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Como fazer uma Massa Parafuso Deliciosa

Não sei se esse é o nome correto, mas é assim que minha mãe chama, conheça o Parafuso Delícia!

1/2 Pacote de macarrão parafuso

1/2 linguiça calabresa defumada em fatias bem fininhas

1/2 pacote de bacon em fatias (bacon, bacon, bacon…)

01 cebola picada

01 pacote de molho de tomate pronto

01 copo de requeijão

01 caixa de creme de leite

Azeite

Água fervente

Alho picado e Salsinha a gosto (no meu caso, muito alho)

Muçarela ralada (o quanto desejar)

Com todos os ingredientes à mão, vamos ao preparo.

Frite em 3 colheres de azeite, a calabresa e o bacon (imagine o cheiro bom), só não pode deixar queimar! Depois acrescente a cebola. Deixe dourar.

Agora é a hora do alho, o molho de tomate e o macarrão. Misture tudo muito bem.

Acrescente a água fervente até cobrir toda a mistura, tampe e deixe cozinhar.

Por último, coloque o requeijão e o creme de leite. Misture tudo de novo e muito bom e coloque um pouco de muçarela (não tudo!) e a salsinha.

Depois de pronto, acrescente o restante da muçarela e aproveite.

Eu garanto que é muito bom… façam e me contem depois.

 

 

 

 

 

 




10 dicas que podem salvar o seu dia!

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1- Lixa de unha não ocupa espaço – e pode fazer uma faaaalta! Por isso espalhe muitas: no carro, no escritório, no banheiro, na bolsa, na casa do namorado/a, na sala de TV e até na cozinha…

2 – Meia fina preta – é igual a lixa de unha: tenha uma extra no carro e no escritório. E também esquecida no bolso da mala que você usa pra viajar.

3 – Carregadores de celular e tablet – às vezes valem mais que dinheiro. Com o perdão do trocadilho, carregue sempre um ou mais extras com você. Além de deixar um para o carro, no trabalho etc.

4 – Sapatos neutros – baixos e confortáveis –se você trabalha de saltos, tem que ter um par sempre no carro ou, se não usa carro, em uma sacola compacta.

5 – Mini lanternas: sim, sei que seu celular tem uma. Mas, e se estiver falando com Deus e acabar a luz?!?

6 – Pilhas – nem tudo depende de sinal de telefonia e wi fi…

7 – Lâmpadas – tem coisa pior do que tatear no escuro? No banheiro então…

8 – Torta congelada – quebra o maior galho e faz bonito sem dar trabalho

9 – Band Aid, fio dental e lâminas –de barbear ou depilar…Pensando bem, coloque tudo em uma nécessaire na bolsa!

10 – Champanhe ou um bom espumante – porque sempre pode pintar um motivo pra comemorar.

Lembra que isso val vale para pós pandemia, hein!!! Fique em casa!!!

 

 

 




Fui demitido na quarentena – e agora?

Querendo ou não, muitas pessoas perderam seus empregos – e é  muito mais duro se isso aconteceu nessa quarentena “forçada”….

Ok, desespere sim, mas depois respire e fique calmo para poder pensar em estratégia nesse momento desconhecido e imprevisível.

Olhando o lado cheio do copo, esse tempo em casa pode ser bom: aproveite para atualizar seu curriculum com os cursos que você fez durante a quarentena (e sim, faça cursos, tem vários online e gratuitos).

E por que não, se preparar para as futuras entrevistas? Empresas estão cada vez mais fazendo-as via internet. E isso já acontecia antes da pandemia. De modo que, estude cada uma das plataformas em que isso acontece… FaceTime, Skype, Zoom…. cada uma tem uma maneira similar porém, própria de funcionamento.

É importante estar familiarizado com cada uma – nada complicado, mas apenas para poder focar no mais importante que é a sua forma de se apresentar e o que vai dizer.

Aproveite também pra fazer uma auto análise sincera, leve mas efetiva: ou seja, analise o que deu errado (além da crise geral) e como você quer se posicionar agora.

Anote, analise e anote novamente: escrever e refletir ajudar a incorporar soluções. Portanto, comece anotando mesmo: como você lida com certas situações? Sabe escutar? Se adapta facilmente? E como se comunica? Entre outras coisas… ninguém melhor que você para responder essas perguntas e se ajustar.

Tá bom, mas e durante esse período que estou desempregado, o que eu faço financeiramente?

A primeira coisa é se organizar e priorizar as contas. Faça alguns cortes de não essenciais (e eles existem mas cada um sabe qual prefere cortar). Tente renegociar as possíveis dívidas (bancos tem feito muito isso) e se ainda não fez isso, monte uma planilha para que tenha ainda mais controle sobre os seus gastos.

Finalmente lembre-se: não é só você que está nessa situação, muitos outros como talento e expectativa de todo o Planeta também…

Vamos ter que nos adaptar e, sim em algum momento, isso vai passar!




