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8 alimentos que você deve evitar levar ao trabalho

Em empresas em que a cozinha (ou refeitório) é perto do ambiente de trabalho pode ser bem complicado, pois além dos cheiros há barulhos irritantes de louça sendo lavada ou talheres batendo que podem desviar o foco do trabalho dos colegas.

Em caso de dúvida sobre um alimento específico, deixe-o em casa e escolha algo que não incomode os outros com odores fortes ou muito característicos.

Cuidados redobrados – se você come em sua mesa de trabalho precisa estar ciente do que é ou não aceitável tá? Ok, isso limita você, mas é melhor do que criar um ambiente hostil.

Aqui estão alguns alimentos que você não deve (ou pelo menos evite ao máximo) comer no escritório:

Peixe – não importa o quão delicioso, o cheiro é suficiente para fazer desistir. Seja proveniente dos odores flutuantes do micro-ondas ou do peixe frito do jantar da noite passada, não espere que seus colegas de escritório tolerem os fortes cheiros de peixe. Além disso, o cheiro pode persistir nas roupas muito depois que você terminar de comer.

Brócolis cozido – deixa um odor que pode fazer com que os lábios de seus colegas se curvem com nojo.

Repolho – você já entrou em uma casa onde o repolho estava cozinhando? Então, não precisa explicar. Não leve ao escritório e ponto.

Alimentos fermentados – qualquer coisa fermentada envia um odor que fará com que as pessoas que estão próximas corram em busca de cobertura.

Ovos – o cheiro permanece por muito tempo depois que já comeu. Coma seus ovos no café da manhã e traga outra coisa para o trabalho que não deixe um odor.

Fast-food – seus hambúrgueres favoritos com certeza têm um sabor bom enquanto você os come, mas o cheiro que permanece… bem, é uma história totalmente diferente. Quer você jogue suas embalagens de hambúrguer na lixeira ao lado da sua mesa ou leve-as para a grande lixeira na cozinha do escritório, o Fast food empesteia o escritório por dias.

Cebola e alho – não importa como você gosta de seus pratos temperados, deixe cebolas e alho fora de qualquer coisa que você planeja comer no escritório.

Queijo fedido – quando você leva um sanduíche ou salada para o trabalho e deseja queijo, escolha queijo prato, branco, cheddar ou provolone e esqueça gorgonzola e similares.

Ok, você vai ter que usar mais a imaginação – caprichar em saladas mais crocantes, pimentas (que não cheiram) e de repente, nessa busca vai até se alimentar de forma mais saudável e até perder peso… Será que não?

Afinal tem tanta coisa gostosa para escolher sem criar atritos que vale a pena tentar, não acha?




Startups – entenda o presente e futuro

Atualmente são vários os tipos de startup no mercado. E para você ficar bem informado sobre cada modelo de negócio, é imprescindível conhecê-los a fundo.

Lifestyle – criadas por quem deseja trabalhar com o que ama de verdade. Reforça talentos e paixões e visa realizações. E todos na empresa são indispensáveis.  Mathew Jones, um ex-surfista australiano, que virou professor de surf em tempo integral pode ser um exemplo;

PME – possuem objetivos de pequenos negócios. Seu dono não deseja crescer, apenas quer uma vida confortável para sua família. A diferença é que seu capital vem de economias próprias. Pode ser uma loja virtual, um pequeno comércio, um agente de viagens ou um cabeleireiro;

Escaláveis – mal começam e já sabem que querem… crescer! Vivem de capital de risco e empresários que não querem só trabalhar para se sustentar, mas sim despertar o interesse de grandes investidores. Os funcionários são sempre os melhores, a qualidade é fundamental e a estratégia é gerar receita. Facebook, Skype, Uber e Airbnb são alguns exemplos;

 

À Venda – feitas para atrair compradores após atingir resultados. As aplicações desses investidores geralmente são de alto risco, mas são o que fazem a diferença para a execução do projeto. Google e Facebook são alguns exemplos de sucesso;

Sociais – são as que deveriam fazer a diferença na sociedade pois  querem construir um mundo melhor. O que importa é contribuir positivamente. Os exemplos incluem instituições beneficentes ou de caridade;

Corporativas – grandes empresas que estão no mercado há muito tempo e precisam inovar constantemente. Por mais que seja tradicional, é fácil que ela acabe caindo no esquecimento, por isso cuidado!

 

E ai, o que acharam? Comentem…




Startups – afinal o que são elas?

Sim, elas são mais usadas  para estruturar  esse tipo de empresas, por serem mais baratas e com fácil propagação do que  estruturar uma empresa de agronegócio, por exemplo.

Outras acham que qualquer empresa pequena no seu início pode ser considerada um startup  – ou as que tem custos de manutenção baixos e crescimento rápido…

Mas afinal: o que define uma startup? Já que elas são um modelo de negócios inovador, repetível, escalável e com cenários de incertezas?

Modelo de negócio – vamos deixar claro. Modelo de negócio é diferente de plano de negócio. O foco aqui não é, necessariamente, no produto e sim, no seu valor e consequentemente, na sua rentabilidade.

