1

Confiança e Autoestima

autoestima-autoconfiança – claudia matarazzo

É muito comum que haja confusão sobre as particularidades de cada um desses termos, mas há algo em comum entre essas característias: a importância no nosso desenvolvimento. Tanto uma quanto a outra são cruciais para a aquisição de metas e objetivos pessoais.

A falta de autoestima e autoconfiança implica em dificuldades para realizar. Assim, quem sofre disso corre o risco de perder grandes oportunidades e não viver, em última análise, da forma como mais deseja.

E podemos ser essas pessoas também, por que não? Nesse sentido, existem algumas dicas para nos ajudar…

Invista no autoconhecimento – para se valorizar, é necessário, primeiro, conhecer-se. É um exercício nemsempre dimples e por vezes doloroso – mas vale apena, pois, a médio prazo, facilita processos e, a longo, evita uma série de sofrimentos.

autoconfiança-autoestima claudia matarazzo

Supere seus limites – como diz o psicólogo canadense Jordan Petersen, o ser humano adquire mais satisfação na vida quando ele mescla em seu dia a dia, o caos e a ordem.

Para melhorar vários pontos da vida como, por exemplo, o profissional é necessário cuidar da saúde mental, vencendo ansiedades ruins, fobias ou até mesmo falta de motivação.

Comparações tóxicas – cada pessoa é única. Ponto!!! Você tem seu modo de ser, pensar, agir e de se desenvolver. Comparações com outros é, portanto, algo a ser evitado para desenvolver sua melhor autoestima e autoconfiança.

Defina metas e objetivos – não se pode buscar aquilo que não existe, certo? Por isso, é muito mais importante do que parece criar metas cabíveis para conquistar.

Pequenas vitórias – TODAS são válidas!!! As grandes conquistas podem parecer muito distantes. Nesse sentido, dividi-las em várias “pequenas” vitórias e se recompensar por cada uma delas é uma estratégia interessante.

Autoestima e autoconfiança: duas palavras, muito significado. Ao desenvolver essas características você poderá ter grandes conquistas na vida. Comece por aí e vai devagarzinho. No entanto, se perceber que não consegue sozinho, não tenha vergonha em pedir ajuda a um especialista – e até mesmo trocar ideias com amigos mais próximos.




Hospitalidade e Superficialidade

Já falamos aqui sobre jantares, reuniões  e aniversários. Masss…. hospedar e receber alguém em casa hoje adquire uma conotação diferente.

Sim, pois, se antes enchíamos nossos hóspedes de mimos e víamos verdadeiras cenografias em redes sociais mostrando quartos de hóspedes ou jantares de boas-vindas, a palavra de ordem agora é outra.

Estamos falando de acolhimento – que é diferente do festival de superficialidade que ameaçava virar moda – e que em nada contribui para o verdadeiro objetivo do encontro.

O Acolhimento envolve o outro em uma bolha de afeto, percebido, mais através de gestos e palavras do que com excesso de objetos e firulas pseudo decorativas. E nem é tão difícil de exercitar.

Palavras contam – deixe claro por palavras – além do fato de estar recebendo a pessoa em sua casa – o prazer que a presença deles lhe causa. Tom de voz e sorriso são poderosos e tem mais impacto do que se imagina.

Sinais de confiança – em um momento em que todos desconfiam de tudo, um gesto como entregar a cópia da chave de sua casa ou confiar seus filhos para que a pessoa ajude na rotina da casa ajuda fazer com que se sinta “parte da família” e, portanto, bem-vinda.

Além da casa  – muita gente de preocupa em deixar o hospede confortável e enfeitar seu quarto. Até aí beleza. Mas é importante lembrar de situar a pessoa (caso seja de outra cidade) quanto aos melhores serviços da proximidade. Uma lista com nomes e contatos basta. E não, não é o mesmo do que acionar o Google Maps: estamos falando de identificar o que é bom, o que evitar e indicar o que pode ser da preferência deles. A pessoa não se sente “transplantada” e sente que estão  pensando nela de fato.

Leveza na atitude –  faz muita diferença na forma como flui o encontro/estada da pessoa. Os grandes anfitriões, sem dúvida planejam detalhes da hospedagem, mas, durante a própria, fazem tudo parecer extremamente fácil e casual. Esse é o segredo, portanto, não encane com a perfeição. Se der para ser impecável, ótimo, mas não é só isso que importa. Evite posturas rígidas como declarações das regras dessa casa”.  É mais simpático explicar de forma coloquial  “como nos acostumamos a fazer” seja lá o que for ou ainda  “aqui preferimos”  isso ou aquilo…

Sem ostentação  –  caprichar é ótimo, mas, se for demais, constrange pelo excesso. É claro que queremos mostrar tudo do melhor, mas, se não parecer verdadeiro acaba criando uma trava geral: na família, que saiu demais da sua rotina, e do hóspede que percebe e se sente responsável pelo transtorno.

Acolher significa receber e incorporar ao seu meio. Se quiser fazer isso com beleza e elegância, comece por transformar seu cotidiano em uma realidade amigável e alegre. Dessa forma, qualquer hóspede, seja ele temporário ou mais permanente será contagiado por esses sentimentos – e você sem perceber, proporcionará uma experiência preciosa!