lá com saúde, e bem estar é o desejo de todos nós –  e o grande desafio hoje.

Mas é inevitável: as alterações fisiológicas do envelhecimento podem e muito limitar a vida. Sobretudo, no que diz respeito à capacidade funcional.

É bem assim: de crianças passamos para a adolescência – e quantas alterações  hormonais ali acontecem …  De adolescente a adulto e de adulto e depois  idoso. Mas essas transformações podem ser amenizadas com cuidado com o organismo.

A alimentação e a prática de exercícios podem diminuir os impactos e tornar ativa e mais prazerosa essa nova fase.

Começar desde cedo –  em viagens ao exterior que fiz com a ginástica artística, sempre me chamou atenção ver idosos circulando e vivendo a velhice com autonomia e disposição para suas atividades do cotidiano. E a resposta para isso é que fazem ginástica desde criança. Ao contrário de nós, brasileiros, que não temos a cultura dos exercícios físicos.

É triste, mas é real –  O Centro Nacional de Estatística para a Saúde estima que cerca de 84% das pessoas com idade igual ou superior a 65 anos sejam dependentes para realizar as suas diárias, constituindo-se no maior risco de institucionalização. Estima-se que em 2020 ocorrerá aumento de 84 a 167% no número de idosos com moderada ou grave incapacidade!!

Qualidade de vida ruim e dependência –  o idoso diminui sua massa muscular, que consequentemente, diminui a capacidade de gerar força, equilíbrio e claro, as chances para as temidas quedas e fraturas, se tornam ainda mais reais.

Que qualidade de vida é essa? há vários fatores envolvidos: de um modo geral, envelhecer  bem significa estar feliz, satisfeito com a vida atual e ter expectativas positivas sobre o futuro.

Bem-estar físico e psicológico, autonomia, vínculos sociais, trabalho, diversão etc., devem ser considerados para uma boa qualidade de vida. E os exercícios?

Já que é inevitável vamos reverter! É preciso pelo menos tentar – por quanto tempo pudermos. Hoje é muito comum ver idosos frequentando academias, especialmente, as salas de musculação.É fato: ninguém obtém mais benefícios com a atividade física que os idosos.  A melhoria na qualidade de vida não aparece só no combate direto ás doenças, mas também, na área psicológica.

A atividade física regular desencadeia alterações hormonais, como a serotonina, que regula o humor e a memoria (xô depressão!), a acetilcolina (xô alzheimer) e a endorfina, que reduz o estresse. Finalmente, “só o ferro salva”!

Brincadeiras à parte – a musculação é uma poderosa aliada para diminuir as transformações do corpo ocasionadas pela passagem do tempo e ainda, a musculação age de forma direta no cérebro, deixando-o mais ativo, sem danos. Partiu treinar?

Foto em preto e branco, de uma bebê com 6 meses, recebendo o batismo - a água escorre pela cabeça e ombros nus , enquanto ele aperta as mãos juntas como se estivesse em prece.




Veja como ajudar campanha para aquisição de cadeira de rodas

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Ter acesso a uma cadeira de rodas no Brasil é um dos maiores problemas enfrentados hoje pelo brasileiro com deficiência.A média de espera dessa população é de cerca de 2 anos, mas em alguns estados, como Maranhão, pode chegar a cinco. A pobreza e seus fatores são um dos causadores de grande parte das deficiências no mundo. Prova disso está nos países em desenvolvimento, onde 80% das pessoas com deficiência vivem em situação de vulnerabilidade social. É o caso do Brasil.

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“É aflitivo assistir a um cenário onde a população que mais carece de atendimentos básicos é também a que mais se depara com a miséria de boas ações e muitas vezes o descaso das autoridades. Queremos com essa campanha despertar a sociedade para essa realidade, tirando o brasileiro com deficiência da invisibilidade”, diz Mara Gabrilli, fundadora da organização.

Para mudar estes números desanimadores, o Instituto Mara Gabrilli (IMG) www.img.org.br, em parceria com a Revista Vida Simples http://vidasimples.uol.com.br/  título da Editora Caras, lançam a Campanha Roda Gigante www.facebook.com/campanharodagigante. O objetivo é angariar recursos para a aquisição de cadeiras de rodas, adaptações e outros tipos de órteses que uma pessoa com deficiência precisa para se locomover e viver com dignidade.

As doações já podem ser realizadas através do site de financiamento coletivo Kickante, no endereçowww.kickante.com.br/rodagigante. A partir de R$ 10 já é possível contribuir com a campanha, cuja meta inicial é arrecadar R$ 300 mil, o suficiente para a compra de aproximadamente 70 cadeiras de rodas.

Você já pensou na diferença que uma cadeira de rodas pode fazer na vida de uma pessoa com deficiência?

