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Homens : como ser correto de fato com as colegas de trabalho

Mulheres não são as “mães” do escritório, então NÃO peça a elas para comprarem comida, fazerem anotações ou se preocuparem com o café se essa não for a função delas. Além de serem tarefas chatinhas é uma postura mega machista.

Não invada seu espaço pessoal – uma coisa que qualquer pessoa odeia é que invadam seu espaço. Portanto, nem pense em se inclinar por cima e dar uma espiada em seu computador. Ela vai ficar bem brava, bom, eu ficaria uma fera.

Ouça até o fim – não interrompa uma mulher quando ela estiver falando. Espere que ela termine e só então dê a sua opinião. É cavalheirismo!

NUNCA diga: “Você parece estar de mau humor, deve estar naqueles dias…” – isso nem deveria passar pela sua cabeça – quanto mais falar.

Pegue leve com o ar-condicionado – parem de deixar o ar-condicionado nos 16 graus. Mulheres, a menos que estejam na menopausa, sentem muito mais frio porque vestem-se com tecidos mais leves. Ok, você não é obrigado a passar calor, mas podem chegar a um meio do caminho sem mata-las de frio e nem reclamar o tempo todo se abanando…

Não descarte suas ideias – não dê importância ao que ela disse apenas quando isso for sugerido – exatamente da mesma maneira – depois por um cara. Está achando que é paranoia? Pois você ficaria surpreso com a frequência com que isso acontece.

Não fique surpreso com uma mulher na chefia –  hello!!! Estamos quase em 2023, né?

Intervenha caso perceba que outro homem no escritório está incomodando ou assediando suas colegas –  se você vir outras pessoas fazendo isso e não falar nada, será parte do problema. Simples assim, portanto nem pense duas vezes.

Parecem coisas fáceis e simples de se fazer né? Então… homens, pratiquem – porque na real, não tem acontecido com a frequências e naturalidade desejada!




Parabéns para quem cumpre e honra a lei

É muito necessário que as empresas sejam capazes de reafirmar os benefícios da inclusão, além de concentrar esforços para ampliar as oportunidades aos profissionais com deficiência.

O direito ao trabalho é para todas as pessoas

Para que esse cenário siga nos trilhos certos, líderes e profissionais da área de gestão com pessoas devem ser sistematicamente treinados, capacitados para selecionar e recrutar os profissionais com deficiência e, além disso, entender que engajamento e responsabilidades têm que ser compartilhados. E claro, é obrigatório ampliar a visão para os cargos mais estratégicos.

Vamos relembrar os quatros grandes ataques que a lei sofreu:

  1. Absurdo que não tem preço: em 2019, um projeto elaborado pelo Ministério da Economia liberava empresas da contratação de trabalhadores com deficiência mediante pagamento de uma contribuição à União;
  2. Incapaz de classificar tamanho desrespeito: em 2020, uma medida provisória misturava cotas de profissionais com deficiência e jovens sob a proteção do Estado;
  3. A quem querem enganar: Em 2021, para não perder a prática, o senador Vanderlam Cardoso (PSD/GO), dono de uma das maiores empresas de Goiânia do ramo de produtos alimentícios e de higiene, a Cicopal, propôs a contratação dos pais de crianças e adolescentes com deficiência, caso não tivesse profissionais com deficiência habilitadas para a vaga ofertada;
  4. Mais que erro, equívoco grave: E para finalizar, também em 2021, o deputado federal Lucas Gonzalez (NOVO-MG) chamou de “equívoco legal” a determinação de que um profissional com deficiência só possa ser demitido quando outro profissional também com deficiência já tiver sido contratado para a mesma função. E logo apresentou um projeto de lei que permitiria às empresas demitir o funcionário sem incluir um substituto com deficiência na mesma função, e ainda estabelecia noventa dias para essa substituição.

Para honra e glória nenhuma proposta foi aprovada. Estamos alertas, cheios de esperança, e seguimos com força para soprar, com muita resistência, as velinhas desse novo ciclo da lei de cotas. Viva!

 

 




5 Top dicas para ser um chefe eficiente e popular

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Tudo parece em maior escala: os jogos políticos, as dimensões dos erros, o tamanho da fofoca e, naturalmente, também os acertos, que acabam compensando e aparecendo mais e sob diversas maneiras.

Por isso mesmo, se você tem vários funcionários sob seu comando, aumente a eficiência de sua comunicação na base da conquista de respeito e não intimidando ou tocando terror.

1- Fazer críticas – saber como e quando dizer determinadas coisas, pode fazer com que um chefe torne-se muito mais popular e respeitado – e consequentemente com mais espaço de manobra – do que um do tipo que fala as coisas na lata.

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Assim, antes de elaborar uma crítica procure se preparar e:

2- Seja específico/a quanto ao que está dizendo – é isso aí. Não adianta generalizar e demolir o trabalho ou projeto da outra pessoa com palavras. Diga exatamente onde encontra falhas, que pontos o/a incomodam mais e onde acha que pode melhorar.

3- Ofereça uma solução – ou pelo menos aponte um caminho para orientar a pessoa em questão quanto a maneira de evoluir ou aperfeiçoar onde há necessidade para tal.

