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Vamos falar Harry – e valores

Tenho opinião formada e jurei que não ia falar sobre isso. Mas tanta gente pergunta que, agora, lerei o livro para poder falar com mais segurança, masssss….. há coisas que, as confissões lacrimosas no livro mudarão minha jurássica opinião. Vamos a eles:

Se  Harry não tivesse sido criado para respeitar seu legado familiar e tradições – seria apenas um fraco de personalidade, que não soube administrar o sofrimento da perda da mãe. (Nem os privilégios concedidos por nascimento, etc.).

Príncipe Harry do Reino Unido

Responsabilidade como pessoa – quem nasce no privilégio, com dinheiro, família e influência como é o seu caso, tem responsabilidades. E isso vale para donos de terras, filhos de grandes industriais, e os simplesmente muito ricos – que tem obrigação fazer a sua parte para agregar e ajudar a melhorar o mundo. Questão de equilíbrio cósmico. E justiça mesmo.

Dores x exposição – sem essa “coitadinho, nunca superou a perda da mãe.” Para isso, existem terapeutas, amigos e o tempo que atenua um pouco. Aliás, como ficam os milhares de pobres anônimos que perdem as mães e ainda criam irmãos, pois o pai muitas vezes não está perto?

Príncipe Harry do Reino Unido

Pai, madrasta: ó família terrível – agora deram de falar isso, pois tantas coisas  vieram à tona – algumas  provavelmente verdadeiras. Bem-vindo ao clube Harry!  Famílias  perfeitas, de perto, são raras. E nem por isso seus membros saem chorando em público ou procuram faturar com isso.

O fato de ser quem é e ainda assim expor – sem deixar de cobrar muito bem – toda a família, o torna um gigolô das massas. Seu tio avô, o famoso Duque de Windsor, que abdicou do trono por amor, também não aguentou o tranco de não estar mais nos holofotes e vendeu- se aos franceses fazendo presenças VIP até  sua morte.

Príncipe Harry do Reino Unido

Pior: no auge da Segunda Guerra: enquanto seus conterrâneos davam a vida para combater o nazismo ele, literalmente desfilava na Alemanha, país inimigo –  ao lado de ninguém menos que Adolf Hitler, com direito a acenos para as câmeras.

Voltando a Harry: independentemente de ter sofrido, não ter escolhido nascer príncipe, ele teve escolhas e muitas! E usa seu privilégio não para construir algo, mas da pior maneira possível. Mostrando não fragilidade, mas fraqueza. Não firmeza na escolha, mas egoísmo. Não criatividade, mas mesquinharia da pior espécie ao vender seus sentimentos.  Atingindo a família que lhe proporcionou todas essas possibilidades.  Não tenho pena. Nenhuma. Não cresceu, mas pior que isso, é mau caráter mesmo.

Não li o livro e prometo ler para voltar com o segundo episódio da saga. Mas pensem: uma pessoa comum com esse histórico de trairagem e mimimi, vocês achariam admirável ou apenas mais um mala?




As crianças da Família Real

Quem nunca pensou em crescer como príncipes e princesas? Crescer podendo mandar nos outros? Pois  ninguém pode dizer à realeza o que fazer, certo? Errado! Na verdade,  o privilégio de ser considerado nobre traz junto uma série  de regras – algumas bem  malucas que eles precisam seguir…  Algumas são até interessantes e fazem sentidos, mas, outras, para quem é apenas uma criança, deve ser uma tortura…

Sem papinha de bebês – todas as refeições, desde o momento em que acabam de ser amamentados, são preparadas pelos Chefs Reais. Parece uma ótima ideia, desde que, não seja um Chef inglês, pois na Inglaterra a comida, até  em bons restaurantes, é sofrível. Imagine o que prepara os “menus infantis”… sei não…

Sem Banco Imobiliário no Palácio – por conta  da agressividade gerada pelo jogo, os monarcas acreditam que jogar, criaria muita competição direta e animosidade entre os seus próprios jogadores. Sim, nisso eles estão certos.  Afinal, é quase uma guerra quando nos reunimos para jogar e os pequenos terão que lidar com esse tipo de coisa na realidade – de modo que serão  devidamente instruídos mais tarde, como matéria escolar e não como lazer.

Vovó? – seus pais apesar de  príncipes e princesas, duques e duquesas, para eles, são mamãe e papai. No entanto, as crianças são orientadas a não chamar a avó de “Rainha”.  Pelo menos em público. Na privacidade do palácio, ela sempre será a vovó Lilibet. (No caso de Elizabeth II da Inglaterra)

Voar com outro herdeiro está fora de questão –  os pequenos reais,  como toda criança, devem amar andar de avião em férias de família. Mas, depois dos doze anos, voam separadamente, irmãos ou pai e mãe em um mesmo voo, está  fora de questão: se houver um acidente de qualquer tipo em um dos voos, sempre haverá um sucessor da coroa.

Sem Calças compridas – Não é para ter um melhor movimento para correr e brincar.  Na verdade, é porque a tradição inglesa exige que os meninos da classe alta nunca usem calças, apenas shorts. É considerado inferior à classe usar calças antes dos sete ou oito anos.

Acenos – cada pessoa tem o seu jeito pessoal de cumprimentar ou se despedir de alguém e isso vem desde criança. As crianças já sabem qual o jeito real desde pequenas também e nunca mudam, é lei. Afinal, é um ‘aceno’ da Família Real Britânica.

