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7 Top dicas para tocar uma reforma sem stress

Couple painting home interior

Sou uma exceção! Adoro quebrar e pintar uma parede, reformar um móvel, mudar as coisas de lugar! Tenho o meu “peão faz tudo” há anos. Se aparece uma pequena trinca de nada, em qualquer lugar da casa, eu já ligo pra ele: “Hélio, vamos ter que pintar tuuuudo!!”. E ele dá risada…

Ok, vamos falar da reforma da casa de uma pessoa normal! Como sempre, planejamento e organização são palavras chaves. Vamos fazer um passo-a-passo:

Planeje  – anote todas as coisas que precisam ser feitas. E aquelas que você gostaria de fazer, mas não sabe se vai dar.

Contrate um engenheiro ou um arquiteto – pode parecer frescura, mas não é. Se a reforma tem mudança estrutural, impossível não contar com um desses profissionais. Caso seja apenas pintura e coisas mais simples, tudo bem.

Orçamento – estabeleça um valor máximo a ser gasto. Sabemos que normalmente – e infelizmente – a obra consome mais do que o planejado. Então, prepare-se bem!

Prazos – defina um limite de tempo. Reforma de um mês rolando por mais de quatro meses, ninguém merece! E tenha também um plano B. Se a reforma da cozinha está demorando demais é preciso preparar a copa ou sala para receber micro onda, forninho etc…

Quem disse que é fácil??

Pesquise – veja os preços pela internet e também vá às lojas. Nada como ver de perto o material que você vai usar.

Mural – compre revistas e arranque as páginas das coisas que você gosta. Não adianta guardar as revistas se você nem vai lembrar em qual delas você viu aquela cozinha ma-ra-vi-lho-sa!!

Organize-se – faça uma pasta com todos os assuntos referentes à reforma. Notas Fiscais, ideias, recibos, garantias… Você vai precisar.

Tenha em mente: CALMA e PACIÊNCIA! Você inventou, não foi? Agora aguente! Pense no resultado final! Vai ficar lindo!!!!

 

 




Dicas para facilitar sua vida na cozinha (parte 1)

O fantasma de cozinhar e ter que limpar depois desanima muita gente (inclusive essa pessoa aqui) de chegar perto da cozinha. Mas, garanto que com essas dicas da Mary Griggio, você vai cada dia mais amar sua cozinha!

  • Retirar a gordura das mãos

Esfregue suas mãos em uma mistura de água com açúcar. Pode ser qualquer tipo de açúcar. O importante é que ele vai capturar a gordura rapidamente.

  • Desentupir o ralo

Nos casos críticos use –  1 xícara de bicarbonato de sódio no ralo da pia da cozinha e em seguida, uma xícara de vinagre branco. Espere essa solução fazer efeito por 10 minutos e em seguida use água quente. Feche o ralo.

Para manter a pia sempre limpa – 2 colheres de bicarbonato de sódio e 100ml de vinagre branco. Vale lembrar sempre na lavagem das louças retirar todo excesso de gordura com papel toalha, resto de comida e sempre deixe a cuba limpa quando terminar o processo.

  • Limpar o micro-ondas

Pegue uma tigela de vidro: 500ml de água normal, 50ml de vinagre e 02 rodelas de limão (se tiver).

Caso não tenha, só o vinagre dá conta do recado.

Coloque no micro-ondas em potência máxima por cinco minutos e desligue-o da tomada deixando-o fechado por mais cinco minutos. Depois desse tempo pegue um pano limpo e com o micro-ondas desligado, passe por toda parte interna. E pronto!!! Está limpo o seu micro-ondas!

Dicas simples e fáceis, né? O que acharam? Bora testar.

Para ter o curso completo, acesse o link https://curso.marygriggio.com.br/inscricoes-clsp/




Diversão pós 2020 – o que você tem feito?

Percebo nas pessoas um comportamento completamente diferente de antes no que diz respeito a socializar, sair de casa e/ou administrar seu tempo de lazer.  O que antes era um gesto fluido, hoje, mudou.

Mas, a maior parte das pessoas confessa ter aderido a novos hábitos em função da pausa forçada. Que, em muitos casos foi acompanhada de reflexões (as vezes mais, outras menos), introspecção e consequentes mudanças – muitas vezes de forma inconsciente.