4- Prepare seu funcionário – ao chamá-lo para conversar, diga do que se trata e peça para que traga algum material sobre o assunto. Assim ele não se sentirá tão pressionado e terá como e onde se apoiar se for o caso de argumentar.

5- Linguagem corporal ajuda – se não quiser intimidá-lo saia de trás de sua mesa e estabeleça um tom mais de conversa do que de sabatina ou cobrança. Também ajuda o fato de deixá-lo iniciar o discurso.

Para isso, basta perguntar de maneira bem geral mesmo “E como vai o projeto x, y ou z?” E, ao longo da resposta inserir o que deseja falar, como complemento.

Este procedimento é muito mais simpático – e indicado principalmente em casos onde está sendo feito apenas um ajuste de rota e não há nenhuma falha grave.

Fale fácil – e seja objetivo. Não adianta se perder em detalhes. Em um momento como esse, é preciso se ater aos pontos mais importantes, para que a conversa não fique diluída. Da mesma forma que é muito melhor usar uma linguagem mais coloquial do que o jargão profissional – sempre mais formal e intimidante.

 




Coisas não óbvias que podem refletir em sua entrevista de emprego

Se você souber quais são, será mais fácil deixar uma impressão melhor e, assim, aumentar suas chances de conseguir a vaga.

O clima no dia da sua entrevista – lembre-se que isso influencia tanto a nós mesmos quanto os entrevistadores. Há pessoas cujo estado emocional é mais afetado pelo tempo. Então, se não foi possível agendar a conversa em um dia de tempo bom, é preciso estar atento e se vestir com cores mais leves e alegres… Não é garantia de bons resultados, mas ajuda.

E qual cor ideal? – é sempre aconselhável ir a entrevista vestindo roupas com cores mais sóbrias e neutras, como o preto, o azul marinho ou marrom.  Mas, branco, off white e beges em peças como camisas e blusas deixam o visual mais leve. Evite peças cor de laranja, vermelhas, rosa choque ou tons muito chamativos. Deixe a criatividade para depois de ser contratado.

 

A hora que você chega para a entrevista – chegar cedo é sempre bom. Mas chegar cedo demais pode ter o efeito contrário pois o entrevistador pode entender que você está muito nervoso ou, pior, se estiver em um dia mais ocupado pode sentir a pressão e descontar em você… O ideal é chegar de 10 a 15 minutos antes da entrevista.

A sua posição na “espera” – Se houver uma fila de espera, procure não ser o primeiro. Por outro lado, não é bom ser o último da fila. O ideal é estar do meio para o início da lista.

Aceite se te oferecem alguma bebida – se a empresa possui um serviço de copeiro ou de garçons, pega bem aceitar. Agora, no caso de o próprio entrevistador ter de fazer o chá ou o café, pode tomar minutos preciosos da entrevista. Aceite água e mantenha o foco dele/a em você.

Postura durante a conversa – as palmas das mãos abertas demonstra que você é uma pessoa sincera. Não esconda as mãos do entrevistador mas também não cruze os braços na região do peito, pois transmite a mensagem de que está em posição defensiva e pega mal.

São pequenos detalhes mas que, no conjunto podem transmitir uma sensação diferente para quem está te conhecendo naquele momento. Isso, aliado a um sorriso simpático, tranquilidade e transparência certamente agregam muito ao preparo técnico – esse sim, indispensável.

 




Segurança Psicológica no trabalho: entenda o que é isso

Penssando nisso, por que não promover a chamada Segurança Psicológica? Onde os funcionários possam propor ideias e se arriscar. Sem medo de julgamentos, punições e com reconhecimento. Fazer com que eles realmente se sintam parte de uma equipe.

Isso facilita e traz rapidez na realização de atividades, pois assim, os chefes sabem exatamente em que cada membro da equipe é melhor para tal tarefa – e quem precisa de mais desenvolvimento. Aumentando assim a produtividade.

As empresas de tecnologia são as que mais aderiram a essa ideia, pois precisam inovar constantemente e para inovar, precisam correr o risco de errar e aprender com os erros, seus e dos outros. Ok, muitas vezes uma ideia parece “estúpida”, “sem noção”, mas se não fosse assim, não teríamos muito do que temos hoje.

 

É isso que as empresas precisam entender. Funcionários precisam ser ouvidos sem medo de serem ridicularizados.

Muitas pessoas são inseguras dentro do ambiente de trabalho e isso as impedem de serem sucedidas do que fazem. Porque não tem uma segurança nos valores, não sabem onde podem chegar ou como agir – portanto, os líderes tem que direcionar essas questões.

E para finalizar, algumas dicas para ajudar a promover a Segurança Psicológica…

  • Mostre-se aberto ao feedback
  • Ofereça feedback e ouça.
  • Seja mais tolerante aos erros e às diferenças
  • Entenda o impacto do ambiente nas pessoas
  • Não se puna por seus erros
  • Pratique a segurança psicológica com si mesmo
  • Não replique comportamentos hostis
  • Incentive os outros a se arriscarem

O erro faz parte da nossa natureza. E da nossa própria evolução, como seres humanos.Pense nisso!