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Carnaval, estrada e lubrificar seu carro – veja como!

08/07/2013. Credito: Maria Eduarda Bione/Esp.DP/D.A PressVRUM Cuidados com a manutencao do carro.

Sim, pois o óleo lubrifica as partes móveis do motor do seu carro e ajuda na troca de calor, diminuindo a temperatura interna do motor e, aumentando a durabilidade das peças.

E, com viagem pela frente (ou mesmo sem viajar)   existe um um jeito certo de medir  tratar e escolher melhor seu lubrificante.

No posto não é o ideal – enquanto seu carro está funcionando e logo depois que você o desliga o óleo está circulando pelo motor – daí que não é o momento certo para verificar o nível. E é isso o que acontece quando você chega ao posto de combustível. Mesmo que o carro ainda esteja frio, o óleo já está circulando e não mais no cárter (o reservatório) onde a vareta de verificação o mede.

Olho vivo – conferir o nível do óleo deve ser uma prática do proprietário do carro e não do frentista. A gente precisa verificar o nível em casa, antes de ligar o carro, com ele frio e em um lugar plano. Não custa nada e a única coisa que vai ficar suja é o paninho que a gente vai deixar sempre guardadinho no porta-malas.

 Xô prejuízo! – se o nível estiver baixo pode significar que o motor tem algum vazamento e, neste caso, ele deve ser completado. Mas, ainda assim o carro precisa ir para a oficina e o problema tem que ser sanado. Um vazamento sério pode prejudicar a lubrificação do motor e o dano vai ser grande além de custar caro para arruma!!

Marque e agende! – respeite as trocas de óleo indicadas no manual do seu carro – e respeite também o tipo de óleo recomendado pelo fabricante (não importa o que o frentista ou até o mecânico te diga, ninguém sabe melhor sobre seu carro do que quem o construiu).

Fiquem ligados e não passem aperto!




Herpes Zoster

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Ele fica latente em gânglios de nervos e em situações de queda de imunidade volta a se multiplicar levando ao zoster, doença na qual são afetados o nervo e a área da pele correspondente ao trajeto desse nervo. E por conta de stress também, viu?

O quadro na pele é muito característico. Na maioria dos casos, o paciente sente uma dor que varia de um leve incômodo a uma dor muito intensa na pele. Alguns dias depois surgem as lesões que inicialmente são vesículas agrupadas sobre base eritematosa. As lesões seguem sempre um trajeto linear e em apenas uma metade do corpo.

A doença em si tem uma evolução auto- limitada. As vesículas evoluem para crostas que caem de 7 a 15 dias. No entanto, a inflamação do nervo pode persistir por meses levando à complicação mais frequente do herpes que é a neuralgia pós-herpética, caracterizada por dor muito intensa e persistente, no mesmo local onde ocorreram as lesões na pele.

O tratamento deve ser feito com analgésicos para a dor e se a doença for detectada nas primeiras 48 horas, vale a pena tomar anti-virais específicos que encurtam a evolução do quadro e previnem a dor persistente.

Em pessoas acima de 50 anos a incidência do herpes zoster e da neuralgia pós- herpética aumentam muito. Assim, nessa faixa etária é recomendada a vacinação específica contra o zoster. É uma dose única e está disponível no Brasil em serviços particulares desde 2014. A vacina não previne completamente a doença mas, reduz a chance de ocorrência e principalmente diminuiu a incidência da neuralgia.