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Amigos e conhecidos: entenda melhor a diferença…

Amigos são um ingrediente fundamental na receita para uma vida feliz! A amizade está associada com uma saúde melhor, com um envelhecimento mais saudável. E, nesse universo temos amigos íntimos e meros conhecidos. Como entender e balancear essas relações?

O psicólogo Miguel Rizaldos, explica: “As amizades ativas são as pessoas com quem você compartilha valores e tem uma conexão mais profunda. É a família que você escolhe.

“Já as amizades passivas seriam, por exemplo, a que administra a padaria do bairro, o garçom do bar onde você come no trabalho, etc.  São pessoas com quem você compartilhou algo relativamente importante − um show, um trabalho − mas não estabeleceu uma conexão mais forte.

Um amigo vem quando você o chama, os demais, quando podem. Ele dá apoio e carinho incondicionais, por você ser quem é, não pelo que faz.

Segundo Rizaldos, com os amigos passivos “é necessário apenas dedicar pequenos gestos de atenção para manter um relacionamento”. Coisas simples: dar bom dia ao vizinho, perguntar ao garçom como foi seu fim der semana ou desejar um feliz aniversário àquele colega de trabalho que nos tirou de uma dificuldade.

Trata-se de unir simpatia com empatia. Ok, hoje embora as redes sociais sejam um modo simples de manter e cultivar conhecimentos, para as relações de amizade é preciso, manter um contato real com uma certa regularidade, tá?

Nem todas as árvores dão os mesmos frutos

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Reflita para não se frustrar – a dinâmica da amizade muda constantemente e as consequências são importantes. Um amigo da faculdade pode ser uma amizade ativa que, com o tempo, acaba se tornando uma relação mais passiva. Não desaparece do nosso círculo, mas as circunstâncias da vida implicam que mudou de categoria.

Talvez uma vizinha com quem se tinha um trato cordial, por circunstâncias da vida, acabe se tornando uma pessoa fundamental em nosso novo dia a dia e decidamos dedicar mais tempo a ela.

O objetivo é se cercar de pessoas que acrescentem e que cada amizade tem suas características e maneiras de agregar.

E para isso é essencial parar de idealizar as pessoas e valorizá-las pelo que são – isso nos permitirá agir em conformidade e evitar desilusões desnecessárias.




Como melhorar seu relacionamento com o chefe

Seja pro ativo –  Nunca faça só o mínimo, faça algo além das seus tarefas e deveres de tempo em tempos. Supere as expectativas. Entregar um projeto antes do prazo ou se voluntariar para assumir novas responsabilidade é algo que todo chefe aprecia.

Faça melhorias – Pense bem e veja se existem pequenas melhorias que você pode fazer que irão ter um grande impacto em sua equipe ou na empresa como um todo. Você pode ver se consegue ajustar um processo para que ele melhore a qualidade, reduza os custos, ou aumente a eficiência, por exemplo.

Seja alguém positivo – A maioria dos locais de trabalho tem muitas pessoas negativas e ninguém precisa de mais uma. Uma pessoa positiva, otimista pode ser como um bálsamo em um ambiente de alta pressão. Um sorriso pode ajudar a aliviar a tensão.

Traga soluções, não problemas – Problemas são inevitáveis ​​nos ambientes de trabalho e, sim, o seu chefe está lá para ajudá-lo a solucioná-los. Quando se deparar com um desafio, cuide da situação e discuta soluções, antes de envolver seu chefe. Se e quando ele precisar de sua ajuda, apresente opções que você estudou e seja específico sobre que tipo de ajuda você precisa dele. Lembre-se, quanto mais fácil você tornar a vida de seu chefe, mais fácil será a sua vida.

Seja pessoal, mas só um pouco – O local de trabalho não tem de ser 100% profissional o tempo inteiro. Não somos robôs, então um pouco de interação pessoal não tem problema. Só lembre-se de guardar informações importantes na memória (como o nome do parceiro (a) e filhos do chefe, por exemplo) e mantenha a conversação bem leve. Política, religião e sexo está fora dos cogitação, ok?

Proteja o seu tempo – Seu chefe é uma pessoa muito ocupada. Não desperdice o seu tempo. Se você tem alguma dúvida, procure as respostas, primeiro por conta própria. Se puder tomar uma decisão, tome usando o bom senso sempre – se você tem a capacidade de lugar com a situação, não passe para seu chefe!

Não o faça mediar – Se você está tendo um problema com um colega de trabalho, faça o seu melhor para lidar com isso sozinho. Não envolva seu chefe! Pequenas disputas em colegas de trabalho, podem fazer você e seus colegas, pessoas infantis e mesquinhas. Então cuidado…

Seguindo essas poucas regras, seu chefe vai vê-lo como uma pessoa valiosa e importantíssima para a equipe ativo valioso para a equipe, e você vai desfrutar de todos os benefícios que vem junto disso. Pense nisso!

 

 

 

 




Novas regras dos almoços de negócios

 

Group of businesspeople sitting and eating in a restaurant during the lunch break. [url=http://www.istockphoto.com/search/lightbox/9786622][img]http://img543.imageshack.us/img543/9562/business.jpg[/img][/url] [url=http://www.istockphoto.com/search/lightbox/9786738][img]http://img830.imageshack.us/img830/1561/groupsk.jpg[/img][/url]

Se antes eram obrigatórios os almoços longos em restaurantes com serviços elaborados, hoje esses encontros tornaram-se mais objetivos e dinâmicos. E é bom ficar atento a algumas dessas mudanças, para não parecer fora do tom.

 Descontração e privacidade – nada de ver e ser visto. Hoje, com o excesso de exposição e postagens, para tratar de assuntos mais delicados, a maioria prefere um local mais reservado e até mesmo com salas privativas.

Já, no dia a dia, os restaurantes mais simples, que lembram botequins caprichados, ou mesmo bistrôs, tornaram-se mais populares. Sempre que puder, escolha um desses: o clima mais informal propicia mais interação.

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Cardápio leve – é isso aí. Se antes era bacana oferecer ao seu cliente um copioso almoço com entrada, primeiro prato e sobremesa hoje ninguém aguenta comer tanto e voltar a trabalhar.

O ideal é dividir uma ou duas entradas com o resto da mesa e pedir apenas um prato depois.

Sobremesa? Só se seu anfitrião pedir, senão peça só um café.

Quem paga a Conta – ainda vale a regra de que quem convida paga – pelo menos na primeira vez. Mas, nada de discutir e insistir demais para pagar ou dividir. Aceite o convite com graça e lembre de retribuir. Simples assim.

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