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SE CASAR NÃO BEBA

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Não é exagero: o consumo de bebida alcoólica já foi muito menor: calculava-se uma garrafa para cada 4 até 5 pessoas.

Hoje, todos que trabalham em eventos sabem que, exceto em festas evangélicas, a conta é de 1 para 1!! Confira aqui algumas das histórias desses desastres – as publicáveis:

Chama os bombeiros – a balada corria solta. Aí um convidado criativo resolveu brincar com o extintor de incêndio: com ele em punho espalhou espuma por todo o salão, deixando o chão escorregadio, contaminando a comida do bufê e manchando a roupa das mulheres. Legal né?

Noiva ponta firme – deslumbrante e feliz, depois de várias taças de espumante a noiva levantou um brinde ao garçom boa pinta. Que achou aquilo o máximo. Dois brindes depois ela se sentia ousada: propôs a ele subirem a sua suite nupcial, vários andares acima do salão da festa. O moço topou – e ela não voltou pra cortar o bolo. Foi encontrada horas depois, na cama, apagada e nua. E não emplacou nenhuma explicação que convencesse seu noivo a reatar…

O Brinde do Pai da Noiva – ele brindava com todo mundo e chamava o fotógrafo para registrar. Aí resolveu inovar: chamou o cinegrafista porque aquele era um amigo especial, da vida toda e o momento era de puro afeto: tirou o sapato e, na frente de todos encheu-o de champanhe e ofereceu ao amigo – da vida toda mas ainda sóbrio – que recusou com expressão horrizada, registrada para sempre pela câmera. Quem precisa disso ??

O Amigo da Onça – vendo que estavam todos alterados o pai da noiva avisou a cerimonialista que iria suspender um pouco o serviço. Um amigo do noivo, chegou já alterado – e pediu ao garçom uma taça. Ingenuamente o moço respondeu que o serviço estava suspenso por ordem do pai da noiva.

O sujeito foi direto falar com o noivo e disse que ele era um Mané por deixar o sogro mandar nele – ainda mais na sua festa de casamento. O noivo foi tirar satisfação com o sogro , o cunhado viu aquilo e partiu pra cima do noivo sem dó.

Resultado: fim da festa de mais de 400 pessoas, uma quebradeira dos infernos onde não sobrou uma taça ou lâmpada inteira, com enorme prejuízo para os fornecedores e o casamento acabou ali – com os noivos dormindo em casas separadas e as famílias brigadas para sempre.

Sujou Geral – uma madrinha muito alterada continuava a dançar na pista na base do balança mas não cai. Não houve Cristo que a convencesse a largar a taça ou sair da pista. Cantava junto, dançava e ria muito. A uma certa altura riu tanto que deixou escapar o xixi. Pensa que percebeu? O porre era tamanho que ela, sem atinar onde estava agachou e terminou o serviço evacuando em plena pista.

Entendeu porque vale a pena reduzir o consumo? Se quiser fartura, compre uma boa quantidade de bebida mas, oriente experessamente a pessoa encarregada que equilibre a distribuição e, se for o caso suspenda mesmo o serviço por intervalos de 30 minutos.

Se sobrar bebida? Os noivos poderão usar para brindar muitas alegrias num futuro juntos.

 

 

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