Código De Vestimenta Rigoroso –  hoje, as mães não  separam mais as roupas dos filhos e, no dia a dia é comum  vê-los desfilando com  fantasias ou roupas de filmes. Incluindo perucas, varinhas magicas etc.  Mas não haverá fantasias de Batman usadas em público por nenhuma dessas crianças, exceto no Halloween.

Pois é: sempre que achar  que a vida dos príncipes e princesas é como nos livros de contos de fadas, lembre-se disso, e agradeça por ter nascido normalzinho,  plebeu e… livre!

 

 

 

 

 




Meghan Markle – A vida nunca mais será a mesma

Desde que se casou, Meghan Markle terá que reaprender detalhes rigorosos sobre como se comportar nos mais variados eventos do dia a dia – desde os mais prosaicos, como um jantar em família passando por bailes de gala até eventos públicos aos quais comparecerá oficialmente.

Passada a sucessão de comemorações festivas e o namoro com a mídia do mundo todo, sobrou para ela uma rotina de muito trabalho a serviço da monarquia, com regras rigorosas (e não negociáveis) que pesa muito mais do que a tiara de brilhantes que ela usou em seu casamento.

Imagem é tudo – a começar pelo que ela pode ou não usar. Para a maior parte das mulheres, ter fundos quase irrestritos para se vestir é um sonho. Mas para Meghan há uma série de restrições que a impedem de, como qualquer mortal, se divertir em uma tarde de compras escolhendo o que lhe der na telha ou algum item pelo qual se apaixonar.

Nada de esmalte preto – nem marrom, nem escuro e nem colorido. E pronto. Para as mulheres da família real, sobram esmaltes de misturinhas cor de rosa, branco, nude e incolor.

 

Nada de mini saias – visual periguete e popozuda é altamente ofensivo e não pega bem na corte inglesa (aliás em pouquíssimos lugares, vamos combinar). O problema é que há um padrão bem específico para o comprimento das bainhas: não mais do que 10 centímetros acima dos joelhos. Que, para o nosso padrão é considerado roupa para trabalhar….

Não mais saltos anabela – e sapatos de plataforma ou meia pata…. Por mais confortáveis que sejam, a Rainha Elizabeth II simplesmente de-tes-ta esses modelos. Assim, as mulheres da família real tem que se conformar em usar saltos altos, sem contar com o benefício de uma plataforma ou apoio anabela para atenuar o peso no pé.

Joelhos sempre juntos – para sentar onde quer que estiver. Parece fácil mas não é: cruzar as pernas é um gesto  considerado extremamente vulgar. O que para nós é super natural e confortável, para as mulheres da família Windsor está fora de questão. Joelhos juntos, no máximo é permitido cruzar as pernas apenas na altura dos calcanhares.

Sempre um look preto a mão – ou mesmo na mala em viagens. Isso se tornou obrigatório desde a morte do pai da Rainha Elizabeth, o Rei Jorge. Na ocasião, a jovem princesa  estava na Africa com o marido e teve que retornar às pressas, já como Rainha,  com a roupa esportiva e clara de que dispunha para os safáris. Foi uma saia justa  que a Rainha não quer que se repita – daí a regra para todos os membros da família.

Você pode dizer que comparados aos problemas da vida como ela é, tudo isso são detalhes fúteis – e concordo. Mas, para uma jovem mulher que ralou para conseguir um lugar ao sol (e conquistou os holofotes, primeiro da América e depois do mundo) graças a sua personalidade e estilo, ter que se adaptar a esse tipo de miudeza requer um  certo sacrifício sim. E não é à toa que Meghan, em poucos meses já está sofrendo de alopécia (queda de cabelos) devido ao stress…

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Pippa Middleton’s – A noiva quase real

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Em 2011, quando Kate Middleton se casou com o príncipe William, sua irmã mais nova, Pippa, roubou a cena ao aparecer com um estonteante vestido branco, desenhado pelo estilista britânico Alexander McQeen

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Esses esboços capturam o que poderia ser o vestido perfeito para a irmã mais famosa do mundo – e até poderia competir com a iconica marca de Kate McQueen de 2011.

Philippa Middleton, sister of Kate Middleton, and Maid of Honour, arrives at the West Door of Westminster Abbey in London for the wedding of Britain's Prince William and her sister, on April 29, 2011. AFP PHOTO / CARL DE SOUZA (Photo credit should read CARL DE SOUZA/AFP/Getty Images)

Faltam apenas cinco meses para o casamento de sonho de Pippa Middleton e James Matthews. De acordo com a revista HELLO, a irmã de Kate Middleton e o gestor de fundos de risco irão oficializar a relação a 20 de maio de 2017 na igreja St. Marks, em Berkshire, seguindo-se o copo d’água na quinta da família da noiva, em Bucklebury.

Apesar de a lista de convidados ainda não ter sido confirmada, especula-se que apenas cerca de 150 as pessoas  assistirão ao enlace, entre eles os sobrinhos de Pippa, o príncipe George, de três anos, que será um pajem, e a princesa Charlotte, então já com dois anos, que levará as flores.

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A notícia foi dada pela revista ‘US Weekly’; assim como Pippa roubou a cena no casamento entre sua irmã mais velha, Kate, e o príncipe William, o mesmo pode acontecer quando a pequena Charlotte surgir na igreja – afinal de contas ela é pra lá de fofa!

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