Caseira que sou, para mim mudou pouco – exceto a sensações exacerbadas (para o bem e para o mal) quando saio de casa: em geral, adoro poder circular livremente, entrar em lojas, restaurantes e cafés funcionantes e retomar velhos hábitos.  Mas alguns, percebo, não voltarão uma vez que meu “vôo” fora do ninho ficou mais curto. Me incomodam mais os ruídos e, agora mais de 30 pessoas, já considero uma multidão indesejável.

Por vício de profissão perguntei a vários conhecidos, alunos e até alguns seguidores mais próximos, sobre como estão lidando com seu “tempo de qualidade/lazer.”

As respostas variaram muito mas, para meu espanto seguiam um padrão –  que compartilho, pois acredito que podem se identificar com uma ou mais reações e entender que não estão sozinhos!

Saio loucamente – essa galera sente que a vida só acontece “fora de casa” e em turma. Saem, não importa para onde e, gastam o que podem e o que não podem em shows, rolês e o que mais tiver…

Beleza, massss…. também, frequentemente tem se decepcionado afinal de contas, nem tudo o que nos é oferecido é necessariamente uma experiência inesquecível, certo?

Fiquei com fobia de sair – muita gente tem se sentido assim. É a turma que confessa que se sente exposta demais, que “perdeu a prática” de sair e interagir e a primeira reação a um convite é sempre de questionamento ou incômodo. Não sou terapeuta, mas acredito que seja passageiro, parte da “transição” que todos negam achando que “já passou” quando não, ainda estamos em pleno ajuste de quase todos os aspectos do nosso cotidiano…

Acomodei e valorizo mais a casa – eles não veem nada de errado em sair, mas, em geral pensam duas vezes e acabam ficando em casa, pois descobriram novas e boas formas de “ficar em casa”

Não saio, mas trouxe o agito para dentro de casa – me identifico com esse grupo: sempre amei receber as pessoas em casa. Agora, mais ainda, pois  percebo que quem vem, traz outro olhar para o fato de ter sido convidado. Ninguém mais “dá uma passadinha…”

Era de se esperar que tamanho tranco como foram os últimos 2 anos refletissem em algumas mudanças (e essas são as suaves) em nossas vidas. Ora, “sair de casa’ infere em gastar muito mais do que antes gastávamos, e estamos ganhando consideravelmente menos, uma vez que a inflação – alta – é novamente uma realidade.

De modo que, não se sinta diferente ou com culpa por não se sentir tão ansioso para sair ou aceitar convites. O problema não é esse, mas todo o resto – que ainda está se ajustando. Respeite seu tempo e confie no seu taco.




Hospitalidade e Superficialidade

Já falamos aqui sobre jantares, reuniões  e aniversários. Masss…. hospedar e receber alguém em casa hoje adquire uma conotação diferente.

Sim, pois, se antes enchíamos nossos hóspedes de mimos e víamos verdadeiras cenografias em redes sociais mostrando quartos de hóspedes ou jantares de boas-vindas, a palavra de ordem agora é outra.

Estamos falando de acolhimento – que é diferente do festival de superficialidade que ameaçava virar moda – e que em nada contribui para o verdadeiro objetivo do encontro.

O Acolhimento envolve o outro em uma bolha de afeto, percebido, mais através de gestos e palavras do que com excesso de objetos e firulas pseudo decorativas. E nem é tão difícil de exercitar.

Palavras contam – deixe claro por palavras – além do fato de estar recebendo a pessoa em sua casa – o prazer que a presença deles lhe causa. Tom de voz e sorriso são poderosos e tem mais impacto do que se imagina.

Sinais de confiança – em um momento em que todos desconfiam de tudo, um gesto como entregar a cópia da chave de sua casa ou confiar seus filhos para que a pessoa ajude na rotina da casa ajuda fazer com que se sinta “parte da família” e, portanto, bem-vinda.

Além da casa  – muita gente de preocupa em deixar o hospede confortável e enfeitar seu quarto. Até aí beleza. Mas é importante lembrar de situar a pessoa (caso seja de outra cidade) quanto aos melhores serviços da proximidade. Uma lista com nomes e contatos basta. E não, não é o mesmo do que acionar o Google Maps: estamos falando de identificar o que é bom, o que evitar e indicar o que pode ser da preferência deles. A pessoa não se sente “transplantada” e sente que estão  pensando nela de fato.