Repetível e escalável –  o que isso significa? Que a empresa tem que ser capaz de entregar o mesmo produto em escala potencialmente ilimitada e crescer rápido sem que isso influencie no modelo de negócios.

Cenários de incertezas – como não conseguimos saber se a ideia ou projeto vai dar certo, o caminho que empreendedor irá tomar é incerto. Uma maneira que esse tipo de empresa usa para lidar com esse cenário é usar o produto mínimo viável (MVP), pois ajuda a entender o que o cliente realmente quer se gastando o mínimo necessário.

Agora que entendemos o que é uma startup, semana que vem vamos falar dos diferentes  tipos que existem e que sim,  fazem muita diferença conforme o produto ou área de atuação…

 




Reunião: Presencial ou Call?

Ok, entre pessoas de outra cidade ou país funciona – embora por call, pareça que estamos conversando debaixo d’água. E por Skype, a tendência é gritar e a comunicação fica truncada mas… tudo em nome da praticidade e agilidade…

Oi?! Ágil muitas vezes não é eficiente – então, para encontros profissionais não é um critério confiável, certo?

Vantagens presenciais – não se trata de saudosismo, mas é muito mais fácil construir e consolidar relacionamentos por meio de reuniões face a face do que com reuniões virtuais.

Sabemos que a postura corporal das pessoas muitas vezes pode enviar uma mensagem muito diferente de suas palavras. A comunicação não-verbal é muito mais importante do que as palavras ditas e, ser capaz de ver e interpretar isso ao vivo é extremamente valioso.

Nas reuniões presenciais, a conversa é menos trabalhosa e objetiva, o que significa que pode tender a ir em direções diferentes com mais naturalidade e, esse simples fato leva a mais oportunidades.

É muito mais fácil se envolver com as pessoas quando sentadas em frente a elas, cara a cara. Podemos rir, ouvir um ao outro claramente, fazer um comentário sobre algo e perceber a reação do outro.

Desvantagens dos calls e skypes – há uma ruptura de toda e qualquer sintonia quando nos deparamos com problemas associados à tecnologia de reuniões virtuais, como problemas de câmera, de conexão, perda de 10 minutos tentando fazer o microfone funcionar e assim por diante. E, vamos combinar, quem nunca passou por isso?

 

Numa reunião de cúpula da Casa Branca nos Estados Unidos. Presidente Barack Obama, está ao centro, e ao seu lado, diversas autoridades do governo americano. entre elas Hillary Clinton.

As reuniões presenciais tendem a parecer “mais claras”. Os pontos-chave são claros, as questões são claras a divisão de tarefas…

Já as reuniões virtuais podem parecer um pouco menos definidas …

Faça um exercício e pense sobre seus relacionamentos comerciais atuais e se não poderiam se beneficiar de um esforço extra de sua parte para ter uma reunião presencial? Pois é: o caminho fácil raramente é o melhor caminho no mundo do proprietário da empresa.

O desafio é tornar as reuniões presenciais realmente produtivas, inteligentes e eficazes. Use reuniões com sabedoria e elas serão uma ótima ferramenta de negócios. E, embora esteja se tornando cada dia mais difícil ter encontros cara a cara, isso não significa que não devamos fazer isso!




Novos espaços para trabalhar

O segmento corporativo vem mudando. As novas formas de trabalhar chegaram e hoje, a adaptação do ambiente a novos modelos que levem em consideração o bem-estar dos funcionários virou uma questão – real – de sobrevivência para as empresas.

As empresas agora procuram ter locais onde os funcionários se sintam em casa: com espaços de descompressão,  onde a pessoa realmente possa ter um momento para relaxar, para dar uma pausa no dia.

Outras coisas também mudaram, quer ver?

Iluminação natural – antigamente somente as salas dos diretores eram perto das janelas – hoje qualquer funcionário pode ser sua mesa nesse local. Deixar a iluminação natural entrar é muito importante para a produtividade das pessoas.

Espaços de socialização – o funcionário leva o seu laptop e pode trabalhar em uma poltrona, em uma sala para fazer uma ligação, em áreas informais – há muitas alternativas que não necessariamente incluam uma mesa. Outra coisa que mudou foi a recepção, trazendo novos usos para um ambiente que antes era apenas uma formalidade.

Biofilia – as plantas podem modificar o ambiente de trabalho e foi comprovado que muda o humor das pessoas, dos colaboradores e faz com que eles se sintam em casa – e inclusive durmam melhor.

Refeitório interno – um local agradável, bonito e com tudo que o funcionário precisa para relaxar enquanto almoça.

Adeus salas fechadas – “open space” traz muitos benefícios, desde você se policiar e ter disciplina até você respeitar o colega, falando baixo, tendo bons hábitos em organizar a sua mesa, interagir com diferentes áreas (acho que é o mais importante), saber o que o seu colega faz…

Adoro essa nova tendência. É uma mudança natural, os funcionários já não são mais os mesmos, então se a forma de trabalhar mudou, por que não a empresa mudar também e se adequar á ele? O que vocês acham?