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Outubro Rosa: faça sua parte!

mulher com longos cabelos loiros, usa camisa regata na cor rosa, do lado direito tem seus cabelos cobrindo a orelha e no outro lado vê-se um lindo brinco estiloso

Todas as mulheres entre 40 e 69 anos devem realizar a Mamografia, periodicamente Deveria ser simples assim. Mas é claro que não é.

Nem para Todas – se já existe uma resistência natural em mulheres sem deficiência para a realização do exame, em mulheres cadeirantes isso se potencializa: chegar até o exame já pode ser problema: pela falta de acessibilidade no caminho. Pois é.

Mais difícil que parece – uma vez no local, todo mamógrafo desce até a paciente na cadeira de rodas, facilitando o exame, porém nem todos os profissionais estão capacitados ou tem boa vontade para esta operação – que é simples mas delicada.

Segundo alguns artigos, pelo fato das mulheres cadeirantes usarem os braços também como pernas, tocando a cadeira, as mamas são mais densas, – e por isso mesmo, exames de prevenção são ainda mais indicados.

Lei que ainda está pegando – a lei obriga que todo local tenha acessibilidade mas a fiscalização é ineficaz e detalhes como esses fazem com que muitas mulheres incorram em um risco tão real quanto desnecessário!

Faça sua parte – quando for fazer seu exame, pergunte como quem não quer nada se tem uma rampa para cadeira até o mamógrafo e se ele desce, pois tem uma amiga cadeirante que você quer trazer.

Dependendo da resposta, converse, abra os olhos do interlocutor e, se preciso for de toda a equipe – até perceber que a ficha está caindo…

Se todas fizermos isso – pode acreditar, a coisa anda!

Mais que blá blá blá – acessibilidade é mais que uma palavra, é atitude: sua e de quem está lá para ajudar. De preferência com atenção, o respeito e o carinho.

Depois de outubro, vem novembro – aí é a vez dos homens, que venha o Novembro Azul!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 




“Levanta todo mundo!”

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Ok, o grito de levanta não é nenhuma missa ou culto religioso – mas quero falar sobre algo que muitos já devem ter visto ou ouvido falar: o aparelho “Up Rose”.

Mas antes de entrar preciso falar sobre algo mais amplo que a invenção do mesmo que é nossa a fragilidade.

Ao assistir as matérias sobre o tal aparelho para fazer os cadeirantes e pessoas com outras deficiências de locomoção, ficarem de pé, compreendi não só detalhes sobre a engenhoca, mas também o quanto somos frágeis. Sim, todos!

Fragilidade como dom – é fato que é através dela que tomamos consciência da nossa rápida passagem por aqui, da nossa finitude. E essa consciência pode ser impirtante para encarar e lidar cm limitações.

Mas vamos ao tema: quero apresentar a aqueles que ainda não conhecem, o aparelho de locomoção criado pela Rosana que, em 1991 viu sua mãe se tornar cadeirante devido a um acidente automobilístico.

A partir daí, foi incansável em dua sua luta e dedicação para redução de acidentes e alternativas para minimizar o sofrimento da mãe.

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Rosana sonhava em ver a sua mãe de pé exercendo novamente e de forma simples as tarefas diárias. E se dedicou exaustivamente a isso durante 19 anos .

Pouco antes de 2010 Rosana, filha da dona Rose, colocou em prática sua pesquisa e toda a experiência desses anos – e eis que o protótipo de um aparelho locomotor multifuncional, que permitia a mãe ficar de pé e se locomover – funcionou!!

É tão bom ver um sonho se concretizar, não é? Para homenagear a mãe, cujo nome é Rosa, ela batizou o aparelho locomotor multifuncional de “Up Rose”, que significa “de pé Rosa”

Logo ela abriu uma empresa para fabricar e comercializar o Up Rose – com o objetivo de disponibilizá-lo no mercado para o maior número possível de paraplégicos e tetraplégicos.

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Solidariedade e compaixão – talvez sejam as palavras para se definir esse amor da filha pela mãe. E esse exemplo de Rosana me faz entender o quanto somos Fortes, na medida em que podemos ver que a dor do outro não é menor que a nossa.

Aí quando nos identificamos com o sofrimento do próximo e tentamos minimizá-lo, atoora a vontade de fazer o bem.

Tenho esperança na força renovadora do bem, tenho esperanças no amor, tenho esperanças no ser humano e na sua incrível capacidade de atos grandiosos e sentimentos nobres. Parabéns, Rosana e dona Rose. E que venham muitos “Up!!”

Deixo aqui o contato caso queiram saber bem mais: (27) 9 9622 0844 ou up.espiritosanto@gmail.com

www.uprose.com.br

Até a próxima!