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Como corrigir seu chefe

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Marlon Brando Interpretando Don Corleone

Embora exista uma piada corporativa segundo a qual eles jamais erram, apenas são “ mal informados”, eles se enganam sim, e mais do que se pensa. Com exceção de Marlon Brando em O Poderoso Chefão – quase todos se enganam.

Porém, quando isto acontece, é importante lidar com o fato com um mínimo de diplomacia e tato. Até porque, há maneiras e maneiras de contornar a situação.

1- Ignore o erro – se for algo insignificante, por que não? Não é o caso de desgastar seu relacionamento ou chamar atenção para algo que não fará diferença a médio ou longo prazo.

2 – Defenda o erro – é claro que é uma atitude mais cínica, que requer uma tática sutil. Um executivo uma vez me confessou fazer isso com muita facilidade: sempre encontra uma forma de mostrar os pontos positivos que a decisão “errada” em questão poderia trazer no futuro.

Segundo ele, no futuro, pouca gente se lembrará de quem defendeu esta ou aquela posição. E, no momento o problema fica resolvido de uma forma política e sem maiores atritos. Sei não, mas essa tática requer um questionamento mais profundo e deve ser analisada caso a caso…

ceo_nervous_claudiamatarazzo3- Discuta o erro entre quatro paredes – com ele naturalmente. Aponte diplomaticamente outras alternativas e sinta a reação antes de fincar o pé e dizer que acha que esta decisão vai levar a empresa a bancarrota.

Esse papo pode parecer simplista demais, porém se começar a atentar para as diferentes alternativas, verá como, muitas vezes, uma abordagem no momento certo e sem pressão pode surtir efeito – e evitar uma série de mal entendidos com efeito dominó. Por isso vale a pena tentar.

 

 

 

 

 

 

 

 




O que é considerado competência?

Uma coisa é certa: competência não é a mesma coisa que ter algum talento ou habilidade para algo… Embora a habilidade seja um dos tripés que a sustentam. Mas só isso, não assegura a liderança de um profissional em sua área.

Fui atrás dessa definição com alguns especialistas e consegui uma descrição bem interessante que vale uma reflexão.

Na verdade a Competência está equilibrada em 3 qualidades essenciais que, juntas, agregam um potencial precioso a qualquer um: Habilidade, Atitude e Conhecimento!.

Segundo os especialistas de nada adianta ter habilidade se não temos o conhecimento de como usá-la de forma eficiente. E também é preciso através de atitudes precisas e corretas, valorizar essa habilidade e, junto com o conhecimento que se possui, potencializar o conjunto – de forma a atingir o sucesso em determinada área, produto ou mesmo atividade.

Não é simples, mas também é uma questão de equilíbrio e de tentar desenvolver, devagar e sempre o que nos falta para atingi-lo. Exercício de perseverança e humildade, sem dúvida, mas que, vale a pena no final do caminho.

Pois, uma vez conquistadas, dificilmente as competências nos abandonam. Pense nisso!homem de costas, de terno, andando numa bicicleta numa estrada, ela está com os braços aberto, e na mão direita segura uma mala de executivo. Ao fundo um céu azul claro num dia de sol.




TRABALHAR DE PANTUFAS : pode isso?

 

 

Há alguns anos vemos o ambiente corporativo se transformar cada vez mais: de mesas de jogos colocadas em áreas comuns, funcionários podem ser vistos jogando toda sorte de jogos, passou a ser permitido levar pets no escritório… vale quase tudo para que os funcionários sintam-se bem a ponto de ser mais criativos e competitivos.

Até aí, beleza. As gravatas foram banidas e, cada vez mais, o dress code ficou mais informal – a ponto de muitos ambientes parecerem academias com homens e mulheres vestindo moletons e camisetas esportivas.

Mas o caso mais emblemático foi o de uma agência que institui o hábito de os funcionários, trocarem os calçados por confortáveis pantufas para trabalhar. Eles amaram, claro. Mas, nada me tira da cabeça que, como é muito informal e preciso manter as pantufas no PÉ elas acabam largadas pela sala…. o que pode causar uma certa estranheza caso chegue algum cliente inesperado (ou mesmo esperado)…

Sem falar que os modelos de pantufas são icônicos e cheios de mensagens subliminares… Eu heim? Acho mais simples um calçado bem confortável – e não ter que ficar explicando tanto por estar tão fora do padrão…