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Supremo luxo: Brindar ao ar Livre!

Num jardim, bandeja artesanal, com seis taças de cristal, dentro delas sorvetes coloridos, e está sendo servido champanhe nas taças.

Mesmo com pouco espaço, recorra a todas as alternativas: um pequeno terraço, a varanda do apartamento e até mesmo o quintal de sua casa podem se tornar cenários apropriados para reunir a família e os amigos, principalmente nas noites mais quentes e até mesmo em dias de clima ameno. E por ser  recomendados atualmente para os “encontros”, já que são lugares “aberto”.

Assim que eleger o local é preciso transformá-lo para abrigar a turma.

Mesas e cadeiras – se você não tiver mesas específicas para essa finalidade, facilite e recorra a uma tábua com dois cavaletes. Basta cobri-la com uma bonita e alegre toalha

Poltronas de plástico empilháveis – são mais confortáveis do que se imagina, fáceis de guardar, laváveis e resistentes a sol e chuva.

Mas atenção: escolha poltronas mesmo e não cadeirinhas sem braços: a prioridade é o conforto dos seus convidados!

Detalhes– em uma refeição ao ar livre a atmosfera costuma ser de praticidade e despojamento. Siga a linha da simplicidade: guardanapos de papel são perfeitamente corretos.

Se receber durante o dia, providencie um guarda-sol e coloque em local estratégico (ou mais se tiver). Um grande do tipo “ombrellone” é ideal. mas nem sempre possível.

Louça de qualidade – nesse quesito e na toalha não abra mão de muito capricho! Afinal, esta é a graça: transportar para perto da natureza um pouco do charme e requinte da sala de jantar.

Use uma toalha com um forro atoalhado para “acolchoar” a dureza da tábua e não use pratos de plástico. Lembre que nada substitui a textura e o peso de um prato tradicional.

Num fundo todo amarelo ouro, temos um Balde de gelo, em forma de dobradura triangular, na cor amarelo ouro, classico da Champanhe Veuve Clicquot. Dentro dele um garrafa da champanhe fechada e muito gelo.

 Perto da Natureza – acrescente plantas para compor o cenário: organize seus vasos na área próxima, coloque flores do campo em um vaso ou jarra, e deite e role com referências campestres!

Cardápio – no caso de refeições completas, escolha cardápios cujas estrelas sejam saladas e pratos leves que não derretam com o calor.

Prefira as folhas mais duras e resistentes ao – alface americana, repolho roxo, almeirão…

Champignons, tomate e muçarela são um trio que funciona bem em cardápios tropicais, assim como saladas de berinjela e pimentão no azeite ou pepinos em conserva.

Temperos refrescantes – hortelã, manjericão e alecrim frescos dão um toque de leveza especial nas carnes e saladas. Assim como o salsão e erva doce, crocantes e frescos, fazem sucesso no aperitivo e durante a refeição.

Para finalizar, sirva bolos e tortas geladas e,  inove dando um upgrade nos picolés, mergulhando-os em…champanhe!

Champanhe – porque vocês merecem! Surpreenda seus convidados: em meio a descontração e leveza perto da natureza, nada melhor do que um brinde com um vinho de qualidade e milhares de borbulhas efervescentes para comemorar o momento.

O contraste da simplicidade geral com a sofisticação de belas taças e um champanhe super gelado vai deixar todos com a certeza de que, além de muito bem vindos, eles estão, tanto quanto possível, bem pertinho do céu!

mesa com jogo 6 lugares , com americano vermelho e guardanapos vermelhos, pratos com filetes em tom de ouro. ao centro pequenos vasos com folhagens, junto aos pratos os copos de água e de champanhe.

Porcelanas Schmidt Filete ouro

 

 

 




Como fazer quando não bate o santo…

Sim, “não ir com a cara” de outra pessoa  acontece e com mais frequência do que gostaríamos. E pode atrapalhar no trabalho e na vida emocional e social.

Porque existem certas pessoas causam uma imediata rejeição, embora nunca a tenhamos visto no vida e a  simples aparição dessa pessoa gera um sentimento de repulsa que não somos capazes de entender mas incomodam e muito!.