Leveza na atitude –  faz muita diferença na forma como flui o encontro/estada da pessoa. Os grandes anfitriões, sem dúvida planejam detalhes da hospedagem, mas, durante a própria, fazem tudo parecer extremamente fácil e casual. Esse é o segredo, portanto, não encane com a perfeição. Se der para ser impecável, ótimo, mas não é só isso que importa. Evite posturas rígidas como declarações das regras dessa casa”.  É mais simpático explicar de forma coloquial  “como nos acostumamos a fazer” seja lá o que for ou ainda  “aqui preferimos”  isso ou aquilo…

Sem ostentação  –  caprichar é ótimo, mas, se for demais, constrange pelo excesso. É claro que queremos mostrar tudo do melhor, mas, se não parecer verdadeiro acaba criando uma trava geral: na família, que saiu demais da sua rotina, e do hóspede que percebe e se sente responsável pelo transtorno.

Acolher significa receber e incorporar ao seu meio. Se quiser fazer isso com beleza e elegância, comece por transformar seu cotidiano em uma realidade amigável e alegre. Dessa forma, qualquer hóspede, seja ele temporário ou mais permanente será contagiado por esses sentimentos – e você sem perceber, proporcionará uma experiência preciosa!




Perfumes de Ambiente: mais do que cheirinho

Virou uma febre e não é para menos: na fração de segundo em que nossos sentidos captam qualquer perfume, ele fica impresso na memória de tal forma que, basta o senti-lo e fechar os olhos para reviver em detalhes aquele momento.

No caso dos Homesprays, é preciso muita delicadeza e critério para escolher e usar pois, ao contrário do perfume pessoal, não dá para a gente se afastar: se estiver forte demais ou não nos agradar, só mesmo saindo do ambiente…

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Pois é: a escolha do perfume certo – seja para pessoas ou para um ambiente – é uma arte que deve ser aprendida e cultivada, como tudo que se refere a beleza e prazer.  Aromas devem envolver, jamais invadir – entender isso é fundamental.

Perfumes Pessoais – ao passar, você deve deixar um rastro atrás que não dure mais do que 10 segundos. Nesse caso, o perfume foi usado na medida certa. O oposto é quando alguém entra na sala e, damos um passo para trás para respirar melhor, escapar do excesso. Assim, sempre que for colocar perfume lembre-se de que, bastam duas gotas. Mesmo. E, no caso de spray, uma só aplicação.

Homesprays – nesse caso, além escolher bem é preciso mais atenção para aplicar! Parece fútil, mas veja os pequenos detalhes que devem ser levados em conta.

Aplicação – sempre para cima, proporcionando assim um jato que cai de forma mais leve, pulverizando o ambiente de maneira a espalhar perfume de forma mais homogênea.

Distância de móveis e quadros é importante – um metro no mínimo. Besteira? Nem tanto: alguns produtos, em contato direto com essas superfícies podem manchar estofados ou mesmo danificar obras de arte. Não dá para bobear – ainda mais considerando que muita gente usa diariamente.

Ventilação – é essencial manter uma janela ou porta aberta ou, pelo menos, entreaberta. Uma vez que se passa o spray em maior quantidade, dependendo do número de pessoas no ambiente, atente para que o aroma fique leve e refrescante e não abafado ou opressivo

Aprenda a escolher – experimente sem medo: há os fresquinhos e cítricos, os mais sóbrios amadeirados, os sensuais e ousados com base em especiarias (em geral mais fortes, indicados para a noite) os suaves florais, os alternativos herbais, os modernos frutais e o eterno “oud” trazido do Oriente.

Ora, assim como o perfume nas pessoas é um complemento muito particular, o da casa – ou qualquer ambiente – envolve de tal forma os sentidos, que influi e chega a modificar o estado de espírito de quem permanece ali.

É fato: perfumes são um poderoso estímulo que, sem palavras ou nenhum grande esforço podem passar uma mensagem muito eficiente – mais ainda nesse momento em que redescobrimos nossas casas, passando em seus ambientes mais tempo e valorizando muito mais cada canto.