Agora, com a chegada da maturidade, esses indivíduos se deparam com questões mais profundas, que levaram uma equipe do Laboratório de Neurociências do IPq a criar um grupo inédito, que visa atenuar as muitas transições pelas quais passam homens e mulheres mas que para, os homossexuais podem agregar matizes mais cruéis.
Não se trata de discriminar esses indivíduos (já posso ver gente dizendo que não há diferença etc etc) mas sim de atendê-los em um grupo de terapia pensado para isso e de forma mais cuidadosa, aprofundando-se em determinados aspectos como:
1) trabalhar a subjetividade do homossexual masculino, contemplando as questões emocionais e afetivas;
2) discutir aspectos do comportamento sexual na maturidade dessa população;
3) investigar os aspectos relacionados à família “de ontem e de hoje”, trazendo à tona relações e conflitos dessa população com suas famílias;
4) discutir aspectos profissionais e relativos ao trabalho, carreira e desenvolvimento profissional.
Dra. Dorli Kamkhagi – uma das idealizadoras do projeto
O projeto começa com grupos de homens e, em breve deverá ter um grupo de homossexuais mulheres também
“Maturidade em cores“, é o nome dado a essa iniciativa das Dras. Dorli Kamkhagi, Ana Carolina de O. Costa, Julia Loureiro e Dr. Marcos Pais.
Conhecendo o trabalho da Dra Dorli e a seriedade e história de sucesso do IPQ – Instituto de Psiquiatria da USP tenho certeza de que sera um sucesso – e um belíssimo trabalho pioneiro que, com o tempo servirá de referência a muitos outros!
As inscrições para triagem podem ser feitas pelo e-mail: maturidadeemcores@gmail.com
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