Quando uma Casa não basta

BICASAS, pessoas com segundas casas – grupo que me incluo e que observo estarrecida a falta completa de consciência, cidadania e, claro, o mais simples e puro bom senso.

Eles têm casas na praia ou no campo e, assim que viram que a quarentena iria durar, ficaram num ir e vir de suas casas como se fosse uma temporada extra de férias.

É o pavor de se ver limitados a uma só casa?!

Falo pelos meus 105 vizinhos do condomínio de nossa casa no Litoral Norte de São Paulo – além de outros conhecidos e familiares.

Viajar não é uma opção – quando questionei minha vizinha da praia ela rebateu: ah, mas só a gente na praia não tem problema, tem?

Tem, claro. Em uma semana eram ela e todo um Maracanã de proprietários circulando pelas praias do Litoral Norte, enquanto os prefeitos desesperados faziam apelos para que todos não descessem a Serra. Em pouco tempo os apelos se tornaram proibição de ir a praia com direito a multa e prisão.

Quando vocês voltam? – perguntei a uma amiga que me ligava querendo saber como estava. Pasma, ouvi que o marido tem ido e voltado de 3 em 3 dias para fazer supermercado, farmácia… pois em Sampa tem mais estrutura…

Que mal tem isso? MUITO! São Paulo é um foco de Covid-19. O sujeito vem, circula com ou sem máscara, não importa – mas traz comida, caixas e leva para sua casa de praia. Beleza. Se, por um azar do destino descer algum bichinho junto e ele e a patroa pegarem Covid-19, não tem problema; entram no carro e sobem a serra. E tentam uma vaga em algum dos muitos hospitais da cidade.

Deixam para trás a casa infectada. O caseiro/a que se não estiver, vai pegar ao limpar a casa – e muito provavelmente outros com quem tenham tido contato.

Esses trabalhadores ao contraírem Covid-19, fatalmente a espalharão para a família e comunidade e… adivinha?? Não podem subir a serra para se tratar. Contam só com o precário sistema de saúde local que, muitas vezes nem pronto socorro tem.

O que adianta falar em fazer o bem, plantar árvore, mandar vídeo de cantoria em homenagem aos profissionais de saúde e agir dessa forma leviana, egoísta e ignorante?

Qual será a parte de isolamento social que os BiCasas não entenderam? Não pode ser tão ruim assim ficar em suas próprias casas, aturando a própria companhia ou dos filhos, parceiros e pais (que precisam de cuidados extras e não merecem ser abandonados com cuidadores enquanto eles vão “respirar” ar puro).

Não estou julgando. Ok, estou. E desabafando. E pedindo que, se você, como eu for um BiCasa, fique na primeira delas.




A vez da Consciência

 

Com a quarentena e o foco do planeta voltado para o Covid19, escrever sobre algo que não seja isso ou a agressão do dia do Presidente ou os números subnotificados de doentes é um desafio e tanto.

Que o comportamento da humanidade vai mudar não resta a menor dúvida; outros valores, outro tipo de consciência, outro padrão (e patamar) de consumo e negócios.

Na Moda isso já vinha acontecendo: marcas inovadoras estão na vanguarda da moda ética e hoje, a indústria mais ampla está tomando nota.

Porque reciclar – é fato que quase um quinto das roupas acaba em um incinerador ou aterro sanitário apenas um ano após a fabricação! Comprar roupas não é mais um passatempo inofensivo.

Consciência essa que começa a despertar: o site de pesquisa de moda Lyst registrou um aumento de 47% em compradores procurando de algodão orgânico ou couro vegano no ano passado…

O público não se restringe mais apenas a “upcyclers” ou “zero wasters”. Além de ativistas e inventores de tecidos, há o consumidor final que agora começa a garimpar e conhecer novas marcas e etiquetas que, se não chegaram a cidade ou região podem inspirar outros selos jovens.

A Econyl é um dos exemplos de marca que oferece um ótimo design – e que, junto a outras pode mudar a forma como a indústria mais ampla pensa sobre moda.

Transformando em trajes de banho as redes de pesca que podem ser infinitamente recicladas, em pouco tempo chamou a atenção de criadores como Stella MacCartney – entre outros.

Considerando que uma média de 64.000 toneladas de redes de pesca são deixadas no oceano a cada ano, dá para imaginar o quanto um país com a nossa imensa costa oceânica poderia transformar e ajudar as comunidades ribeirinhas tanto com o material quanto capacitando nossas talentosas e criativas artesãs?

Filantropia com os lucros – a marca de Shafiq Hassan, distribui 90% dos lucros assim: as pessoas que fazem as roupas, em Bangladesh e na Turquia, ganham 5%, as pessoas que constroem a marca ganham 5%, e o resto é dividido entre quatro instituições de caridade, que os consumidores ajudam a escolher. A etiqueta de cada peça há um código que os compradores digitam no site para votar em seu beneficiário preferido.

Segundo Hassan, para ser um agente de mudança é preciso compartilhar empatia, compaixão e valor – dando poder e voz às pessoas. Inspire-se!