Segundo José Manuel Sánchez Sanz, diretor do Centro de Estudos de Coaching de Madri (Espanha), essa “flechada” negativa funciona como “um mecanismo de sobrevivência que nos põe em alerta diante de circunstâncias que nosso cérebro tem catalogadas como perigosas ou ameaçadoras”. Portanto é preciso prestar atenção e não descartar imediatamente a repulsa e tentar enxergar além pois a reação, quando não queremos essa pessoa por perto, é  como se estivéssemos evitando um dano físico ou psicológico posterior.

Mas… como alguém sobre quem não temos nenhuma informação pode ser uma ameaça? Para Sánchez Sanz, trata-se de sinais que a outra pessoa emite e evocam em nós lembranças de experiências ou de outras pessoas desagradáveis com as quais tivemos contato em outro momento de nossas vidas.

Outro elemento que se deve levar em conta é se a pessoa “combina” ou não com o ambiente. Não no sentido decorativo, mas contextual: uma imagem que destoe da que estamos esperando em uma determinada situação pode causar rejeição por violar uma norma implícita.

Pense nisso quando acontecer com você…  analises antes em qual das situações de rejeição a pessoa se encaixa: se é algo desagradável do passado, alguém parecido no presente, ou mesmo a surpresa por não ser o que você esperava. Dessa maneira, é mais fácil, se for o caso, tentar entender a pessoa e – porque não –  reverter a situando para algo mais positivo..




Amigos e conhecidos: entenda melhor a diferença…

Amigos são um ingrediente fundamental na receita para uma vida feliz! A amizade está associada com uma saúde melhor, com um envelhecimento mais saudável. E, nesse universo temos amigos íntimos e meros conhecidos. Como entender e balancear essas relações?

O psicólogo Miguel Rizaldos, explica: “As amizades ativas são as pessoas com quem você compartilha valores e tem uma conexão mais profunda. É a família que você escolhe.

“Já as amizades passivas seriam, por exemplo, a que administra a padaria do bairro, o garçom do bar onde você come no trabalho, etc.  São pessoas com quem você compartilhou algo relativamente importante − um show, um trabalho − mas não estabeleceu uma conexão mais forte.

Um amigo vem quando você o chama, os demais, quando podem. Ele dá apoio e carinho incondicionais, por você ser quem é, não pelo que faz.

Segundo Rizaldos, com os amigos passivos “é necessário apenas dedicar pequenos gestos de atenção para manter um relacionamento”. Coisas simples: dar bom dia ao vizinho, perguntar ao garçom como foi seu fim der semana ou desejar um feliz aniversário àquele colega de trabalho que nos tirou de uma dificuldade.

Trata-se de unir simpatia com empatia. Ok, hoje embora as redes sociais sejam um modo simples de manter e cultivar conhecimentos, para as relações de amizade é preciso, manter um contato real com uma certa regularidade, tá?

Nem todas as árvores dão os mesmos frutos

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Reflita para não se frustrar – a dinâmica da amizade muda constantemente e as consequências são importantes. Um amigo da faculdade pode ser uma amizade ativa que, com o tempo, acaba se tornando uma relação mais passiva. Não desaparece do nosso círculo, mas as circunstâncias da vida implicam que mudou de categoria.

Talvez uma vizinha com quem se tinha um trato cordial, por circunstâncias da vida, acabe se tornando uma pessoa fundamental em nosso novo dia a dia e decidamos dedicar mais tempo a ela.

O objetivo é se cercar de pessoas que acrescentem e que cada amizade tem suas características e maneiras de agregar.

E para isso é essencial parar de idealizar as pessoas e valorizá-las pelo que são – isso nos permitirá agir em conformidade e evitar desilusões desnecessárias.




Como lidar com restrições alimentares nas festas de final de ano

Final de ano está ai e é um momento de reunir a família e os amigos para uma refeição grande e deliciosa cheia calorias  e amor fraterno… Parece divertido, mas não se esqueça de se informar sobre  restrições ou alergias  causadas por ingredientes ou produtos – pois  algumas podem ser fatais.

Se você for fazer um jantar na sua casa, mostre gentileza e principalmente respeito por seus convidados, respeitando as restrições alimentares.

Como anfitrião, é sua a responsabilidade de garantir que todos tenham momentos agradáveis – ​​e comam bem porque nessas festas isso faz parte, ta? Você não precisa eliminar tudo o que deseja servir, mas é bom ter uma variedade de pratos para que pessoas com restrições alimentares possam escolher os alimentos que possam comer.

