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Palavras tem poder – inclusive de prejudicar quem profere

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Tem pessoas que conseguem saber que tipo de profissional você é pelo simples fator de ouvir (e interpretar) o que você diz  em determinada situação, quer ver?

Me desculpa! – essas duas palavrinhas juntas são importantes, mas muito emocionais para se dizer o tempo todo no ambiente profissional. É preciso guarda-las, e saber  saber como usar  para não se tornar o(a) “dramático (a)” do lugar. Uma alternativa é usar: “Nossa, me enganei, isso não vai  acontecer de novo!”

Entendeu o que eu disse? – essa eu não suporto. Pois se fez essa pergunta depois de ter explicado o que queria, ela não está certa de sua explicação. A melhor forma de e saber se a pessoa compreendeu o que disse é saber se ela tem alguma pergunta.

Estou de ressaca! – NUNCA use essa frase. Ninguém gosta de ouvir reclamações sobre uma ressaca ou sobre acontecimentos que não envolveram as pessoas do trabalho. Sem mais!!!

Acho que… – quando está se apresentando um projeto ou algo do tipo, sim, é comum nos sentirmos inseguros e com um certo medo, só que ninguém precisa saber. Precisamos pelo menos parecer confiantes e seguros (nem que seja só por fora). Então esqueça o verbo “achar”. O verbo “considerar” fica bem mais bonito e tranquilizador para quem ouve.

Não me pagam para isso – responder assim não agrada a colegas nem chefes, ao contrário: da próxima vez, ninguém vai lhe pedir nada, nem em assuntos ligados ao trabalho. Até mesmo para justificar o fato de  não ajudar um colega deve ser bem embasado. E no mínimo, delicado e educado…  “Agora estou ocupado com esse projeto. Quando tiver tempo livre, eu te ajudo ” não fica melhor?

É claro que nem todas as palavras são interpretadas da mesma forma por pessoas diferentes. Mas é sempre ideal evitar eventuais situações desagradáveis, não acha?

 

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