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Flairs – Coquetelaria O mercado de festas e eventos cresceu e inovou!

E muita gente confunde as novidades em acessórios de mesa e bar e, em festas maiores ou casamentos se acha no direito de levar para casa “ de lembrança “Como assim cara pálida?!
Ao levar por exemplo esse lindo copinho em metal tratado, você está dando um prejuízo de nada menos que 15 reais! Acha pouco? Então imagine uma turma de 10 amigos todos meio de pileque achando uma ótima ideia e embolsando também o copinho…
Multiplique por 10 festas em um mês e a empresa tem um prejuízo de nada menos que R$ 1.200,00 por mês só em pseudo lembrancinhas surrupiadas.
Pior: muitas vezes é o seu anfitrião quem paga o prejuízo …
De modo que, se está amando seu coquetel personalizado, ( e nisso a Flairs coquetelaria é imbatível, só pra falar de uma das muitas ótimas empresas do ramo) elogie muito, peça e beba outro, mas deixe o copinho no balcão tá?
Porque lembrancinha mesmo, é entregue por alguém do cerimonial, devidamente acondicionada em caixa ou sacolinha na saída!
E é só uma por pessoa ta?



Papai Noel Tropical

Papai Noel, usando seus trajes vermelhos com detalhes em branco, está numa selva totalmente coberta por neve, está na Lapônia, Finlandia, e está dando comida a um animal Alce com amplos chifres e usa arreios.

 

 

Pois é: como a mais comum das cidadãs, a Presidente ( ela é Presidente mesmo não é “enta”) trouxe algumas encomendas de amigos que já haviam passado por aqui.

Tarka Kaarina Halonen, Ex-Presidente da Finlândia, em imagem do rosto, ela veste conjunto verde abacate, usa óculos suaves, e tem cabelos curtos na cor ferrugem claro.

A assessoria da presidente, comentou com Mário, que, além de um passeio a pé pelas ruas de comércio (o pesadelo mais temido de qualquer equipe de cerimonial e segurança) gostaria de levar para a Finlândia um Papai Noel de brinquedo.
Ora, a Finlândia, segundo as lendas é a terra natal de Noel – será que era preciso vir de tão longe para adquirir um exemplar do bom velhinho?
Como ordens são ordens, ninguém se atreveu a questionar e tocaram para alguns estabelecimentos onde saberiam haver variedade suficiente e várias versões de Santa Claus.
Após algum tempo, com alguns exemplares de Noéis nos braços, a Presidenta deu por encerrada a sessão de compras e tocaram para o hotel. A equipe paulista tentava entender qual era a diferença entre os velhinhos finlandeses e os Noéis brasileiros.

Aparentemente não havia nenhuma ( e foram analisados desde o corte da barba ao o tom prateado dos cabelos passando até pelo caimento das vestes vermelhas adornadas com arminho branco).
Assim chegaram a conclusão que, a julgar pela expressão satisfeita da Presidente Tarja, talvez o segredo estivesse na ginga dos Santa Claus nacionais, já impregnados do jeitinho brasileiro …