Não há como escapar: se você trabalha em uma corporação e não por conta própria, o relacionamento mais importante que terá que cultivar, é aquele com a pessoa a quem você se reporta: seu chefe.
E entender seu perfil é essencial, pois pode ser um chefe:
- camarada ou feroz;
- liberal ou ultra conservador;
- medíocre ou genial.
Pois é: a não ser que você seja seu próprio patrão, independente do seu ramo de atividade ou da política adotada por sua empresa, sempre haverá um chefe a quem se reportar!
E se for alguém que já era seu amigo/a antes de você entrar para empresa, a situação é mais delicado ainda. Fazer o que? Nem sempre é justo, claro, mas é a realidade!
Portanto, é bom superar logo a fase da revolta juvenil ante o fato de que somos obrigados a agradar esta pessoa. Não importando o quanto ela nos agrada ou mesmo se a admiramos.
Vamos encarar e incorporar a ideia de que, super valorizar o chefe não lhe causa nenhum problema, ao contrário: ele sempre vai se sentir lisonjeado com esse tipo de admiração.
Erro fatal – subvalorizado o sujeito. Não importa o quão medíocre você o ache, é provável que ele também seja suficientemente sensível para perceber que você não o considera o suficiente. Porque esse tipo de atitude acaba sendo perceptível em pequenos gestos que, a médio prazo, comprometem sim a convivência.
Admita: do ponto de vista prático e objetivo é muito melhor trabalhar a favor do sucesso dele (ainda que isto seja um esforço considerável) pois, quanto antes ele for promovido, mais rápido novas portas serão abertas para você e outras chances surgirão.
Truque para dar a volta por cima: se ele realmente for um tipo dos mais desagradáveis e difíceis, não tenha dúvidas que a alta cúpula da empresa, estará de olho em você observando a maneira brilhante como você lida com ele e o faz comer na sua mão. Não pode ser tão ruim assim , certo?
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