Antes de ficar tetraplégica, me achava bonita. De corpo, de rosto, mas principalmente de jeito. Para mim, beleza tinha muito a ver com o caminhar, a jogada de cabelo, a cruzada de pernas. Depois de perder o movimento de braços e pernas, ficar bonita se tornou um processo intenso, diário e trabalhoso - ao mesmo tempo que muito prazeroso.…
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