Pergunte antes – ao convidar, pergunte se há algo que eles não podem comer e peça sugestões ou recomendações. Você não quer que seus convidados saiam com fome; portanto, é uma boa forma ter opções suficientes para eles aproveitarem.

Discrição é bom: há quem não ligue, mas há quem se importe sim que saibam que tem essa ou aquela restrição, até porque detestam ter que explicar etc. Ninguém precisa saber das restrições de ninguém, por isso, não comente. Discretamente, aponte tudo o que eles devem evitar e mostre as opções e substitutos.

Se você for o convidado – e tiver  qualquer tipo de alergia, informe o anfitrião já no momento do convite para que possa se preparar. No dia e na hora é uma tremenda grosseria, ok? Feito de maneira educada, não te trará problemas.

Acredito que não há mal algum em perguntar e falar sobre isso. Pois queremos nos divertir – e não passar mal, né?

Com um pouquinho de planejamento e passando a informação junto com a solução é mais fácil para todos , relaxar e  e aproveitar melhor  essas reuniões.




Como fazer para deletar pessoas indesejáveis

vassoura manual em escovas amarelas sobre um assoalho de madeira, ao lado um controle remoto .

Ora, nunca havia pensado em pessoas como deletáveis. Mas adorei a ideia. Até porque, deletar é bem mais definitivo do que esquecer, afastar, romper.

Esquecer, implica que um dia podemos lembrar delas. Afastar que talvez elas se reaproximem e romper que – Deus nos livre – eventualmente haja uma volta.

Já deletar – que delícia – implica em não poder restaurar nada. Mandar para além da nuvem – literal e virtualmente falando!

Mas, justamente para não cometer injustiças com as multidões de gente bacana, refleti que talvez fosse necessário um critério para saber quem merecia de fato que apertássemos essa tecla tão salutar.

seres estranhos, androgenos, com o homem aranha com sua máscara características. Todos mascarados.

E fiz uma lista para facilitar a vida de quem acaso tenha gostado e queira aderir a prática! Pense na pessoa em questão e tente responder as seguintes perguntas:

1 Ela dá notícias ? – se nunca não dá notícias e é sempre você quem procura saber como está – não merece fazer parte do seu círculo – pode deletar.

2 Você gosta quando ela dá notícias? – ou manda mensagens ou mesmo liga? – se sim, maravilha. Se parou pra pensar, sinal amarelo: talvez valha a pena deletar.

 3 Você gosta quando ela vem te visitar? – essa é fundamental. E fácil de responder.

4 Você gosta de ir a casa dela? – se ultimamente ela não te convidou para ir a casa dela, pense se vale a pena continuar cultivar essa amizade. Talvez não seja o caso de deletar, mas, puxe o freio…

5 Ela sabe ouvir ? – ou você nem lembra da última vez que conversou algo realmente importante com ela e pediu sua opinião?

6 Ela agrega diversão a sua vida? – pode parecer bobagem, mas precisamos de amigos que nos façam rir e ver o lado engraçado das pequenas contrariedades do cotidiano…

 7 Ela te ensina ou já te ensinou algo que valeu a pena? – aqui vale tudo: desde jogar baralho, jardinagem, mexer no computador, dançar, cozinhar, interpretar notícias…

8 Ela agrega algum conforto material? – sabe aquela pessoa que sempre te traz um mimo, te dá uma boa ideia, te presenteia com uma bobagem que você nunca havia pensado em comprar mas que fez diferença na sua vida? Elas existem e se tiver ao menos uma assim em sua vida, não delete…

9 Ela agrega qualquer tipo de sensação ou sentimento bom? se sim, tá valendo – ainda que você veja raramente…

A lista é grande, e você pode fazer a sua com qualidades que sejam importantes para você.

Mas, se você respondeu que não a todas essas perguntas, há uma enorme chance de que a pessoa em quem você está pensando seja perfeitamente deletável.

Já, se respondeu que sim a pelo menos duas, segure a onda: pois ninguém tem todas as qualidades juntas e bastam apenas duas ou três respostas afirmativas para fazer dessa pessoa alguém que valha a pena.

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