Fiz um apanhado de alguns perfis com uma orientação para reflexão e, se for o caso, colocar em prática, mas já adianto que não é infalível!
A boa notícia: com todos esses não precisa se preocupar em ser educadinho/a, nem com remorsos ou culpa pela recusa em conviver ou dividir seus melhores momentos e seu lar com eles. Não merecem. Simples assim!
Vampiros – disfarçam-se muito bem e podem ser uns amores. Massss… Sempre que você encontra e passa uma hora que seja com um desses, sai com a sensação que não tem um pingo de energia para continuar o dia. Fuja e não convite em casa. Pra quê?
Parasitas – elas sempre aproveitam do outro para ter sucesso e alavancar a própria vida. Mas experimente pedir alguma coisa a elas: sempre haverá uma desculpa fofa (e fraca) para que não te ajude… Passe um pente fino e veja quem você anda ajudando e quem é seu parceiro de fato. E afaste-se dos parasitas sem olhar para trás.
As Negativas – vivem ressentidas, desconfiando de tudo e com raiva – e isso acaba afetando nossas vidas para pior, pois todo esse pessimismo destrói qualquer relacionamento e contamina o ambiente de sua casa. Xô coisa ruim!
Gananciosas – ganância é o lado ruim da ambição: a gananciosa almeja tudo o que é seu ou dos outros. Mas não é uma inveja boa: essa conquista se torna mais importante do que até mesmo viver. Fuja. E se por acaso receber uma dessas em casa, não se esqueça de benzer o ambiente muito bem benzido depois….
Os fracos que desistem – costumam persuadir todos ao seu lado para seguirem seus passos e abandonarem os sonhos na primeira dificuldade. Dotados de um poder de persuasão razoável se escondem atrás de uma capa de serenidade racional que muitas vezes convence. E jogam por terra uma porção de planos e programas que poderiam resultar em muito mais alegria na vida!
O Pessimista – é diferente do fraco, pois sempre escolhe enxergar o copo meio vazio. E insiste em desanimar todos que estão enxergando diferente – o pior é que consegue, pois consegue ver um caminhão de desastres onde não tem.
Como dizer não a eles? Aos bonzinhos – protelando, empurrando com a barriga dizendo “em uma próxima vez” até que se toquem. Mas não convide. Se cobrar (não deveria) profira a frase “da próxima vez vai dar certo, dessa vez, não tinha como.” E nem precisa elaborar…
Aos malas e grossos, você não deve explicação ou gentileza. Não precisa ser agressivo, mas pode ser firme. Lembre do mal estar que acabam causando. E do famoso ditado italiano (que amo) “Melhor ficar vermelho cinco minutos do que amarelo a vida inteira!”
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